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“Você não vai comentar o acontecimento de que o marido da Lina (ex-Receita) foi ministro da Integração Nacional durante um ano no governo FHC? http://dicassobremarketingeweb9.qowap.com/14988036...uem-acaba-de-regressar-no-elo7 o teu comentário! Na web é dessa forma: o leitor cobra e pauta o blogueiro, com ponto de exclamação e tudo. No momento em que não é atendido, trata de contar a história que não encontrou pela enorme imprensa. Só fui ler qualquer coisa sobre pela edição de sábado da Folha (o depoimento foi dado pela terça-feira), uma nota de só sete linhas ante o título: “Passado: Marido de Lina foi ministro da Integração de Fernando Henrique”. Muito mais informações sobre isto este protagonista o leitor será capaz de encontrar aqui no Balaio nos comentários enviados por esse domingo pelo leitor Simas Mayer e ao longo da semana por imensos outros.

Se não fossem as informações sobre as relações de Alexandre Firmino de Melo Filho com o consórcio PSDB-DEM, que começaram a pipocar na internet em diferentes web sites e websites (ver mais abaixo), ninguém ficaria sabendo da tua subsistência. Além das suas implicações políticas na disputa sucessória de 2010, o capítulo Lina-Dilma revela a diferença de tratamento dado ao foco na internet e na velha mídia. “Um direito clima de euforia inconsequente toma conta de setores da blogosfera que imaginam que está em andamento o processo de tomada do poder pelos “democratizadores” da dado em justificativa da permanente perda de audiência por cota dos grandes jornais”. Não conheço este clima de euforia, do mesmo modo o processo de tomada de poder pelas recentes mídias, porém é correto que os grandes jornais estão perdendo circulação, não apenas no Brasil, contudo no mundo inteiro.

De imediato escrevi nesse lugar mesmo no Balaio que não acho a internet culpada na “perda de audiência dos grandes jornais”, como alegou Vaia. “A pergunta instigante é esta: que fariam os blogueiros comentadores sem ter o que conversar? Qual é o nome de um site ou um web site que não esteja ligado a uma empresa jornalística estabelecida e que tenha originado uma só detalhes exclusiva e respeitável que tenha mexido com a ordem das coisas?

Em razão de ele perguntou, respondo: tem, sim. Este Balaio por aqui, por exemplo, um web site que não é conectado a nenhuma empresa jornalística instituída e tem publicado entrevistas, reportagens e infos exclusivas nestes onze meses em que está no ar. Misturar com a ordem das coisas não é meu intuito, mas irei doar dois exemplos recentes de matérias publicadas nesse lugar primeiro.

Pela semana passada, em entrevista exclusiva com Marina Silva, o Balaio antecipou sua decisão de trocar o PT pelo PV e as linhas centrais do discurso da tua provável candidatura à presidência da República. Em menos de um ano, o único funcionário deste site agora rodou mais pelo estado para fazer reportagens do que cada outro dos grandes jornais.

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Aécio, Ciro, Dilma e Marina. Por esse web site os leitores bem como encontraram dicas exclusivas sobre o cotidiano da briga do vice-presidente José Aelncar contra o câncer. Falo por mim, mas imagino que tem diversos outros colegas pela blogosfera fazendo o mesmo serviço. De acordo com os números do Google, só o Balaio registra 43.500 links de web sites de todo a nação. http://perdadegordura62.fitnell.com/14752701/enten...rede-e-como-tem-xito-no-brasil /p>

Se qualquer um deles tiver apenas cinco leitores, já oferece a circulação diária do Estadão, a título de exemplo. O mundo da dica mudou, caro Sandro Vaia, só os jornalões ainda não perceberam. No entanto concordamos num ponto do que você escreveu ao final do post: “(…) pras sociedades abertas, pluralistas e democráticas, eles (os jornais) ainda são indispensáveis”. Cabe a quem os dirige achar o que fazer para que isso se torne realidade.

Além dos leitores do Balaio, incontáveis web sites trataram do papel do marido de Lina Vieira no bate-boca que a envolve com a ministra Dilma Roussef. O comparsa Washington Araújo, do Rio, chamou-me a atenção para o que escreveu José Sergio Rocha no website “Quem é vivo a todo o momento aparece” (visualizar link e reprodução abaixo). Este tipo de comentário, que reproduzo abaixo, você não vai ver em nenhum dos jornais ou agências citados pelo Sandro Vaia em teu artigo como fornecedores únicos de matéria prima pra blogosfera. “Jabuti não sobe em árvore. Se subiu, só se uma pessoa botou.

Quem assistiu no mínimo divisão do depoimento da ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, pela Comissão de Constituição e Justiça, com transmissão na Televisão Senado e Globonews, vai recordar que um cidadão constantemente sussurrava uns bizus no ouvido da criança. Isso é normal, coisa de assessor. Só que o cara não http://webdeperdendopeso0.beep.com/.htm?nocache=1530654846 . Essa vontade de mostrar-se a qualquer custo tem teu valor. No meio de uma pergunta do Mercadante, o assessor lá estava cochichando nas orelhas da Lina.

O bigodudo petista, que já estava meio enfurecido, deu-lhe um esporro, que estava atrapalhando o serviço da comissão. Que é, o cara chamou tanta atenção que foram achar quem era. Não era assessor coisa alguma. Era o marido da Lina. Até aí, tudo bem. É que nem sequer um velho anúncio do Gelol: não basta ser marido, tem que participar. http://netdescubraaqui5.blog5.net/14863720/anatel-...-aparelho-popular-em-pres-dios , mais um capítulo da novela “Como é sujo o jogo da política”. Foi, deste jeito, encenação pura aquele depoimento a respeito um encontro que a depoente teria tido com Dilma Rousseff em uma data que não soube ser obrigado a - nem ao menos hora, nem sequer dia, nem semana e nem sequer mesmo o mês em que ocorreu.