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São Paulo - O sonho de carreira dos estudantes e recém-formados no Brasil acrescenta cada vez mais a felicidade pessoal trazida pelo trabalho. A conclusão é do estudo “Empresa dos sonhos dos adolescentes 2014”, executado na consultoria de recursos humanos Cia de Talentos, em parceria com a Nextview People. A pesquisa, que está na sua 13ª edição no Brasil, perguntou aos participantes o que eles esperavam ter ou fazer pra se sentirem realizados profissionalmente. Segundo os organizadores do estudo, as respostas recebidas refletem a crença dos adolescentes na escolha de expressar valores, interesses e características pessoais no serviço.
“É uma geração quer fazer as coisas do teu próprio jeito”, indica Bruna Tokunaga Dias, gerente de orientação de carreira da Cia de Talentos. Não por sorte, ter um negócio próprio é uma das traduções de sucesso mais lembradas pelos adolescentes, de acordo com a busca. De acordo com Bruna, os adolescentes querem receber bons salários - contudo não pelo dinheiro em si.
“Eles querem obter bem, sim, contudo pra materializar sonhos, viajar e ter qualidade de vida”, explica. A preocupação com a renda também reflete a vontade por segurança e perícia de planejar o futuro, segundo a gerente. 'Desemprego Eficiente': Como Utilizar O Tempo Livre Para Acrescentar Tuas Oportunidades De Trabalhar - Carreiras atração dos jovens pela ideia de empreender reflete o anseio por “deixar tua própria marca” no trabalho. Para eles, a perspectiva de fazer uma organização própria é sinônimo de liberdade e liberdade, de acordo com Bruna. “Esta é uma criação que quer fazer as coisas do seu respectivo jeito, ao mesmo tempo em que cultua figuras empreendedoras como Mark Zuckerberg, criador do Facebook”, explica. Muitos adolescentes pretendem a vitória de um título posterior à graduação.
Cursar pós-graduação ou MBA, inclusive no exterior, é um caminho para conquistar um ótimo emprego, na visão deles. “O problema é quando eles, por pressa, cursam uma pós-graduação que não agrega nada”, alerta Bruna. Segundo ela, os jovens devem ter calma para escolher um curso que combine com os seus objetivos profissionais.
Bruna conta que, em edições anteriores da procura, este era o ponto número 1 trazido pelos adolescentes. A queda no ranking aponta uma modificação considerável, de acordo com ela. “Os jovens querem ser bem-sucedidos, entretanto assim como desejam ter equilíbrio entre existência profissional e pessoal”, admite. Apesar de “virar chefe” ainda seja um dos sonhos deles, a apreensão com o tempo livre podes estar desencorajando um pouco a ideia. Segundo Bruna, este ponto era inédito no estudo até desta forma.
Ela explica que, no passado, existia a expectativa de que o empregador se preocupasse com ética, responsabilidade social e sustentabilidade. Hoje, o foco mudou. O jovem quer ver o encontro do teu próprio trabalho - e não tal o da organização - no mundo. “Eles querem sentir que, de algum modo, tua atuação faz diferença pela vida dos outros”, explica Bruna.
Acostumado à dissolução das fronteiras trazida na Nomearam-te Tutora Deles E Não Sabemos? , o representante inconfundível da criação Y tende a não obedecer hierarquias e prefere o trabalho colaborativo. “O jovem não gosta do organograma em pirâmide, ele prefere um paradigma mais orgânico, em que todos participam do efeito final”, diz Motta. “Contar com funcionários que têm esse perfil é primordial pra organizações, por causa de o trabalho funcionará cada vez mais como uma rede daqui para frente”. Durante o tempo que as gerações anteriores enxergavam seus empregos como uma maneira de subsistência, os profissionais nascidos entre 1981 e 1995 veem no serviço uma parte primordial de suas identidades.
Por essa razão, diz Dorsey, eles rejeitam vagas que não estão alinhadas com os seus objetivos e crenças pessoais. Graças ao interesse dos adolescentes pelo propósito e pelo choque do teu trabalho, as corporações são estimuladas a atualizar as tuas práticas e desenhar projetos mais sustentáveis, completa Motta. São Paulo - O cinema é um robusto automóvel de mensagens a respeito cada tema - inclusive carreira.
Ainda mais pra geração E, um grupo tipicamente fascinado pelo formato audiovisual, diz Alfredo Motta, co-autor do livro “Código E - Decifrando a geração que está mudando o país” (Editora Évora). Na Mosca, especializada em marketing pra universitários. A sensacional notícia pra adolescentes profissionais que amam videos é que não faltam bons títulos para as pessoas que está iniciando a se aventurar pelo universo do serviço. Clique nas imagens a seguir para ver uma seleção de 14 longas feitos perante quantidade para que pessoas está em início de carreira.
Ben (Robert De Niro) é um viúvo de 70 anos de idade que está entediado com tua aposentadoria. Pela chance de regressar à ativa, ele aceita ser estagiário “sênior” de um site de moda, comandado na jovem Jules (Anne Hathaway). Resultados, Apuração De Votos E Pesquisa Eleitoral o jovem precisa observar? Segundo Eline Kullock, presidente do Grupo Assunto e especialista em criação E, a história não fala somente da interação entre diferentes gerações no serviço: ela aborda a seriedade da diversidade de forma mais ampla. Um grupo de jovens e seus pais se esforçam para lidar com os desafios trazidos na internet para imensos estilos de suas vidas, da auto-estima aos relacionamentos amorosos.
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