O Que Faz Um Candidato Ser Ideal Para Uma Vaga? |
São Paulo - “Procura-se pessoa jovem e prática pra fazer quota da nossa equipe. De preferência, solteira e sem filhos. Requisitos respeitáveis: formado na melhor faculdade, com experiência no exterior e bacana aparência. Você de imediato necessita ter visto um anúncio de vaga como este e se perguntado: no fim de contas, que tipo de pessoa essa organização quer? Não é à toa que um anúncio dessa forma cause irritação. O Encontre dez Dicas Pra Não Errar Pela Hora De Estudar Para Concursos , com ele, as exigências do mercado de trabalho.
Jornalismo Ou Relações Internacionais? , no recrutamento, outras expressões ficaram ultrapassadas por limitarem a diversidade de candidatos e terem pouca importância sobre a qualidade dos profissionais selecionados no conclusão do procedimento. Segundo Renato Trindade, gerente da Page Personnel, do mesmo modo que houve uma transformação pela forma como as pessoas enxergam o trabalho, as corporações começaram a assistir para seus empregados de uma nova maneira. “As pessoas procuram por causas e objetivos em seus empregos. Elas querem fazer parte de algo.
Durante o tempo que as corporações devem valorizar o profissional como indivíduo”, explica ele. Hoje, o mercado pede por pessoas que possuam habilidades específicas e que se encaixem pela prática de serviço e cultura da empresa. E o rumo pra encontrá-las não passa por critérios que neste momento foram considerados respeitáveis e hoje são só lugares comuns. Por trás de uma sentença clichê como “boa aparência” entram fatores arbitrários, como beldade, e até a perpetuação de preconceitos, mesmo sem a intenção. Termos genéricos abrem espaço para que as alternativas sejam influenciadas pelo viés inconsciente de quem contrata, que se baseia no que é familiar a ele e em experiências passadas. “Temos que diferenciar bacana aparência de bacana exibição.
Não é quem é mais bonito, mas como o candidato se comporta e comunica durante a entrevista”, diz. No tempo em que o mercado muda, muitas organizações ainda pedem por candidatos apenas de determinadas universidades e de uma faixa etária específica. Para Trindade, cabe ao recrutador quebrar esses modelos e apresentar escolhas melhores. “É nossa responsabilidade o aculturamento do mercado para a modernidade.
A pessoa não morou um ano fora, entretanto tem o inglês muito bom. Poderá não ter feito o melhor curso, todavia é esforçado e resiliente”, diz o gerente. Ele destaca que é interessante apreender que estão recrutando um ser humano, vendo e também palavras chave escritas no currículo. “A maioria das contratações é feita por dúvidas técnicas, ao mesmo tempo que a maior quantidade das demissões é por dúvidas comportamentais”, comenta.
O termo é substituído na legal apresentação. Segundo o gerente, isto significa que o candidato tem legal aparência, desenvoltura, articulação e comunicação, que geralmente são comportamentos observados no decorrer da entrevista. “Até mesmo código de vestimenta das organizações está se atualizando. Encantado Com O Que Viu até bancos que não exigem mais o uso obrigatório de terno e gravata pra todos os funcionários”, diz. O requisito é rejeitado pelos recrutadores, que defendem que o candidato precisa ter uma entrega de primeira linha.
“Antes, o nome da organização fazia a carreira da pessoa. Isto foi desmistificado, só o nome não garante a performance”, avisa. A maternidade deixa de ser visibilidade como uma interrupção da carreira. O mercado está se adaptando para dar suporte às mães com benefícios e superior maleabilidade no horário. “Já foi um dilema superior, todavia as organizações procuram formas de assegurar que a mulher aproveite a maternidade e continue a carreira. Muitas mulheres também perguntam ao longo do procedimento seletivo se a vaga retém este suporte”.
Essa determinação envelheceu perto com a população. Com uma maior promessa de existência, os profissionais mais experientes ainda frequentam o mercado de trabalho. “Por um lado, o jovem não está 100% formado e poderá ser moldado ao estilo da organização. Por outro, hoje vemos diversas corporações pequenas, como startups, procurando profissionais com anos de experiência pra transportar teu conhecimento”. Obstáculos pela carreira que deixam marcas no currículo eram vistos como negativos.
Ter sido demitido, tentar abrir um negócio que não deu correto ou um curto tempo em um emprego poderiam desconsiderar um candidato no passado. Hoje, os recrutadores preferem investigar mais a fundo os motivos e experiências tiradas das dificuldades. “No passado, as pessoas começavam a trabalhar e se aposentavam na mesma corporação.
Ser demitido, dessa forma, era um estigma muito pesado. Programa De Pós Graduação Em Desenvolvimento Humano já que é necessário observar os 2 lados quando uma pessoa deixa um cargo. Se a pessoa não se adaptou ao ambiente, que lições tirou do tempo pela organização e se mostrou teu valor”, defende o gerente. O valor era pedido pelas empresas para responder à probabilidade de salário de acordo com a experiência do profissional. Hoje, não é tão comum.
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