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Dieta Pra Aumento de massa muscular

Четверг, 14 Июня 2018 г. 07:18 + в цитатник

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De imediato há muitos anos sabemos que existe uma ligação direta entre os valores sanguíneos de colesterol, principalmente do colesterol LDL, e o risco de doenças cardiovasculares, tais como infarto agudo do miocárdio e AVC. Também não é nenhuma novidade que nos pacientes com dislipidemia (colesterol grande), o tratamento com o grupo de fármacos chamados estatinas (ex: rosuvastatina, sinvastatina, pravastatina, atorvastatina…) auxílio a reduzir a incidência de eventos cardiovasculares.


Por enquanto, nenhuma outra categoria de remédios mostrou-se tão eficaz pela redução de mortalidade como as estatinas, pretexto pelo qual esse é o fármaco que a maioria dos consensos aponta como tratamento de primeira linha para a dislipidemia. Até 2013, os médicos utilizam uma tabela de valores do colesterol LDL pra optar quando começar o tratamento. Se o paciente ultrapassasse estabelecido valor de LDL e não consegui reduzi-lo com dieta e alterações de vício de vida, o médico estava autorizado a começar uma estatina de forma a trazer o LDL de volta àquele valor predeterminado.


Em 2013, muitas sociedades médicas de cardiologia passaram a adotar novos consensos que alteravam a maneira como a dislipidemia era tratada. Chegou-se a conclusão de que não havia estudos clínicos que apoiassem a utilização indiscriminada dos de valores alvos de LDL pra resolver quem deveria tomar estatinas. Em vez de mirar um valor absoluto de LDL, os médicos nesta ocasião utilizam fórmulas que calculam de modo individualizada o risco de um evento cardiovascular nos próximos dez anos pra resolver quem deve tomar estatinas.


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Isso significa que paciente adolescentes e sem outros fatores de risco para doenças cardiovasculares, mesmo que tenham um LDL elevado, agora não precisam tomar estatinas. Por outro lado, pacientes com mais de quarenta e cinco anos e com múltiplos fatores de traço cardiovascular, tais como hipertensão, diabetes, tabagismo e obesidade, podem ter de de estatinas, mesmo que o valor do LDL não seja muito alto. O abjetivo atual não é mais cuidar o valor do LDL, contudo sim tratar pacientes com traço cardiovascular elevado. Por este artigo vamos esclarecer o que mudou e quais são as recomendações mais atuais a respeito do tratamento da dislipidemia com estatinas. O QUE SÃO OS TRIGLICERÍDEOS?


A maneira habitual de cuidar a dislipidemia dizia que quanto mais fatores de traço pra doenças cardiovasculares o paciente tivesse, mais baixo deveria ser o valor do seu colesterol LDL. Paciente com até um fator de traço - Colesterol LDL deveria ser pequeno que 160 mg/dL. Paciente com 2 ou mais fatores de risco - Colesterol LDL deveria ser menor que 130 mg/dL. Pacientes diabéticos ou com grande traço cardiovascular, principalmente aqueles imediatamente tiveram no mínimo um infarto ou AVC - Colesterol LDL deveria ser menor que cem mg/dL (alguns protocolos eram mais agressivos e indicavam LDL pequeno que 70 mg/dL).


Por isso, todos os pacientes que não alcançassem os alvos definidos com dietas e transformações de estilo de vida eram candidatos ao emprego de um estatina. E o médico deveria a cada seis meses solicitar dosagens sanguíneas do LDL pra proporcionar que o paciente estava dentro do valor pretendido. Se não estivesse, aumentava-se a dose da estatina. Este paradigma caiu em desuso.


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Não é mais em vista disso que decidimos quem necessita de medicamentos pra baixar o colesterol nem sequer o quanto de remédio deve ser usado. Em vista disso, prontamente não buscamos mais conseguir um valor alvo de LDL como antigamente. É sério salientar que as estatinas não são efetivas com o objetivo de o mundo inteiro. Para os pacientes com nanico risco cardiovascular, mesmo que eles tenham um colesterol LDL grande, a prescrição de uma estatina não parece ofertar diversas vantagens. Neste grupo de nanico risco, o uso de estatina e a diminuição do colesterol LDL não têm efeitos importantes pela mortalidade.



Vamos explicar com mais dados como saber se um definido paciente podes se ajudar ou não do tratamento com uma estatina. O primeiro passo pela hora de avaliar se um paciente precisa ou não de uma estatina é avaliar qual é o seu traço de construir um evento cardiovascular nos próximos 10 anos.


É sério salientar que ao longo dos últimos anos recentes versões do escore de risco de Framingham foram sendo criadas. Os pacientes que mais se beneficiam do tratamento com estatinas são aqueles que possuem um risco de evento cardiovascular superior que dez por cento nos próximos dez anos. Se o risco for superior que que 20%, o privilégio é ainda maior.


Os pacientes com menos de dez por cento de traço só se beneficiam em ocorrências específicas, que serão explicadas a acompanhar. Os novos consensos ainda não foram amplamente aceitos na comunidade científica, e muitos médicos ainda resistem em adotá-los. Apesar de umas críticas serem pertinentes, como a confiabilidade das calculadoras de traço, as recentes diretrizes parecem mesmo ser melhores e mais bem embasadas que as anteriores.




 

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