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Vinte e dois De Junho, Sexta-feira

Среда, 31 Октября 2018 г. 08:14 + в цитатник


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Se não quisermos que todas as nossas ruas sejam indistintamente tomadas pelos carros, será preciso encarar a complexidade e analisar a importancia dos fluxos em detrimento dos lugares. O congestionamento total corta um pouquinho. As ruas pioram muito. Realmente compensa a troca? O trânsito da cidade de São Paulo é a toda a hora um questão. Nossas manhãs são tomadas por informes de rádios, TVs e web sites que medem o tamanho do congestionamento, com repórteres tentando dar algum detalhe nova, criados em helicópteros, entrevistando autoridades, e principalmente, consultando sites. Os aplicativos entraram firme neste segmento, oferecendo a alternativa de ganhar minutos - ou segundos - nos trajetos cotidianos. O Waze, o Google Maps e os sistemas embutidos nos aplicativos de taxis sugerem rotas escolhas, por intermédio de ruas que os motoristas nem sabiam que existiam: “Sou meio perdida e me ajuda muito. Pego várias ruazinhas pequenos com o intuito de escapar do trânsito e ganho tempo”, disse uma motorista entrevistada pelo website G1.


As pessoas estão atrás dos atalhos pela cidade. A dificuldade é que esses atalhos não são feitos para o trânsito pesado. A hierarquia das vias prevê que as ruas tenham papéis diferentes no trânsito. Há as estruturais, as coletoras, as locais e as de pedestre. As ruas locais são feitas para responder a função de atender aos deslocamentos estritamente locais, caracterizando-se por apresentar baixo fluência de veículos, baixa velocidade e alta acessibilidade aos lotes.


A pergunta é que várias dessas ruas locais correm o traço de mudarem sua dinâmica e perderem traços respeitáveis de vizinhança com a passagem inesperada e cada vez mais constante desses carros todos. São ruas onde pessoas moram, onde garotas andam, onde lojas funcionam e onde padarias vendem pãozinho. Elas são suficientes para acomodar um trânsito recinto, contudo estão começando a sucumbir diante das filas de motoristas que se formam durante horas e horas no dia.


Vai ser preciso recordar que a rodovia não nasceu pra as rotas motorizados de longa distância. A via nasceu como palco da existência cotidiana. Estrada destinado a pessoas. Foto: Manual de calçadas de Nova York. O urbanista dinamarquês Jan Gehl é categórico: “num universo ainda mais urbanizado, carecemos ser idealistas e pragmáticos sobre o assunto como escolhemos viver.


Se quisermos tornar nossas cidades mais saudáveis, felizes e eficientes no gasto energético, desta forma, temos que recalibrar nossas medidas pra focar mais pela particularidade de vida: nós carecemos inverter e doar o espaço hoje dado aos carros pras pessoas”. A diferença algumas vezes inexistente entre os chamados espaços de passagem e os espaços de permanência. No estudo de arquitetura e urbanismo, é comum ouvirmos a discernimento entre espaços de permanência e espaços de passagem.


Talvez estas categorias sejam úteis no momento em que se pensa em princípios diferenciais, mas pela maioria das vezes, elas não podem anexar a dificuldade da charada do transporte hoje. O raciocínio binário não dá conta de pensar em espaços públicos contemporâneos, em que o continuar e o atravessar se misturam. Uma estação do metrô é feita pra transportar pessoas de um território a outro.


Entretanto as estações vivem cheias de pessoas que marcam encontros próximos às catracas e estão esperando uma pessoa. O movimento de automóveis nas ruas de exercício misto ou mesmo em ruas residenciais parece estar ameaçando diretamente essa vida: no momento em que estão vazias, os motoristas correm muito acima do limite de 30km/hora, que parece ser totalmente rejeitado por autoridades.


Quando estão cheias, os motoristas resolvem buzinar e reclamar do evento de terem sido levados até um atalho que não tem êxito e que os obrigam a aguardar alguém sair de tua garagem. O consequência é o mesmo: um desconforto tremendo nas casas, e nas calçadas. O encontro dia a dia em uma estrada de São Paulo.


  • Dezessete Edição desfeita 17.Um Fonte de avaliação

  • Inclui títulos que descrevem assunto de cada secção

  • Marcel Rizzo

  • 47 "Jogo Ligado"

  • 48 Formação de comissão na BU - UFSC



Tirei esse imagem há anos e amo muito da informação de que as vizinhas puderam se localizar pela calçada em razão de ela reúne as condições mínimas para a convivência no espaço público. Com mais carros, mais estrondo, mais fumaça, mais buzina, mais velocidade, será que esse encontro continuaria a suceder? Será que os aplicativos melhoram o trânsito quando usados numa escala superior?


Um estudo da Universidade da Califórnia mostra que nem sempre os aplicativos melhoram o trânsito no médio período. Em algumas simulações, principalmente no momento em que há um congestionamento causado por acontecimento ou quebra localizada, o repercussão é o oposto do que se esperaria. Quando há uma apoio enorme de usuários de aplicativos, todos tendem a fugir do local do imprevisto de um a outro lado das rotas possibilidades.


 

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