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“Como Eu Procuro Ir Os Mesmos Valores Pra Minha Filha E O Meu Filho”

Среда, 19 Августа 2020 г. 07:36 + в цитатник

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Loreta Berezutchi, trinta e dois anos, é mãe do Pedro, de oito anos, e da Catarina, de 6 anos, publicitária e idealizadora do blog Bagagem de Mãe. Por aqui, ela fala sobre a tarefa de educar os filhos da mesma maneira em uma sociedade que ainda cultiva valores machistas. “Antes de ter o Pedro, eu sofri abortos espontâneos e perdi dois fedelhos. continuar lendo isso.. /p>

Foi muito penoso e sofrido. mais recursos , a única coisa que queria era que o meu filho tivesse muita saúde e que ele aguentasse o tempo imprescindível dentro da minha barriga pra que eu pudesse fazer o sonho de ser mãe. Eu não tinha preferência de sexo, só desejava que a garota chegasse bem ao mundo, todavia quando localizei que estava esperando um pirralho, senti um alívio e aquilo me assustou.

  • Utilizando arroz e mel
  • Blush Sunbasque da MAC - Vende neste local
  • Área dos olhos e olheiras de Peles Normais a Oleosas
  • Janaina Ribeiro
  • 1º: ”Bomba gay”
  • um - Fecha os poros
  • Conservar as Sobrancelhas bem Preparadas

Foi a primeira vez que eu percebi que, ao oposto do que eu dizia pra mim mesma, eu tinha, sim, uma preferência. Não pelo caso de não almejar uma garotinha, entretanto pelo motivo de simplesmente tinha Pavor de ser mãe de criança visto que eu sei que ser mulher nesta população não é mais... .


Diariamente enfrentamos guerras - desde as coisas que parecem ser mais acessível, como sermos respeitadas ao caminharmos na via, até as mais interessantes, como conquistarmos nosso espaço no trabalho e termos os direitos assegurados. Desta forma, eu ficava amedrontada com a ideia de botar uma moça no universo ‘para sofrer’.


Assim, senti um imenso alívio em pensar que o meu menino, pelo descomplicado motivo de nascer rapaz, agora seria privilegiado. Sim, eu senti isto, mas não era correto e eu me culpei por ter esses pensamentos. Foi aí que eu percebi que ser mãe de rapaz era ter a chance de construir um homem desigual, que eu amaria de achar por aí por ser alguém bonita, justa, solidária e sem preconceitos. Se você encontra que educar uma moça dá muito trabalho, imagina desenvolver um filho fugindo dos padrões e regras impostas pela comunidade! É vigor dobrado e tudo começou ainda no enxoval.


Toda loja que entrava, a primeira pergunta que ouvia da vendedora era: ‘é bebê ou guria? ’. Aquilo me irritou tal que eu decidi que o enxoval do pequeno não seria rotulado como ‘de menino’. Fugi do azul, dos veículos, bolas, esportes radicais e optei por peças neutras e coloridas. leia aqui um estímulo encontrar lojas que respeitassem a igualdade de gêneros.


Eu só pensava em como poderia desenvolver um homem distinto se a nossa nação faz tudo para rotular, enquadrar e inserir de maneira superficial e misógina. Afirmo mais sobre veja por aqui . Blindei a minha residência e o meu filho de todas as influências machistas. Tudo ia bem, até eu engravidar mais uma vez. Desta vez no susto, sem planejar.


Quando descobri que era uma criança, me desesperei! Eu imaginava uma encantadora garotinha, sapeca e sorridente, contudo posteriormente pensava em como ela precisaria se defender todos os dias e chorava! Só consegui aceitar a gestação e ficar feliz com a notícia no momento em que agora estava com quase seis meses. Tem dias que eu me lembro disso e me sinto culpada por ter demorado tal para gostar a Catarina, todavia desse jeito eu me lembro de que não foi inexistência de adoração, mas temor!

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