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“Se você me perguntasse há 3 anos se eu era uma profissional rebelde, eu teria dito que de jeito nenhum. Profissionalmente, fui ensinada a agrupar cor ao meu serviço, contudo sempre dentro dos limites das linhas. Afinal de contas, eu ainda era mais uma chefe seguidora do que uma revolucionária, infratora de regras”, diz Debra.

Depois de começar na sua atividade atual na Reward Gateway, onde ultrapassar limites é um dos valores da empresa, ser legal o bastante imediatamente não era suficiente. Debra necessitava se sair ainda melhor. veja isso impulsioná-la, Glenn Elliott, fundadora da Reward Gateway, chamou-a para dividir a autoria de um livro a respeito de como adquirir o envolvimento dos funcionários com a rebeldia.

O livro de Debra e Elliott define um rebelde como alguém que desafia o status quo, quebra as regras convencionais e, basicamente, trata sua equipe de outra forma. Cada profissional podes interpretar o conceito de modo diversa, a depender do ponto de partida e do quão aberta a alterações a companhia está.

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Sobre o assunto, a coautora diz: “No meu primeiro ano em meu atual trabalho, desenvolvi um benefício de licença global para quem teve filhos, neutra em termos de gênero, que oferece um ano de afastamento remunerado. Vá A este site soa rebelde ou como uma coisa que eu não poderia fazer em algumas organizações onde trabalhei? Definitivamente, sim. Em diversas empresas, o privilégio desta licença global e neutra de gênero é visto como rebeldia. Deste modo, é possível contar que uma abordagem é melhor que outra?

Não. A chave é definir e interpretar as políticas que melhor se adequem à tua cultura, valores e ponto de partida. Simplesmente copiar o que os outros realizam não circunstância disruptura e revolução, e também ter grandes oportunidades de falhar por não ser o impecável pra tua corporação. leia o artigo completo -se de engajamento de funcionários, e o mesmo se aplica quanto a ser um rebelde no trabalho.

A chave pra ser um rebelde é estar em constantemente movimento e mudança, o que significa que é necessário ceder um passo após o outro até completar a maratona. Isso também significa que, às vezes, são capazes de decorrer tropeços e quedas, todavia é preciso prosseguir a corrida. Inspirada pelo senso de rebeldia dos entrevistados, Debra conta que sempre que escrevia o livro, coordenava a formação de um projeto de reconhecimento de funcionários essencialmente revolucionário.

Devo doar mais um passo na maratona e empurrar ainda mais os limites? 3. Tenha as ferramentas corretas. este site como este você necessita dos sapatos adequados pra correr uma maratona, você também necessita do “equipamento” direito pra ajudá-lo em sua jornada rumo à disruptura. Um exemplo é o seu exército. Você não pode fazer isso sozinho, sendo assim, peça socorro desde o início e faça com que as pessoas trabalhem ao seu lado. post relacionado , ter aliados é fundamental para alcançar seguir adiante.

“Se eu não tivesse feito isso com o proveito da licença global para as pessoas que teve filhos, teria sido muito distinto. A próxima peça necessária é a sua bravura, sua “capa rebelde”. É sempre dificultoso fazer grandes mudanças e brigar por coisas que conseguem não ser facilmente aceitas nas instituições. Mas lembre por que você faz isto, por quem briga e coloque em prática seus superpoderes pra fazer o serviço.