Banda Larga Via Satélite é Alvo De Briga Entre Operadoras |
Esse ano, logo depois do Fórum E-commerce Brasil entrei de férias. Passei um tempo viajando e logo que voltei para residência, a primeira coisa que vi, foi o meu bloco de anotações do evento. Dei uma rápida olhada em tudo aquilo e ficou muito claro quais foram os principais assuntos abordados no evento.
Alguns anos atrás, o principal conteúdo em eventos de e-commerce era como posicionar os negócios no universo online e quanto tempo as lojas físicas iriam atingir sobreviver a essa revolução. Nos últimos dois anos, a pauta foi mudando o tom e começou a se falar muito do tal omnichannel. O que apresenta com intenção de concluir é que relevante mesmo é adquirir dar a melhor experiência as pessoas, nos mais diversos canais de contato com a marca.
Para estar bem posicionado por esse jogo, é primordial unir o potencial das inovações tecnológicas para todos os canais e formar isto com uma capacidade de encantar o consumidor. PSDB Comemora 30 Anos Numa Cerimônia Esvaziada Em Brasília é serviço e quem atingir preservar a excelência na execução, de modo firme, independentemente do canal, tende a se doar bem.
Marcas que trabalham com preços diferentes em cada canal ou não permitem trocas e retiradas pela loja física, devem começar a reconsiderar essa ocorrência. Este cenário abre uma imenso oportunidade para os varejistas de grandes redes, como C&A, Riachuelo e Renner. Não é a toa que essas corporações estão vindo com tudo pra a loja online.
Por outro lado, será um desafio pra marcas com negócio fundamentado Plano De Negócios, Com Erica Ribeiro de franquias, como Artwalk, Arezzo e Boticário, como por exemplo. Visto que a burocracia fiscal necessita dificultar o fluxo de mercadorias entre lojas, limitando estratégias de cross-docking, troca ou retirada na loja física. Os clientes estarão cada vez menos dispostos a compreender esse tipo de limitação (sistêmica, fiscal e comercial) e podem encerrar migrando para a concorrência. Venda Pessoal; Renda Certa /p>
Ainda mais vale a máxima: o consumidor se relaciona com a marca e não com o canal. Quando a loja virtual começou a ganhar importância no Brasil, o fator tecnologia (plataforma, aplicativos, funcionalidades) ainda era visto como um diferencial para os e-commerces. Entretanto, com o ir dos anos ela virou quase commodity no comércio eletrônico.
Atualmente, corporações de cada tamanho tem acesso a plataformas robustas com uma infinidade de soluções prontas pra serem http://melhoresfranquiasbaratas.com/franquias-baratas/ . Do ponto de vista do cliente, ninguém compra no e-commerce X ou Y, já que a tecnologia deles é muito legal. encontrar mais , isso passou a ser obrigação. Mas, essa proximidade com a tecnologia trouxe um benefício amplo para o varejo no geral. visite o site estavam há décadas sem sofrer transformações relevantes, agora estão se transformando em verdadeiros centros de experimentação e conectividade das marcas.
Essas inovações tem essencialmente dois objetivos: aprimorar a experiência dos consumidores e aumentar a competência de supervisionamento dentro das lojas. A principal mensagem aqui é: as lojas serão ainda mais ambientes de experiência para os clientes. Com a cultura de dados, desde o início houve uma pressão em relação a incapacidade de se mensurar os resultados de campanhas feitas em canais tradicionais, como Tv e rádio, para oferecer as vendas em lojas físicas. Visando solucionar esse problemas, estão surgindo imensas maneira de identificar as pessoas assim como nos canais offline, a começar por soluções como beacons, sensores de raio infra-vermelho ou até já pelas câmeras de vigilância das lojas.
Isto permite saber se as campanhas de marketing (digital ou não) estão gerando resultados, seja nas lojas físicas ou online. Em um case do Magazine Luiza, eles mostraram com estas outras tecnologias, foi possível vigiar a performance de uma campanha de tv, e provar que ela gerou mais tráfego e vendas para as lojas.
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