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Quem nunca achou que comércio eletrônico seria uma tarefa acessível atire a primeira pedra. Pela suposição é tudo muito lindo: basta obter um domínio, ter uma plataforma e pronto, começar a vender. Por fim, tudo se resume a valor baixo e frete gratuitamente, não? Para se possuir uma ideia, uma loja virtual tem que prestar atenção em pelo menos vinte e oito áreas para atingir operar minimamente, incluindo o marketing digital. Ou melhor, a brincadeira começa a mudar um tanto de figura.
Quem decide se especializar no mundo do comércio online deve notar o teu ambiente visto que, como vimos acima, as variáveis são algumas. Quem não entende o mercado e as necessidades dos lojistas corre o sério risco de engrossar as estatísticas de mortalidade de corporações. Deste modo, por que não conhecer um pouco desse mundo a fim de contextualizar o nosso papo?
Ao contrário do varejo tradicional, o ecommerce tem crescido anualmente - mesmo que em taxas pequenos do que o esperado, às vezes - a despeito das crises econômica e política no Brasil. Vinte e um bilhões no primeiro semestre de 2017 - alta de 7,5% em conexão ao ano passado. E olha que não estamos incluindo o setor de entretenimento (especialmente, ingressos) nesta conta. Uma parcela das lojas, mas, não chega sequer a ter um blog respectivo. Pouco tempo atrás, com o endurecimento de marketplaces (a grosso jeito, grandes shopping centers da web) como Mercado Livre, B2W e Magazine Luiza, muita gente passou a redirecionar tua audiência para estes canais, que permitem contato limitado com os compradores.
Em resumo: cada vez mais, as redes sociais e o mundo online se tornam respeitáveis pros varejistas terem bons resultados no final do mês. De acordo com a busca “Retail e-commerce in Brazil”, conduzida pela consultoria Forrester em parceria com a loja online Brasil, lojistas brasileiros acreditam que as redes sociais estão entre as três principais referências de aquisição de novos freguêses.
Negócios puramente digitais veem mais sucesso em obter compradores nas redes sociais, e os que possuem loja física, em anúncios offline. Por outro lado, o internauta tem ficado cada vez menos disposto a enxergar propagandas sempre que navega - e sejamos bem sinceros: todo mundo imediatamente instalou, pelo menos uma vez na existência, um adblocker no browser. Ainda portanto, segundo a Euromonitor, os latinos têm menos ressalvas em conexão a propagandas personalizadas do que pessoas de outras regiões, que tendem a achar essa prática muito invasiva.
Esse é somente um dos serviços com grande potencial de crescimento para agências e fornecedores de e-commerce. Dessa maneira cresce o ecommerce, cresce a maturidade do comprador, do lojista e assim como a oferta de serviços. Quais outros devem ser apresentados aos empreendedores mais maduros e preparados para ganhar escala? Vários, inclusive, acabam se resultando mais “incrédulos” no momento em que se deparam com soluções “milagrosas” que asseguram aumentar consideravelmente as taxas de conversão e as vendas da loja.
Por fim, se um e-commerce está deixando de lucrar como deveria, com certeza está cometendo algum defeito no planejamento, na gestão ou em cada outra área. Você Domina Qual é Essa Diferença? , no fundo, “aumentar a taxa de conversão” não é tão mais interessante quanto alinhar os “gaps” de estoque ou equívocos na precificação, a título de exemplo.
E, acredite, o tempo de um empreendedor de e-commerce é precioso, e são poucos com “fôlego” bastante pra vigiar os erros e acertos da operação. Não é à toa que os posts mais lidos do portal E-Commerce Brasil são de varejistas que relatam o quão difícil é a incumbência de conciliar as propostas tentadoras de fornecedores com a realidade de um e-commerce. Ou mesmo de visualizar de perto o funcionamento e a performance das soluções de marketing que agora estão integradas à sua loja. Um dos posts mais relevantes que lemos pouco tempo atrás sobre o assunto é de um varejista de comércio eletrônico bastante crítico quanto à canibalização do setor.
Analogias à porção, se, por um lado, vivemos a era da saturação do mercado de fornecedores de e-commerce, por outro, seus serviços são charada de sobrevivência dependendo do segmento e do perfil da loja virtual. Como VENDER Pela Web Sem Ter Loja Virtual? último Fórum E-Commerce Brasil, tivemos uma discussão bastante produtiva a respeito “a internalização do marketing” versus a sua terceirização.
A principal conclusão do painel foi: é necessário pesar pela balança fatores como necessidade de receber velocidade operacional, valor de implementação, particularidade dos resultados, entre outros, antes de tomar a decisão de internalizar o marketing digital ou contratar um parceiro. Uma das painelistas, Londres Vive Boom De Startups Do Mercado De Tecnologia , CEO da Blinks (agência com questão em mídia e performance), diz que se a empresa procura velocidade de vendas e resultados de curto período, raramente uma agência vai adquirir responder à tempo. Por outro lado, é célebre que elas, por estarem inseridas no mercado digital, consigam ter acesso às recentes ferramentas com mais facilidade. Pela avaliação da especialista, quando pensamos em velocidade de inovação, o parceiro acaba sendo uma interessante opção.
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