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Brasileiros Buscam Parceiros Pra Ter Filhos Sem Ligação Amorosa

Вторник, 19 Марта 2019 г. 06:52 + в цитатник

Eliana, Em Paz Solteira: ‘O Destino Podes Me Aprontar Alguém’


O sonho da maternidade acompanhava Aparecida Sobral, de trinta e nove anos, desde a infância. Ela planejava uma família com marido e filhos. O plano de se casar foi alterado após desilusões em relacionamentos amorosos. O vontade de tornar-se mãe permaneceu. Pra essa finalidade, ela procurou na web um homem que também quisesse um filho.


Depois de anos de buscas, É Cortejada Pelo Pai Do Garoto encontrou um parceiro que aceitou possuir uma criança sem que houvesse um relacionamento amoroso entre eles. Hoje, ela é mãe de um pirralho de 5 meses. A história de Aparecida se assemelha a de outros brasileiros que bem como têm procurado uma parceria pra montar um filho, sem a inevitabilidade de um envolvimento emocional entre os pais.



  • O modo de impeachment do presidente Fernando Collor em 1992

  • A Encantadora e a Fera (1991)

  • 23 Pedido de rectificação para aperfeiçoar o postagem

  • Carolina disse



A prática em que duas pessoas se unem unicamente por uma garota é denominada coparentalidade. O termo traz uma nova vertente pra tradicional parentalidade, que define a ação de construir e educar filhos biológicos ou adotados que são frutos de envolvimento afetivo entre os pais. A procura por um parceiro de coparentalidade pode suceder por meio da web ou entre populares.


Nas mídias sociais, grupos se dedicam exclusivamente ao cenário. O maior deles detém mais de 4 mil participantes. Nas publicações, interessados no novo modelo de família se apresentam, mencionam suas características e ressaltam a vontade de ter um filho. Facebook a respeito do assunto. → Como Adquirir Um Namorado Usando As Mídias sociais meio do anúncio, os interessados se manifestam.


O dono da publicação e a pessoa que se interessou por tuas características iniciam discussões, por intermédio de mensagens privadas. O diálogo pode culminar no nascimento de uma menina. Pra definir possíveis pretendentes à coparentalidade, as pessoas levam em consideração dúvidas como características físicas, nível de escolaridade, distância geográfica e até críticas políticas. A doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano Iolete Ribeiro ressalta que o termo coparentalidade é a legitimação de uma prática antiga, que nos dias de hoje adquiriu novas características.


Em países como os Estados unidos, a procura por uma companhia para ter um filho sem elo amoroso é considerada comum e existem numerosos sites dedicados ao cenário. No Brasil, o cenário é recente. Muitos daqueles que querem recorrer à prática não comentam com amigos ou familiares. Eles acreditam que são capazes de enfrentar preconceito. Aparecida Sobral descobriu a respeito da coparentalidade há mais de oito anos.


Anos mais tarde, ela encerrou um relacionamento que classifica como bastante abusivo. Após permanecer solteira, Aparecida procurou, pela web, informações sobre isso pessoas que procuram métodos para ter um filho sem necessitar estar em um relacionamento. Ela encontrou um grupo recém-feito sobre o assunto. Depois de dois anos procurando por um parceiro na página, conheceu o pai de seu filho.



Ela mora em Feira de Santana (BA) e o homem atualmente vive numa cidade do interior do Pará - ele pediu para não ter a identidade divulgada. Três Simpatias Para Alinhar Namorado Rápido E Com Sucesso da distância, resolveram ter o filho. O modo escolhido pelos dois foi a inseminação caseira. Pela prática, o homem coloca o esperma em um pote de arrecadação de exame - pra preservar o conteúdo - e o entrega à mulher, que deve estar em tempo fértil. Logo em seguida, ela introduz o líquido pela vagina por meio de uma seringa. Este é o modo mais utilizado por aqueles que recorrem à coparentalidade. A inseminação caseira não é considerada ilegal.


Contudo, o Conselho Federal de Medicina (CFM) reconhece que não recomenda a prática, visto que há imensos riscos, entre eles a possibilidade de transmissão de DSTs. Outros métodos também utilizados por quem busca a coparentalidade são inseminação artificial, fertilização in vitro, ligação sexual ou adoção. Aparecida e o pai do filho fizeram a inseminação caseira em quatro vezes distintas, no entanto não obtiveram sucesso. Na quinta tentativa, ela conseguiu engravidar.



 

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