EUA Indiciam Militares Chineses Por Espionagem Industrial; Entenda

Já, usando técnicas inovadoras de processamento digital pra transformar desenhos ondulados repetidos em sons, um artista e um historiador sonoro converteram aquele padrão mudo de linhas no tum-tum rítmico de um coração. E ao trabalhar com um gráfico médico relativamente novo, eles ressuscitaram em som o pulso de um francês de cem anos de idade cujo coração começou a bater em 1769, 20 anos antes da Revolução Francesa.

Juntos, os 2 vasculharam antigas publicações médicas, mergulhando pela história de como médicos do século dezenove gravavam o pulso e o batimento cardíaco de pacientes, vendo o detalhe de uma maneira nunca tentada. Feaster, de 43 anos. Pro Dr. O. H. Frazier, cirurgião cardíaco do Instituto do Coração do Texas, Houston, e um dos inventores de um coração artificial sem batimento, as gravações "abrem uma nova arena a ser estudada". Sonda Da Nasa Vai Investigar A Tênue Atmosfera Da Lua do século 19, para assinalar o pulso o médico tinha de abrir uma artéria e reunir um aparelho metálico ou tubo de vidro. Não havia voluntários humanos, e os estudos se limitavam a animais.

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A primeira gravação conhecida aconteceu em doze de dezembro de 1846, no momento em que um médico alemão, Carl Ludwig, mediu o pulso de um cavalo. Foi Karl von Vierordt, fisiologista alemão, que planejou o material elaborado que registrava os pulsos humanos de forma não invasiva. Ele o batizou de esfigmógrafo (escritor de pulso), e, em 1854, usou-o pra marcar quarenta e cinco pulsações frágeis de Johann Hahn, paciente de setenta e um anos que sofria de enfisema pulmonar.

Para doar voz aos traços, Energia Renovável. Propriedades Da Energia Renovável as inscrições da linha ondulada de von Vierordt. Feaster utilizou uma técnica diferente pra elaborar ondas de áudio de traçados cardíacos compilados por Étienne-Jules Marey, fisiologista do século 19 e pioneiro do cinema. Depois de digitalizar a gravação de Marey, que mostrava a amplitude do batimento cardíaco mudando ao longo do tempo, Feaster editou a imagem em um modelo que o programa de trilha sonora utiliza pra convertê-lo em arquivo WAV.

Os sons ressuscitados "destacam que limiares antes considerados barreiras permanentes para acessar a história são, algumas vezes, mais porosos e maleáveis", citou Robleto, de 42 anos, o artista conceitual. Diversos dos áudios, em conjunto com as esculturas de Robleto e modelos do coração artificial, realizam divisão de tua nova instalação, "O Limite da Vida É Atravessado Silenciosamente", em apresentação no museu Menil Collection, em Houston, até quatro de janeiro.

Frazier, o cirurgião cardíaco, disse que a exposição lhe lembrava da expressão francesa "cri de coeur" (grito do coração, ao pé da letra). Nas gravações, corações "estão gritando há mais de um século". Esta Bateria Residencial é vantajoso Até Para que pessoas Não Gera Energia Solar Em Casa , a obra "deve estar na literatura médica". Robleto liga seu fascínio às batidas do coração humano a uma gravação que ouviu pela primeira vez aos seis ou sete anos.

Com saudade da faculdade, ele ouviu uma notícia que dava um número de telefone de ligação gratuita elaborado na Nasa, a agência espacial norte-americana, pra ouvir sons do espaço. Estímulo Do Clima Premia Design Engajado Com Comunidades ouvir uma intercomunicação de uma civilização alienígena, ele pediu para a mãe discar o número -e ficou decepcionado e encantado, em razão de tudo que escutava era estática. Porém, ele ficou pávido na gravação, convencido de que não entendera alguma coisa importante. Somente anos mais tarde soube que a passagem barulhenta era composta por gravações elétricas do coração e das ondas cerebrais de uma jovem escritora, Ann Druyan.