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Milhares de brasileiros têm feito a pergunta acima nos últimos meses, em atividade da queda no nível de atividade econômica, confirmada nesta sexta-feira pelo IBGE. Segundo o instituto, o PIB de abril a junho teve uma contração de 1,9% em conexão ao trimestre anterior, que, por sua vez, tinha cadastrado uma queda de 0,7% - o que nos coloca de forma oficial em recessão técnica. Porém recessão significa muito mais que um número negativo pela planilha de economistas - e talvez a maneira mais direta com que atinja a existência das pessoas seja mesmo pelo acrescento do desemprego.
Desde o início do ano, mais de 350 1 mil brasileiros perderam seus trabalhos no setor privado, segundo fatos do IBGE, que, por esse levantamento, leva em conta somente os que tem carteira assinada. O que é pior: hoje, consultorias econômicas preveem pelo menos 2 anos de PIB negativo - isto é, outros milhares ainda conseguem perder teu ganha-pão nos próximos meses. Para ajudar pela saga de quem está pesquisando um novo trabalho por esse cenário nada animador, a BBC Brasil pediu para que leitores colocassem tuas perguntas sobre o tema em entrevistas e postagens nas redes sociais. Procuramos gestores de carreira e recrutadores para atingir as respostas.
1. Vale a pena investir em qualificação e idiomas? Há consenso entre especialistas consultados na BBC Brasil que entender inglês é importante para as pessoas que pesquisa uma recolocação no mercado. Fábio Cunha, da organização de recrutamento e seleção Michael Page. Lucas Nogueira, da Robert Half, empresa especializada na procura de profissionais qualificados.
A respeito os outros cursos de qualificação, os especialistas dizem que é necessário pesar bem custos e privilégios. Telma Guido, consultora sênior da Right, corporação ligada ao ManpowerGroup, ressalta que eles são capazes de ser uma interessante chance para o profissional se atualizar em sua área ou até analisar uma área correlata. Cunha concorda. "Afinal, um curso poderá até fazer a diferença em um ou outro caso específico, todavia no geral é só mais um entre grandes fatores a serem considerados na competição por vagas", diz.
Pros especialistas, os cursos de mestrado e doutorado, especialmente, seriam mais adequados para que pessoas quer uma carreira acadêmica. Ideia de negócio , seriam valorizados apenas em ocupações específicas. A respeito de fazer um curso para variar de área, os especialistas divergem. Pra Guido, o profissional precisa de acreditar que, com a incerteza, terá que competir com algumas pessoas que neste momento têm experiência nesta nova área.
Nogueira acredita que o traço poderá valer a pena. Para ele, no momento em que o cenário é cursos de qualificação, os contatos feitos pela sala de aula são tão respeitáveis quanto os conteúdos ministrados. 2. E abrir um negócio respectivo? Ele diz que é comum que uma pessoa que trabalhava de 8 a dez horas por dia sonhando em ter uma pousada no litoral queira apanhar o dinheiro recebido pela rescisão de seu contrato pra seguir esse sonho. Cunha faz uma recomendação semelhante. 3. Onde procurar trabalho? O primeiro passo é o que os especialistas definem como "ativar sua rede de relacionamentos", ou melhor, contatar antigos chefes e colegas, famosos e profissionais de tua área.
O objetivo é detectar onde são capazes de Leia mais oportunidades e se comprovar disponível. A web é hoje a vasto aliada de quem está atrás de um novo serviço. 4. home e autoestima elevadas? Para Guido, a pesquisa por um emprego deve ser encarada como um trabalho.
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