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"É O Mesmo Que Obter Na Loteria”, Diz Sobrevivente Da Boate Kiss - Karl Deisseroth está tomando o café da manhã bem cedo antes de o dia começar pra valer pela reunião anual da População para a Neurociência. Trinta 1 mil pessoas que estudam o cérebro estão neste local no Centro de Convenções, o equivalente a uma pequena cidade de cientistas participando de conferências, fazendo contatos e portando crachás.
Deisseroth é popular de todos. Ele é psiquiatra e neurocientista em Stanford e uma das pessoas responsáveis pelo desenvolvimento da optogenética, técnica que permite aos pesquisadores ligar e desligar as células cerebrais com uma combinação de manipulação genética e pulsos de iluminação. Ele assim como é um dos desenvolvedores de uma nova maneira de tornar o cérebro transparente, se bem que estivesse retirado quando novos ajustes à técnica foram apresentados por teu laboratório um dia ou dois antes. Deisseroth explicou. Ele voltou para Palo Grande, pela Califórnia, pra permanecer com os quatro filhos, enquanto a esposa, Michelle Monje, neurologista em Stanford, tomava um avião para uma exposição de teu laboratório na conferência.
Nesta hora, ela regressara para residência e cá ele estava, de volta ao encontro, parecendo meio cansado, comendo ovos estrelados e compartilhando do progresso das algumas tecnologias pela ciência. 100 milhões para o primeiro ano. 4,5 bilhões que os Institutos Nacionais de Saúde gastam anualmente com neurociência, todavia podes transportar ao desenvolvimento de outras técnicas pra investigar o cérebro e mapear seus caminhos neurais, começando pelos cérebros de criaturas pequenas como as moscas. Cori Bargmann da Universidade Rockefeller, diretora de um comitê dos Institutos Nacionais de Saúde, ponderou que a optogenética era um ótimo exemplo de que forma a tecnologia poderia impulsionar o progresso científico.
Deisseroth, 42 anos, que adquiriu abundantes prêmios e obteve muita atenção da imprensa por teu serviço com a optogenética, é rapidamente ao assinalar que não existe só um inventor da tecnologia. Porém, foram ele e seus colegas, Edward Boyden e Feng Zhang, que pegaram as descobertas anteriores e criaram uma forma prática de ligar e desligar neurônios usando a claridade.
Ehud Isacoff, da Faculdade da Califórnia, campus de Berkeley, que pouco tempo atrás escreveu a respeito do desenvolvimento da técnica, disse que Deisseroth "foi incrivelmente essencial ao juntar todas as peças para a coisa suceder". A optogenética transformou a neurociência ao permitir que cientistas fossem além da observação. Pela neurociência, como em toda ciência, é crítico ser apto de fazer e testar predições. Bargmann, parafraseando Rafael Yuste, neurocientista da Faculdade Columbia e uma das pessoas que propôs a fabricação de um mapa da atividade cerebral. As Últimos Dias De Inscrição Para Mestrado E Doutorado Em Certo da optogenética permitem aos cientistas fazer o equivalente neurocientífico dos "palitinhos" nos cérebros de animais de laboratório - tendo como exemplo, descobrir e controlar neurônios que controlam uma espécie de crueldade pela mosca-das-frutas.
Karl Deisseroth nem sempre esteve destinado a uma carreira no laboratório, a despeito de o pai, oncologista, e a mãe, desenvolvida em química, o tenham exibido ao universo da ciência. Deisseroth ainda seguia esse caminho nos primeiros anos em Harvard, quando fez cursos de escrita criativa e pensou seriamente em perseguir uma existência literária. Diferenças Entre MBA E Especialização , todavia, o interesse pela ciência tomou conta dele. Ele se formou em bioquímica e fez medicina e doutorado em Stanford, esperando tornar-se neurocirurgião. Nas entrevistas no encontro de San Diego, e nas anteriores em seu laboratório na universidade, o cientista explicou o que o fez variar.
Operação cerebral "foi a primeira alteração clínica que fiz; eu tinha certeza de que era isso o que deseja". Mas, teu próximo passo foi a psiquiatria. Ele viu paciente depois de paciente sofrerem de modo horrível, sem cura à vista. Porém o fato de tais ferramentas serem muito necessárias é que as tornaram mais intrigantes enquanto especialidade. Como Se Preparar Para o Concurso , no entanto ajustou o curso de procura, instalando-o no térreo de um novo departamento de bioengenharia em Stanford. Sem demora ele é professor de bioengenharia e psiquiatria.
Com seu próprio laboratório, em conjunto com outros pesquisadores, Deisseroth começou a elaborar 2 projetos. Aquele pro qual foi contratado tinha pequeno risco, envolvendo células-tronco e métodos para aprimorar o avanço de neurônios. O segundo era a escolha de utilizar a iluminação pra controlar as células cerebrais. Era um risco alto, mas não por ser uma ideia desconhecida, muito pelo contrário. Apesar dos abundantes obstáculos ao sucesso, era um campo lotado. No centro de toda a optogenética estão as proteínas chamadas opsinas. Elas são encontradas nos olhos humanos, em micróbios e outros organismos. Quando a claridade brilha numa opsina, ela absorve um fóton e muda.
Quando ele entrou no campo, "a opsina de micróbios era estudada desde o decênio de 1970". "Milhares de estudos haviam sido publicados. Portanto, a base do processo químico era bem conhecida". Os genes para fazer as opsinas precisavam ser inseridos nos neurônios e abundantes outros passos eram necessários para que o sistema funcionasse como esperado. No início da década de 2000 também havia se verificado progresso do manejo de vírus eficientes em contrabandear os genes da opsina às células nervosas, sem causar danos.
A pesquisa se intensificou. Essa foi a busca revolucionária, a qual teve antecedentes. Estudo de 2002 de Gero Miesenböck, de Oxford, provou que a optogenética poderia funcionar. Ele usou opsinas da mosca-das-frutas para ligar neurônios de ratos cultivados em laboratório. Isacoff examinou o progresso da optogenética há pouco tempo após a entrega do Prêmio Europeu do Cérebro de 2013 para seis pessoas, incluindo Deisseroth e Boyden, pelo serviço na optogenética. Os outros vencedores foram Bamberg, Nagel, Miesenböck e Peter Hegemann, da Escola Humboldt, em Berlim. Sobre o serviço de Miesenböck, ele escreveu que "se fosse necessário identificar o estudo que lançou milhares de navios pela optogenética, foi o dele".
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