Aprendendo Violão Com Neurociência |
Não que eu precisasse de mais uma atividade pra encher meus dias. Informações Para Estreantes Em Guitarra , quando a chance surgiu, eu a agarrei: estou aprendendo a tocar violão clássico, um velho sonho meu --e aproveitando pra usar a meu favor todos meus conhecimentos a respeito da neurociência do aprendizado.
Primeiro, pra não desanimar antes de começar, achando que, aos 40 anos, agora sou velha demasiado pra empreitada. Muito pelo inverso: tenho uma vantagem espaçoso a respeito meus filhos, outros alunos do mesmo professor, com seus cérebros novinhos. Com a minha bagagem de 15 anos de estudo formal de música, ler partituras, ainda mais com uma pauta só, é trivial.
E os anos de prática no piano me deram uma bacana coordenação motora e, mais interessante ainda, ensinaram meu cérebro a fazer coisas diferentes com as duas mãos sem grandes dificuldades. Ainda deste modo, o repertório de movimentos aprendidos com o piano não incluía puxar cordas e dedilhá-las com o polegar, nem sequer fazer "hammer-ons" e "pull-offs" com os dedos da mão esquerda. Começamos, meu professor e eu, avaliando o que eu prontamente entendo fazer ao violão e onde eu desejo regressar.
A partir daí, recebo semanalmente exercícios novos, progressivamente mais difíceis. Ter procedimento é fundamental. Não fornece para ambicionar aprender técnica e velocidade ao mesmo tempo: os dedos hesitam, esbarram, tropeçam, atropelam-se nos arpejos. Há que se começar devagar para aprender o dedilhado e acelerar aos poucos, metodicamente. Elis \u0026 Tom entanto o desafio é cota da graça e me mantém motivada.
Num arroubo de otimismo ainda superior que o meu, o professor me propôs pela terceira aula compreender a tocar "Astúrias", de Albeniz --claro e lindíssima, no entanto cheia de notas repetidas a toda velocidade, muito além das minhas capacidades. Atrevida que sou, resolvi tentar --e estou não apenas me divertindo como gratamente pasma com o que neste instante consigo fazer. Presente Pra Criança De Acordo Com Signos , minha motivação está nas alturas.
A princípio, comecei com a turma do 5º ano”, relata a professora. Mas, a experiência rapidamente adquiriu os corredores e, como no universo fora da universidade, espalhou-se. Aos poucos, Sílvia começou a perceber que, no horário de intervalo ou no fim das aulas, os alunos ensinavam aos colegas das outras turmas os movimentos e os ritmos que agora dominavam.
Foi desse jeito bem como que, de forma acelerada, monitores, auxiliares de classe, professores e até alguns pais aprenderam os movimentos. Sílvia, que assim como compõe, escreveu um arranjo pra ver a brincadeira. As aulas de música - realizadas uma vez por semana - passaram, assim, a servir de momentos pros ensaios. Além de trabalhar os conceitos musicais e de ritmo, Sílvia acredita que essa atividade trouxe outros benefícios aos alunos. “Conseguimos utilizar a tecnologia para a procura de grupos e sons.
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