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O dia vince e seis de fevereiro de 1998 marcou o início de uma desconfiança internacional sobre vacinas que reverbera até hoje, quase 20 anos depois. Desafios E Probabilidades Dos Processos Educativos , em Londres, que o médico Andrew Wakefield apresentou uma pesquisa preliminar, publicada pela conceituada revista "Lancet", postando doze criancinhas que construíram comportamentos autistas e inflamação intestinal dramático.
Em comum, dizia o estudo, as crianças tinham vestígios do vírus do sarampo Como Se Preparar Para a Primeira Fase Da Unicamp . Wakefield e seus colegas de estudo levantaram a probabilidade de um "vínculo causal" desses problemas com a vacina MMR, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba e que havia sido aplicada em onze das meninas estudadas. Wakefield reconhecia que se tratava só de uma conjectura de que as vacinas poderiam causar dificuldades gastrointestinais, os quais levariam a uma inflamação no cérebro -e talvez ao autismo.

Foi o bastante, no entanto, pra que índices de vacinação de MMR começassem a desabar no Reino Unido e, mais tarde, ao redor do mundo. Arquitetura Do Brasil história está sendo resgatada por um livro recém-lançado no Brasil, "Outra Sintonia", em que os autores John Donvan e Caren Zucker narram a história do autismo pela comunidade.
O livro dedica um episódio inteiro à polêmica em redor das vacinas -num momento em que, no Brasil e no mundo, debates sobre isto vacinação continuam fortes. Pela Europa, uma epidemia de sarampo resultante da queda da imunização teve pelo menos 500 infectados no primeiro trimestre deste ano e deixou as autoridades em alerta.
Em resposta, países como Itália e Alemanha passaram a argumentar punições para quem deixe de vacinar seus filhos. No Brasil, alguns pais se reúnem em grupos de Facebook e WhatsApp para falar seus temores em relação às imunizações. As preocupações vão de efeitos colaterais das injeções à segurança das doses; de possíveis benefícios à indústria farmacêutica ao pavor de que as vacinas múltiplas exponham os rapazes a uma carga excessiva de substâncias. De volta ao livro, nos anos seguintes ao estudo de Wakefield, a polêmica chegou aos EUA.
Lá o elo com o autismo não foi feito com a MMR, entretanto sim com o timerosal, componente antibactericida que está presente em novas vacinas. Profissionais De Enfermagem Habilitados Pro Mercado De Trabalho Em Minas Gerais de debate para que ambas as teorias fossem desmontadas e para que o elo entre autismo e vacinas fosse ignorado na comunidade científica. Em 2004, o Instituto de Medicina dos Estados unidos concluiu que não havia provas de que o autismo tivesse relação com o timerosal. Donvan e Zucker em teu livro. Entretanto as acusações foram muito além do mais: no estudo original, Wakefield dizia existir vestígios do vírus do sarampo nas doze gurias pesquisadas.
Entretanto, um médico que o auxiliou no trabalho veio a público narrar que, na verdade, não havia localizado o vírus em nenhuma delas -e que Wakefield ignorou essa detalhes pra não prejudicar o estudo. Em 2010, o Conselho Geral de Medicina do Reino Unido julgou Wakefield "inapto para o exercício da profissão", qualificando seu jeito como "irresponsável", "antiético" e "enganoso". E a "Lancet" se retratou do estudo publicado uma década antes, falando que tuas conclusões eram "totalmente falsas". Afinal, a entidade americana Autism Speaks, dedicada a estudos e debates a respeito do autismo, decidiu se posicionar em prol da vacinação.
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