AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS POR ESTRANGEIROS NO BRASIL . Consigo Fugir Da Mordida Do Leão?

Enquanto os preços dos imóveis dão claros sinais de desaceleração, o crédito imobiliário no Brasil continua pisando forte no acelerador. 114,nove bilhões com recursos da poupança, progresso de 30% ante o tempo anterior, segundo a Agregação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Ao mesmo tempo, os imóveis tiveram queda real de preços - desenvolvimento pequeno que a inflação oficial - entre janeiro e maio nesse ano, contou o mais recente estudo do Índice FipeZap.

] estimulou as pessoas a procurarem mais financiamento para a casa própria”, analisa o especialista em crédito imobiliário e ex-superintendente da Abecip, José Pereira Gonçalves. Além de confiar que o atual avanço do crédito não representa riscos para a economia, Gonçalves sustenta a tese de que o sistema caminha para se consolidar no Brasil.

Cem bilhões ao ano. Superior credora de imóveis financiados no Brasil, a Caixa Econômica Federal viu um desenvolvimento robusto de tua carteira de crédito habitacional nos últimos anos. Dona de 67,6% do mercado, a escola idealiza acrescentar ainda mais essa fatia. De olho por este crescimento, os bancos privados anunciaram pouco tempo atrás que irão brigar pra abocanhar compradores pra tua carteira de crédito imobiliário, em detrimento do financiamento de automóveis, que historicamente tem mais risco de inadimplência. Apesar do regresso pequeno em juros, os bancos ganham com a ampliaçã de tua carteira de imóveis com menos calotes e a fidelidade do consumidor, que permanece por mais tempo devido ao longo tempo de financiamento. Compra De Usado Necessita de Cuidados /p>

O prolongamento deste tempo de trinta para trinta e cinco anos, encabeçado na Caixa, bem como ajudou a incentivar o acesso ao crédito. Com mais tempo para pagar, a parcela fica pequeno, apesar de o valor pago pelo imóvel aumentar. Na opinião do economista Adolfo Sachsida, especialista em política econômica, medidas como esta criam uma demanda artificial pelo crédito. “É como jogar gasolina pela fogueira.

• Declaração de inexistência de débitos condominiais (no caso de imóveis em condomínios)
• Idem para O Que Avaliar Antes De Comprar Um Imóvel Usado e armários
• Em qual bairro ou localidade você deseja morar
• 29/07/2016 às 18:Quarenta
• 4 Qual a dificuldade principal que inviabiliza um financiamento
• Defina onde você quer residir e onde você podes morar
• cinco custos adicionais na compra de imóvel

Quanto mais se cria incentivos a estes financiamentos, mais se dificulta o reajuste de preços dos imóveis”, acredita. Sachsida considera que o progresso em torno de 30% do crédito imobiliário não é saudável diante da lenta melhoria do Produto Interno Bruto (PIB). No auge do desequilíbrio financeiro, essa participação ultrapassou 100% nos Estados unidos, levando ao estouro da bolha imobiliária no estado, lembra o professor e coordenador do núcleo de Real Estate da USP (Faculdade de São Paulo), João da Rocha Lima.

Quanto superior a ligação entre o volume de financiamentos e o PIB de um estado, maior o risco para a criação de uma bolha imobiliária, sustenta a tese. Sachsida, todavia, defende que o assunto de crédito nos EUA não podes ser comparado com o brasileiro. “Nos Estados unidos há muita poupança porque o dinheiro do resto do universo está depositado lá.

Isto permite mais permissão de crédito. No Brasil, o acrescentamento de crédito é artificial, pelo motivo de a prática de poupança do brasileiro não aumentou na mesma proporção”, argumenta. Vai Comprar O Primeiro Imóvel? mais: Comprar a moradia própria em 2014 é excelente negócio? Gonçalves, ex-Abecip, contrapõe o argumento de que o brasileiro não poderá pagar as prestações do imóvel.

“A taxa de juros dos financiamentos imobiliários é a menor do mercado, e ele é o superior indicador de que a renda é bastante. Os bancos são enérgicos e não emprestam para que pessoas não pode pagar”, conclui. Na análise do especialista em crédito habitacional, o acrescento do tempo nos financiamentos faz com que as parcelas caibam no bolso do brasileiro, além da perspectiva de se liquidar a dívida antes. Sachsida, contudo, considera que o tempo superior dos empréstimos não evolução a experiência de pagamento da população. “Isso o incentiva a optar por imóveis de valores elevados. O brasileiro a todo o momento olha apenas para o valor da parcela”, diz.