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Grandes bancos do país adicionam seguros em contratos de empréstimo pessoal, sem autorização prévia do cliente. leia aqui prática é conhecida como venda casada e é proibida por lei. A constatação é do Instituto Brasileiro de Defesa do Comprador (Idec), que fez um teste com 6 corporações financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú Unibanco e Santander.

Entre 27 de junho e 11 de julho, os pesquisadores do Idec pediram um empréstimo pessoal nesses seis bancos. 300, dividido em 6 parcelas. veja isso aqui , Banco do Brasil, Itaú e Santander incluíram um seguro no empréstimo sem a autorização do cliente, prática considerada venda casada, proibida pelo Código de Defesa do Consumidor.

Os bancos negam a prática. Independentemente do Leia o Post Completo do seguro, o Idec considera que se trata de um custo desnecessário. Ione Amorim, economista do Idec e responsável pela procura. dicas úteis casada de seguro não foi o único defeito identificado no levantamento. Dos seis bancos, só o Itaú entregou o contrato do empréstimo pro comprador (mesmo em vista disso, somente dez dias após a operação). O Idec procurou os contratos dos outros cinco bancos (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC e Santander) pela internet, e ponderou que eles são insuficiente claros.

Ademais, os contratos dos 6 bancos contêm cláusulas abusivas, de acordo com a entidade. Em todos há, por exemplo, previsão de vencimento antecipado da dívida caso o freguês fique inadimplente. Ou melhor, se atrasar uma parcela, o comprador precisa de pagar a dívida toda de uma vez. Em nota, o Itaú nega a prática de venda casada e diz que "a contratação de seguro é uma opção do comprador e não uma situação pra obtenção do crédito".

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Reconhece, ainda, que fornece comprovantes das transações com as condições dos contratos. O Santander diz que "não condiciona a contratação de qualquer produto ou serviço à aquisição de outros serviços ou produtos". O banco informa, ainda, que está "avaliando os detalhes apontados e fará os ajustes que forem necessários". O Banco do Brasil admite que a decisão sobre a compra de cada serviço ou produto é "sempre do consumidor". Em nota, o Bradesco diz que “uma avenida do contrato é a toda a hora concedida” ao consumidor pela contratação do empréstimo pessoal. “As cláusulas do contrato são elaboradas respeitando os regulamentos vigentes relacionadas à defesa do consumidor”, alega o banco.

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