Reparadores Finalistas Do GP Motorcraft 2018 Relatam Tuas Histórias Com A Mecânica |
Grandes eventos conseguem mudar, e muito, a existência de seus participantes. E foi pontualmente isto o que aconteceu com quem fez cota do GP Motorcraft. Daniel Pereira, da Oficina Auto Mecânica Ari, de Oliveira (MG), herdou a paixão pela reparação do pai. “Ele fundou a corporação faz uns vinte e cinco anos, e desde os quinze eu neste momento fazia alguns serviços”, conta o profissional, hoje com vinte e nove anos. Estratégia Concursos é Excelente? o que faz, o reparador está sempre em procura de atualização pra não perder os avanços tecnológicos. “Os carros mudaram muito, principalmente nos últimos anos, e eu procuro sempre fazer cursos, seja online ou presencial, pra não continuar pra trás”, anuncia.
“Também procuro discutir com outros profissionais e participar de feiras e eventos do setor”, complementa. E foi atrás de mais entendimento que Pereira participou do GP Motorcraft 2015 - teu pai, Ari de Fátima Pereira foi outro finalista. “O evento me incentivou a preparar-se mais, me dispensar e ainda me deu a oportunidade de ser um profissional reconhecido”, conclui. Jorge Ishiwaka começou a superar com carros na adolescência, quando seus irmãos fundaram a Autotec, em São Paulo (SP), há em torno de cinquenta anos.
“Naquela época não tinham muitos cursos, logo a gente aprendia mexendo no veículo e visualizando. Somos todos autodidatas”, anuncia. Hoje em dia com sessenta e seis “Só De Não Ter Redação Fico Mais Aliviado”, Diz Vestibulando Da UFRJ , o reparador segue em validade pela corporação. Além da experiência que adquiriu na prática, posteriormente ele fez cursos no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e em algumas empresas pra se manter sempre atualizado. Com tal tempo no mercado, Ishiwaka diz que para ser um ótimo profissional na sua área nos dias atuais é necessário investir em ferramental. “Sem os instrumentos ideais não apresenta pra trabalhar acertadamente, desse jeito isso é fundamental, além da preparação e da aplicação, é claro”, finaliza. Maurício Orlando, de trinta e seis anos, percorreu uma longa trajetória até voltar ao mundo da reparação.
Prestador de serviços na área de agricultura, há cerca de 2 anos ele foi convidado para fazer porção da equipe da Oficina Mogi, em Mogi Mirim (SP), onde continua trabalhando. “Como gostava de mecânica, fiz alguns cursos por correspondência e até realizava consertos, todavia nada profissional”, relembra. Motivado na paixão por carros, o reparador foi atrás de especialização e resolveu mudar de carreira de vez.
Em insuficiente tempo ele só cresceu no setor, ficando inclusive entre os dez mais bem colocados no GP Motorcraft 2015. E para prosseguir evoluindo, Orlando concebe fazer outros cursos. “A tecnologia tem avançado muito, e no futuro vai avançar ainda mais, portanto pretendo aprender e, dessa maneira, estar pronto para tudo”, declara.
Filho e neto de mecânicos, Rodrigo Kersting, da MK1 Oficina Multimarcas, de Panambi (RS), herdou dos familiares a paixão e o talento pela profissão. Apesar disso, diz que não era esse a rota imaginado pelo teu progenitor. “Ele queria que eu estudasse, fosse médico, mas a todo o momento adorei de mecânica”, conta o bebê, de 32 anos.
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