Por Que Um Governo Fraco Ainda Fala Em Reforma Da Previdência? |
Cinco km de Córdoba, em direção oeste, junto do Monte da Desposada. Medina Al-Azhara - Arcos em ferradura. Visite A Página Inicial . Outro motivo apontado foi a construção da medina em honra da mulher de Abderramão III, Al Zahra. Viria a ser destruída e saqueada em 1010 por ocasião da fitna que levaria ao colapso do Califado. Esse ataque riscaria a cidade do mapa durante quase um milénio.
Hoje em dia prosseguem os trabalhos de escavação e recuperação da cidadela, iniciados em 1911 e actualmente subsidiados pelo governo espanhol, encontrando-se ainda apenas menos de 10% a descoberto. As obras começaram em 936, a cargo do mestre alarife Maslama ben Abdallah. Situa-se nas faldas de Sierra Morena, ao pé da montanha Yebel al-Arus ('monte da Desposada') e em contato com o vale do Guadalquivir. Frente à ideia labiríntica e caótica característica do urbanismo muçulmano, Medina Azahara apresenta uma planta retangular de mais um menos 1500 metros por 750, com traçado ortogonal e uma rede de esgoto e abastecimento de água perfeitamente inventada.
É considerada a maior superfície urbana formada de uma vez no Mediterrâneo. Constitui navegue por este link agora do conjunto arquitetônico que acrescenta o Jardim Grande. https://decorei.org/artesanatos/vaso-de-garrafa-pet/ , o salão e jardim, executam porção de uma mesma concepção com potente simbolismo religioso e político, que tem por utensílio a magnificação do califa. A oriente do salão, e ligados com o mesmo, foram criados um conjunto de cômodos pavimentados em mármore branco, como esta de o chamado “pátio da pia”, que faz quota das estâncias prévias a um banho de reduzidas proporções.
Casa dos Vizires. Acrílico sobre isso madeira, do artista Pedro Roque. Museu de BB.AA. de Badajoz. A sala de cinco naves da Moradia dos Vizires abre-se pra uma larga e elevada calçada, da que baixam umas escadas pra uma gigantesca praça quadrada, na atualidade adaptada como jardim. A respeito da atividade nesse edifício há diferentes críticas.
Durante longo tempo foi chamado “a Residência do Exército” porque as medidas da sala e da explanada parecem aludir a funções representativas. Não obstante, nos dias de hoje acredita-se que o edifício estava a insistência do pessoal encarregue da administração. A medina esteve cercada por uma grossa muralha, que constitui mais um limite que um aparelho militar estritamente defensivo. Apenas foi escavado o trecho central da muralha norte, construída com silhares de pedra calcária, como toda a cidade, com corda e tição. Pro exterior é reforçada com torres retangulares e no interior expõe contrafortes como reforço estrutural, pra conter o empuxo das terras da ladeira. No centro desta muralha norte rasga-se uma porta onde existia um caminho que ligava Medina Azahara com Córdova.
Este acesso norte ao Alcázar dá uma dedicação acotovelada, semelhantes páginas de internet , que responde ao tipo de “portas em cotovelo” usadas pela arquitetura militar islâmica. O que fontes à restauração praticada durante a década de 1930 por Félix Hernández, uma vez que quase a plenitude da estrutura original desapareceu devido às espoliações sofridas nos muros.
Mesquita Aljama. No terraço inferior situa-se a mesquita aljama. De planta retangular, aparece orientada para sudeste e os seus elementos básicos (pátio, sala de oração e minarete) organizam-se segundo o esquema característico do ocidente islâmico. A sala de oração é de planta basilical, com 5 naves separadas por arcarias de ferradura. A noroeste ergue-se o minarete, de planta quadrada no exterior no entanto octogonal no interior.
] alguns de cujos vestígios apresentaram-se pela escavação. O exterior da mesquita apresentaria muros lisos com contrafortes coroados por ameias dentadas, centrando-se a sua decoração nas portas. Montaram-se uma série de cômodos frente à fachada principal da mesquita, que pela distribuição e ambiente, são capazes de ser identificados como uma casa de esmola (doar al-sadaka). Um dos objetos mais interessantes encontrados foi a caixa de marfim com inscrições chamada de Píxide de Al-Mughira, que é conservada no museu do Louvre.
O Píxide do Príncipe Al-Mughira, apresentado no Museu do Louvre, Paris. As escavações oficiais começaram em 1911, e seguiram sem interrupção desde em vista disso. O arquiteto Félix Hernández Giménez foi o navegue neste site escavou a porção central do Alcázar (uma superfície de 10,cinco hectares), como esta de foi restaurado o salão de Abderramão III.
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