Até Onde Os Postagens Seriam Aceitáveis? |
É difícil crer, no entanto em outubro o 360 completa 3 anos de vida. Antes de vir a hora de soprar as velinhas, no dia 12, uma coisa já posso adiantar: esse website mudou minha existência. Comecei a blogar quando a internet era discada e o saudoso HPG era a sensação do instante, permitindo que qualquer usuário criasse seu respectivo blog num passe de mágica. Desde dessa maneira, tive 6 web sites, 2 sobre isso viagens. Só o 360 sobreviveu. E mais do que isto: ainda que o objetivo de viver de website tenha passado na minha cabeça na primeira vez há muito tempo, na retirado galáxia de 2009, foi só com o 360meridianos que isto aconteceu.
E não sem muito serviço. Existência de blogueiro profissional não é uma mamata, porém uma carreira como outra cada, cheia de desafios e altos e baixos. Levando em conta tudo que vivemos até aqui, acho que desejamos conceder algumas dicas para que pessoas tem o sonho de transformar um site de viagens numa profissão. Na maior parte das vezes começa como um hobbie. A pessoa aparecia viajar, curte digitar, vive dando dicas de viagem para os amigos e parentes… uai, por que não elaborar um web site de viagem? Foi desse jeito com a gente. Ou melhor, quase dessa maneira. No nosso caso foi também uma resultância natural de uma viagem de volta ao mundo e um período de 6 meses pela Índia.
Como eu, Naty e Lu somos jornalistas, gerar um web site pra descrever nossas histórias não foi nem ao menos debatido. Era certeza. Deste modo que decidimos viajar juntos, passamos já a conversar a respeito do nome do website e qual seria o perfil dos textos que publicaríamos nesse lugar. Quando o 360 nasceu, era lido só por nossos amigos, colegas e familiares.
Era uma aflição entrar no Analytics - serviço do Google usado para determinar a audiência de sites - e perceber que uma excelente multidão de 5 pessoas tinha lido o blog naquele dia. Isso no momento em que não era um exército de um homem só e, pior, este único leitor era um de nós 3. Ahh, o glamour da existência blogueira. No entanto o tempo passou e o 360 foi sendo descoberto pelos leitores. Pra isso, a todo o momento seremos gratos ao Viaje pela Viagem e a Natalie, que assim como escreve no Sundaycooks, que aconselharam nossos textos sobre a Índia no Viajosfera, promovendo uma enxurrada de novos leitores.
Ademais, nesta mesma época 2 textos nossos bombaram no Facebook: o 7 coisas que não existem na Índia (e você não sabia disso) e o 5 coisas que só existem pela Índia. Quando eu digo bombaram, não pense que centenas de milhares de pessoas entraram pela primeira vez no 360, num efeito viral à la gripe espanhola. Nada disso. O efeito estava mais pra resfriado leve - de uma média de vinte leitores por dia, de repente tivemos um pico de 289, na inesquecível sexta-feira, seis de janeiro de 2012. Duzentas e 89. Poderá parecer insuficiente, entretanto na época foi uma alegria tremenda. Tanta que naquele dia, de cima de nossos quase trezentos leitores, tomamos uma decisão: iríamos fazer do site nosso único serviço.
Para essa finalidade, tínhamos um Everest na frente - era preciso aumentar a audiência e transformar o 360 num dos grandes sites de viagem do Brasil. No fim de contas, uma das referências de renda de um blog é a publicidade, assim como que ocorre num jornal ou num canal de tv.
E ninguém anuncia num carro que só é lido pelos parentes e amigos dos blogueiros. Antes de raciocinar em defrontar o mesmo estímulo, convém responder uma pergunta significativo: “Eu aspiro mesmo ter um website profissional? No nosso caso nunca houve a incerteza. Escrever é o que http://netsobresermaisfeliz83.soup.io/post/6595306...a-O-Que-Voc-Pode-Divulgar-Pela . Nós estudamos 4 anos pra assimilar não só jornalismo, porém assim como como gerar um veículo de comunicação - os nossos projetos de conclusão de curso giraram em volta desta ideia. Assim, transformar o 360 numa profissão era, do mesmo modo o nascimento do blog, uma decorrência natural das coisas.
Porém nem sempre é por isso, caro leitor. http://melhordainternetnovidades1.blog2learn.com/1...nline-pra-obter-dinheiro-extra de mais nada, tenha em mente que existem formas muito mais fáceis e menos trabalhosas de receber dinheiro. Dessa forma, antes de pensar em ser um blogueiro profissional, imagine se essa é uma carreira que você de fato desejaria de ter. http://netprafechandoaboca7.soup.io/post/659537831/Fale-Do-Mesmo-Produto de viajar. É preciso amar de digitar.
Escrever não é a sua praia? Treme de terror ao refletir numa página em branco te encarando, com aquele jeitão de quem necessita de as primeiras linhas? Desse caso, ser um blogueiro profissional poderia tornar-se um fardo. Sim, você vai ter que sonhar em textos sempre que viaja. Diversas vezes você precisará digitar e editar textos durante uma viagem. As letras, vírgulas e interrogações serão seus instrumentos de trabalho, não as paisagens e os lugares incríveis que você vai visitar. Para quem não aparecia escrever, contudo ainda assim sendo desejaria de ter um automóvel de comunicação voltado para viagens, uma legal notícia: não faltam opções. Você poderá gravar e editar filmes pra um canal de Youtube. Pode montar um website mais retornado para fotografias do que para texto. Ou até, quem entende, viver das imagens que você publica no Instagram. https://fails.kroogi.com/en/content/3639997-Acesse...rand-225-fego-No-Teu-Blog.html , instagramer bem como neste instante é uma profissão, quem sabe ainda menos compreendida do que a de blogueiro.
Qual o teu caminho? Se “blogueiro de viagem” for a resposta certa para ti, desta maneira siga pro próximo foco. Para começar, o básico: definir o nome do seu website. Imagine super bem nisto. Conheço blogueiro que teve que modificar o nome do site ou que se arrependeu da alternativa, contudo não tem coragem de mudar.
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