O Que Eu Posso Lhes Contar Nessa Caso? |
Durante uma série de entrevistas, no decorrer de duas semanas, ela ilustrou uma história dramática a respeito um provável relacionamento sexual com Moore em 1992, quando tinha quinze anos. Durante as entrevistas, ela pressionou repetidamente os repórteres do jornal a expressarem tua opinião a respeito do efeito que suas declarações teriam a respeito da candidatura de Moore, caso ela fosse a público pra expressar a respeito.
O "Washington Postagem" não publicou reportagens com base em suas afirmações não substanciadas. Sete Informações De como Se Preparar Para a Entrevista De Emprego repórteres do jornal a confrontaram, apontando pra inconsistências em teu relato e para um artigo na web que colocava em incerteza sua motivação, ela insistiu em que não estava trabalhando com cada organização que toma jornalistas por alvo.
Porém na manhã da segunda-feira, repórteres do "Washington Post" a viram entrando nos escritórios do Project Veritas, no Estado de Nova York. A organização frequentemente ataca grandes veículos noticiosos e empresas esquerdistas. O Project Veritas organiza operações clandestinas que envolvem o uso de falsas histórias e de gravações ocultas em vídeo pra exibir aquilo que define como "distorções" da mídia.
Em entrevista posterior, ele se recusou a responder dúvidas repetidas a respeito de se a mulher trabalhava pro Project Veritas. Tampouco respondeu quando perguntado se está trabalhando com Moore, velho assessor da Moradia Branca; com Steve Bannon, aliado de Moore; ou com estrategistas do Partido Republicano. Pra Ser Um Profissional De Sucesso porta-voz da campanha de Moore não respondeu já a um pedido de comentário. A mulher que procurou repórteres do "Washington Artigo", Jaime Phillips, não respondeu a ligações pra teu celular pela manhã de segunda-feira. O automóvel dela ficou no estacionamento do Project Veritas por mais de uma hora. Martin Baron, editor executivo do jornal.
Beth Reinhard, repórter do jornal e coautora do artigo a respeito Corfman, obteve uma mensagem de e-mail misteriosa pela manhã seguinte. O foco do e-mail era "Roy Moore no AL". O endereço de e-mail do remetente incluía o termo "rolltide", o grito de guerra das equipes esportivas da Universidade do Alabama, conhecidas pelo apelido "Crimson Tide".
Reinhard respondeu ao e-mail perguntando se a pessoa estava disposta a discutir em off. O e-mail surgiu em meio a contra-ataques dos partidários de Moore contra o "Washington Post" e seus repórteres. A conta, que tinha um histórico como disseminadora de desinformação, foi apagada. O "Washington Artigo", como várias outras empresas noticiosas, têm normas contra pagar por sugestões, e não o fez na sua cobertura a respeito de Moore.
Em Tiazinha, Completa 40 Anos E Faz Tua Primeira Protagonista No Cinema de novembro, um pastor do Alabama argumentou ter recebido um recado telefônico de um homem que se definia falsamente como repórter do jornal e buscava mulheres "dispostas a fazer alegações nocivos" sobre o assunto Moore, por dinheiro. Ninguém filiado ao "Washington Postagem" fez essa ligação. Nos dias que se seguiram aos e-mails iniciais da suposta denunciante, Reinhard se comunicou com ela a começar por mensagens de texto cifradas, e comentou com a denunciante por telefone para marcar um encontro. No momento em que a mulher aconselhou um encontro em Nova York, Reinhard comentou que tinha de saber mais sobre isso tua história e seus antecedentes.
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