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Imensos são os erros a que estão sujeitos os candidatos que prestam concursos públicos. Esquecer-se de ler o edital, de levar documentos exigidos na hora da prova ou até deixar pra preparar-se na véspera são pecados mais comuns do que se imagina. Pensando nisso, o R7 entrevistou dirigentes e professores de cursinhos preparatórios e reuniu dez dicas pra acudir os profissionais que estão pela batalha por um ambiente ao sol no paraíso do setor público.
O primeiro erro é escolher o concurso pelo volume de vagas acessíveis e na remuneração, não pelo perfil do cargo oferecido. Não é incomum, nesses casos, que os recém-contratados descubram que a nova profissão não tem nada a ver com eles ou com a área que querem trabalhar. Muitos bancários concursados pra Caixa Econômica Federal ou o Banco do Brasil, como por exemplo, encontram tarde demasiado que odeiam trabalhar em banco. Desse jeito, o conselho é escolher a carreira pela afinidade, pra não continuar desmotivado e desistir do serviço no meio do caminho.
Esse é um dos erros mais comuns, pela opinião de Wilson Granjeiro, diretor do Gran Cursos. O edital é a regra do jogo no caso de concursos públicos, é onde estão registradas todas os detalhes essenciais pra ser aprovado. Os livros que vão ser cobrados, a matéria obrigatória na prova, as datas de divulgação dos resultados, que documentos transportar, tudo isto está no edital.
Vale a pena fazer uma leitura ligada, guardar uma cópia pela bolsa pra ler em que momento estiver de bobeira e até imprimir e colar pela parede do quarto. A Esaf, tais como, é uma das organizadoras com provas mais complicados do país. A Vunesp costuma ter exames mais padronizados, e também ser também responsável por inmensuráveis vestibulares. Saber qual é a organizadora assim como auxílio a compreender a banca que irá consertar o procedimento seletivo. Novas são mais tolerantes com os candidatos a chutar as respostas nas questões e novas não, por exemplo.
Você aprecia português e literatura, portanto se foca em entender essa área. Todo o resto - matemática, lógica, atualidades - fica em segundo plano. Essa é a fórmula pra dirigir-se mal no concurso público, na opinião de quem fornece aula para as provas. Professor da Central de Concursos, que prepara os profissionais pros exames, Vivaldo Pereira ressalta que as disciplinas básicas nunca devem ser esquecidas.
São elas: matemática, português, atualidades e informática. Abrir mão de uma das disciplinas porque ela é "chata de aprender" não tem que ser uma opção pros candidatos, pela posição de Wilson Granjeiro. Todas as matérias são essenciais, e zerar uma delas - ou seja, errar todas as perguntas - muitas vezes significa exclusão do processo seletivo. Mais uma arapuca comum, pela qual muita gente cai. Em geral, concursos com vagas para grau médio de escolaridade (equivalente ao antigo colegial) são menos difíceis do que os de grau universitário. Apesar disso, o número de candidatos é bem maior, o que faz a concorrência e o defeito do diagnóstico crescerem.
Trata-se de um defeito "clássico", na posição de Granjeiro. Muitos concorrentes bem como terão grau universitário, não é uma ideia exclusiva de um ou outro candidato. Outro problema é que o concurso de ensino médio oferece salários pequenos e carreiras em geral insuficiente significativas para quem se formou em escola. Mais uma vez se cai na arapuca do concurso pra um perfil que não é o do candidato. Quem for prestar um concurso público precisa estar preparado.
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