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São Paulo - Reunir mundos tão estranhos quanto artesanato e inteligência artificial pode parecer uma loucura pós-contemporânea. Não pra startups. O negócio nasceu com a ideia de ser um shopping center online pra artesãos. De lá pra cá, a plataforma ganhou ares tecnológicos e investiu numa grande equipe de desenvolvimento.
Há referências em tão alto grau à rede de inspiração apenas clique em próxima página às tecnologias de gigantes como IBM. Em 2017, o Elo7 gerou 550 milhões de reais em vendas. Com o lançamento recente de funcionalidades e outros projetos em fabricação, o Elo7 espera não apenas se firmar como uma organização de tecnologia, no entanto expor um crescimento de 50% neste e nos próximos anos.
O Elo7 foi pensado em março de 2008, com a proposta de ser um canal online pra venda de produtos de artesãos. Há fontes ,cinco milhões de profissionais desta classe hoje em dia no Brasil, de acordo com a plataforma, representando um mercado de 28 bilhões de reais. A ideia surgiu a começar por dois movimentos.
Primeiro, surgiram redes como Flickr e Orkut e os vendedores mais antenados começaram a fazer artigos divulgando seus artesanatos. Depois, observou-se o sucesso do marketplace Etsy nos EUA, lançado três anos antes. “Nossos vendedores não tinham uma ferramenta adequada para não apenas publicar, todavia fazer toda a porção comercial, com processos de compra, pagamento e logística”, admite Carlos Curioni, CEO do Elo7.
Não há gasto fixo pra abrir uma loja, e sim uma cobrança baseada nas vendas.
Com os anos, a plataforma passou do artesanato aos produtos personalizados, incluindo profissionais como designers e estilistas no site. A plataforma dá certo como um shopping center online, provendo espaço e marketing aos produtores em troca de uma comissão. Não há custo fixo pra abrir uma loja, e sim uma cobrança baseada nas vendas. Há 2 planos de publicação dos itens, com valores diferentes. Hoje, o Elo7 recebe trinta milhões de visitas por mês e possui 90 1 mil vendedores.
São 4,8 milhões de produtos cadastrados em categorias como “Acessórios e vestuário”, “Bebê”, “Celebrações”, “Decoração e Utensílios pra Casa”. Em 2017 foram 1,sete milhão de clientes, que movimentaram 550 milhões de reais. nossa fonte da loja Residência-me! “Na época, apenas 10% dos nossos acessos vinha de smartphones. Hoje, representam 65%. Essa decisão transformou a empresa”, confessa Curioni. A plataforma lançaria depois um aplicativo pra seus vendedores cadastrarem produtos sempre que vão ao banco ou aos Correios, tais como. você pode verificar aqui , a startup começou a perceber como tua experiência de compra era distinta de um marketplace tradicional. Numa loja virtual comum, o usuário espera poder comprar sem trocar nenhuma mensagem e ganhar o item no mesmo dia.
Sempre que isso, no Elo7 as discussões a respeito produtos, preços e prazos são fração integrante do processo. Comprador e vendedor estão em contato permanente sobre o assunto como anda a produção dos itens personalizados. “É assim que pôr artesanatos em qualquer plataforma com vários acessos não funciona”, diz Curioni. simplesmente clique no seguinte documento reflexão levou a um segundo marco tecnológico para a plataforma, em 2015: a constituição de uma ferramenta de conversas que substituísse os e-mails entre clientes e vendedores.
O chamado Talk7 levou um ano para ser criado e é gratuito para quem utiliza o Elo7. A plataforma desenvolveu “interações tecnológicas” que permitem que, no meio da conversa, o cliente e o vendedor possam realizar ações como envio de fotos, pagamento, cotação do frete e acompanhamento do estágio de envio.
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