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Um retorno de gala. Desta forma pode ser resumida a volta de Cláudio Henrique "Hannibal" ao Ultimate. https://www.dailystrength.org/journals/a-grana-esta-curta desde novembro de 2014, o brasileiro precisou passar imensas lesões no decorrer do tempo e aguentar com indefinições sobre o teu futuro dentro do MMA. O faixa-preta de Jiu-Jitsu, não obstante, passou por cima de todas as dificuldades e no último dia 27 de maio, pelo UFC Liverpool, voltou à organização de maneira triunfal, vencendo Nordine Taleb ainda no primeiro round ao colocar um mata-leão. Até nesta hora, estou vivendo esse momento, um estado enorme de felicidade.

Passou um vídeo na cabeça (após a competição), eu fiz 4 cirurgias no pé de uma vez só, fui para 105kg (batalha na ordem meio-médio, até 77kg) e foram inúmeras lesões no decorrer deste tempo. Eu voltava a treinar e me machucava. Contudo estou muito orgulhoso do que eu fiz, minha primeira finalização no UFC, representei o Jiu-Jitsu e prontamente irei me prestar ainda mais pra sentir mais vezes esse gostinho no maior evento do mundo - argumentou o faixa-preta.

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Foram quatro anos sem brigar. Poucas pessoas me incentivaram. A maioria me falava pra me aposentar, gente da minha família, amigos… Acho que o meu superior incentivador fui eu mesmo, já que eu sempre acreditei em mim e no meu sonho. Eu a toda a hora comprei a revista TATAME, acompanhava a galera da BTT e da Carlson Gracie lutando no Pride e no UFC e eu queria ser semelhante aos caras. Mesmo sendo de uma cidade do http://semprebelanovidades15.affiliatblogger.com/1...tivo-em-resid-ncia-com-sucesso de Minas que não tinha tradição no esporte, eu tinha este sonho.

A minha vontade de vencer e me exceder a cada dia vem desde criancinha. Fiquei quatro anos distante, meu corpo humano não estava lá, contudo meu espírito a toda a hora esteve dentro daquele octógono. E a minha performance foi aquela que toda gente viu. Muita gente comentando que parecia que eu nem sequer tinha ficado tanto tempo afastado do octógono.

Disputa é o ar que eu respiro, é a minha religião, é no que eu penso 24 horas por dia. Eu tinha certeza que o resultado seria aquele. Meu inimigo tinha seis vitórias no UFC, um cara muito duro, e brigar com ele só me valorizou ainda mais. Esperava um regresso ao UFC tão 'perfeito' deste jeito?

O retorno saiu como eu visualizei. Eu faço um serviço de mental coach e, por este serviço, fazemos visualizações. Portanto, desde que eu assinei o contrato, eu imediatamente visualizava isto. Eu a todo o momento almejo encerrar as minhas brigas no primeiro round. Eu vou pra finalizar. Infelizmente, nas primeiras disputas do UFC, eu não acabei de terminar, visto que sentia que tinha o peso de estar lutando no maior evento do universo.

Contudo, para essa luta, eu fui com a cabeça tranquila, queria aproveitar cada momento ali no octógono, e acredito que isto tenha feito toda a diferença. http://perderpesoblog27.soup.io/post/659544629/Afiliado-Do-MBL-Que-Pintou-Muro-De agradecer muito ao coach Betão. Fez toda a diferença entrar com a desejo de estar ali. Eu gostei todos os momentos, desde o corte de peso, os treinos, a minha chegada no hotel, foi tudo prazeroso.

Tive também o suporte do meu head coach, o Alex Chadud, ele veio pra Londres e ficou duas semanas nesse lugar comigo. Ele tem uma energia incrível! Não foi novidade o repercussão, eu visualizava isto. Pode parecer arrogância, entretanto não é. É convicção no meu serviço. A comoção foi de promoção, já que eu esperei por quatro anos. http://dicaspraarteeartesanato6.blog2learn.com/145...-a-convoca-o-dos-participantes /p>

Até já, estou vivendo esse momento, um estado amplo de alegria. Passou um video na cabeça, eu fiz quatro cirurgias no pé de uma vez só, fui pra 105kg e foram numerosas lesões ao longo deste tempo. Eu voltava a treinar e me machucava. Entretanto estou muito orgulhoso do que eu fiz, minha primeira finalização no UFC, representei o Jiu-Jitsu e agora irei me empregar ainda mais para constatar mais vezes este gostinho no maior evento do universo. Eu fui conceder a mão afim de ele no término da disputa para cumprimentá-lo e ele comentou: 'não me toca, não encosta em mim'.

Eu achei esquisito aquilo. E depois, no hotel, eu cumprimentei o treinador dele e tentei cumprimentá-lo assim como. Ele passou direto por mim, entretanto depois voltou e começou a me agredir verbalmente, inclusive com xingamentos homofóbicos, comentou que se lutasse comigo dez vezes, me ganharia as dez vezes, me chamou para a luta e me acertou um chute.