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Os dados fazem fração da busca Educação 2017, que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga hoje (18), com base nos dados da Busca Nacional por Amostra de Domicilio Contínua (Pnad Contínua). A taxa de analfabetismo, mesmo em queda, persiste para as idades mais avançadas. Se bem que ainda permaneçam com índices elevados, a melhoria dos indicadores se deu quase que de modo generalizada, sendo observada entre homens e mulheres, como esta de entre as pessoas de cor preta ou parda.
Outra constatação relevante foi a de que a taxa de analfabetismo caiu mais entre as pessoas de cor preta ou parda, se mantendo praticamente estável pela população com quinze anos ou mais de cor branca. A procura constatou existência de conexão direta do analfabetismo com a idade. De acordo com o IBGE, “o feitio estrutural desse indicador, isto é, a taxa de analfabetismo, mesmo em queda, persiste mais alta pra idades mais avançadas.
Para a analista do IBGE, as informações evidenciam que o país tem avançado em termos educacionais, entretanto persistem muitas desigualdades, principalmente do ponto de visibilidade regional. Para ela, este atraso prontamente começa nos anos finais do ensino fundamental e vai se acentuando durante o ensino médio. “Ou seja, as moças de 11 a 14 anos que deveriam estar no segundo segmento, ou pela segunda época do ensino fundamental a partir do sexto ano, só 85,6% delas estão nesta fase melhor. O restante ou ainda está no primeiro segmento do ensino fundamental ou evadiu do sistema de ensino. Não há questões de que a enorme maioria esta atrasada”.
Ela ressalta o acontecimento de que pros jovens de quinze a dezessete anos, o maravilhoso seria que a extenso maioria de imediato estivessem no ensino médio, que seria a fase ideal pra essa faixa etária. “Mas o caso é que apenas 68,4% desse grupo neste momento se encontra no ensino médio. O restante ou ainda está atrasado,assim Preparação Pra Auditor Da Receita Entra Na Reta Desfecho O Dia , ou evadiu-se do sistema de ensino.
E este é um dos desafios do Brasil: fazer com que estas pessoas estejam na faculdade e na etapa sublime para aquele momento da vida”. Outra constatação primordial da Busca Educação 2017 foi a que aponta o acrescentamento na média dos anos de estudo do brasileiro. “Esse patamar de crescimento esteve presente em Ad Nauseam. Que Cota O Senhor Não Entendeu? as Regiões, com Sudeste, Centro-Oeste e Sul outra vez apresentando valores acima da média nacional, respectivamente de 9,9, 9,cinco e 9,4 anos.
Prontamente as Regiões Nordeste e Norte mais uma vez ficaram abaixo da média nacional, com 8,seis anos e 7,7 anos, respectivamente”, ressalta a pesquisa. De novo o sexo feminino supera o masculino. Esta trajetória de progresso da chamada “geração nem sequer-nem”, segundo o IBGE, “pode estar relacionada ao momento econômico vivido pelo país”.
Na análise de acordo com o sexo e a cor ou raça, 17,4% dos homens e 28,7% das mulheres de 15 a 29 anos de idade não estavam ocupadas, nem sequer estudando ou se qualificando. E esse acrescento veio dos grupos que não estavam estudando, contudo que estavam ocupados, e também dos que estavam ocupados e estudavam.
“Então houve uma queda assim como da ocupação e do Como Escolher O Concurso Público Direito Por você de 15 a 29 anos. E este grupo acabou indo para os não ocupados e os que não estudavam”, avaliou Marina Aguas. A pesquisa constatou que, em 2017, 25,um milhões das pessoas de quinze a vinte e nove anos de idade não frequentavam instituição, cursos pré-vestibular, técnico de grau médio ou de qualificação profissional e não haviam concluído uma graduação. Por esse grupo se caracterizava por 52,5% de homens e 64,2% de pessoas de cor preta ou parda. De 2016 para 2017, foram 343 1000 pessoas a mais nesta situação, equivalendo a um acréscimo de 1,4% deste grupo.
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