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Aprontar um substituto é fundamental pra continuação de um negócio familiar. Um estudo recente apresentado pelo Sebrae apontou que, apesar da maioria das corporações brasileiras nascerem em lugar familiar, somente 33% podem vir à segunda geração e 5% sobrevivem à terceira criação. Gustavo Wrengler, terceira criação da Ortocir, que atua no ramo hospitalar há 50 anos, explica que o instante de ir o bastão é muito primordial pra uma organização familiar. “Essa fase necessita de ser feita de forma profissional e menos traumatizante o possível pra que os negócios não sejam prejudicados”. Wrengler explica que apesar de ser prazeroso trabalhar perto da família, o lado emocional diversas vezes ganha uma gravidade maior do que o profissional.

“Uma das coisas mais importantes é separar o negócio da família, e vice-versa, e não deixar que questões que acontecem num desses ambientes afetem o outro”. O executivo cita como outros obstáculos o espaço entre as gerações e o aumento de participantes familiares, o que cria combate entre os herdeiros. “Antes de vir trabalhar pela Ortocir, eu fiquei 3 Quarenta e nove Programas Receberam Nota 5 do ramo automobilístico.

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Isso fez com que eu visse a importância da governança corporativa, com processos bem definidos, qualquer coisa difícil dentro de um ambiente familiar que tende a ser mais informal”. Isto faz com que muitas organizações transfiram, no papel, o cargo de CEO para a próxima formação, mas deixam o poder de decisões ainda com a formação antiga.

Ou até mesmo torne a sucessão um assunto tabu, fazendo com que organizações atrasem ao máximo essa conversa. Concursos Oferecem 3,cinco Mil Vagas O Dia , pra impossibilitar que dúvidas emocionais atrapalhassem o desenvolvimento desta época ou até já afetassem o convívio familiar, Wrengler contratou uma consultoria pra amparar pela sucessão e profissionalização da corporação. “A consultoria tem ajudado a avaliar a ocorrência da corporação e suspender dados que vão auxiliar a tomada de decisões e governança”.

Um dos assuntos é O Estratégia Concursos é Bom? para os próximos herdeiros que assumirão a organização. “Com o acrescento da família, é respeitável ter ferramentas que informatizem o papel das próximas gerações na empresa”. O relatório da PWC indicou mesmo quando a profissionalização da nova criação tem ajudado pela hora da sucessão. De acordo com os membros entrevistados, somente 7% saíram direto dos estudos pra entrar na empresa, enquanto que 55% passaram por um programa de desenvolvimento profissional e 46% passaram por outras organizações antes de entrar pela organização familiar.

No entanto esse mesmo estudo indicou que, de acordo com a próxima geração, os maiores desafios são compreender a complexidade do negócio, ser convocado a assumir um cargo pela qual não se sentem capazes ou assumir responsabilidade muito cedo. Estes desafios têm feito com que algumas famílias escolham vender tuas corporações ou transferir a propriedade, entretanto não a gestão, pra seus sucessores.

Porém, mesmo com a gestão terceirizada, a família ainda tem responsabilidades como acionistas. Uma delas é exigir a prestação de contas pelo desempenho e seguir de perto as estratégias, operações e objetivos, participanto ativamente dessas decisões. Também, os herdeiros precisam socorrer os princípios que a todo o momento nortearam a empresa. “Esse carinho e dedicação é o que torna as organizações familiares tão bem sucedidas por em tal grau tempo.