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Usar serragem em substituição à areia na fabricação de blocos de concreto ou pela realização de argamassa. Inicialmente, parece mesmo coisa de cientista, gente que quer transpor a barreira do comum. Porém analisando bem, com base em regras normativas, o consequência pode ser estupendo e, especialmente, economicamente intrigante. Foi o que fizeram os pesquisadores Luís Alfredo Cotini, Vitor Antonio Ducatti e Flávio Pedrosa Dantas Filho, da Escola de Engenharia da Instituição Estadual de Campinas (Unicamp).
Cotini começou os estudos e Dantas deu sequência, orientado por Ducatti. Hoje um arquiteto da localidade do Vale do Paraíba já usa o pó de serra, como componente da argamassa. O objeto tem se exibido um isolante térmico bastante competente pela construção civil. E as organizações prontamente estão de olho pela novidade.
O pó de serra é o que se conhece popularmente por serragem. Informações Para Concurso usado pela fabricação de blocos de concreto ou mesmo na produção de argamassa ele sofre um peneiramento, pra que cada nanico resíduo de madeira fique do tamanho de um grão da areia usada nos processos tradicionais.
Depois disso, a serragem passa por um banho de solução alcalina, para responder bem ao que se chama pega do cimento. A pega é o endurecimento, explica Dantas. Algumas substâncias presentes na madeira inibem este procedimento. Pra ter o bloco feito com pó de serra ter o mínimo de resistência o pesquisador teve que obedecer um limite de substituição da areia usada em blocos comuns. Em vez de cimento, areia e brita (pedra), Dantas conseguiu bons resultados com blocos desenvolvidos por meio do cimento, brita, 50% de areia e 50% de serragem. Já pela argamassa foi possível substituir 100% da areia pelo resíduo da madeira.
A pedra não é utilizada pela fabricação nesse produto, somente o cimento e a areia, que pôde ser substituída na sua totalidade. Segundo Dantas, este utensílio é 3,5 vezes mais isolante térmico que o concreto convencional. Recuperação Judicial é O Fim? Ele servirá muito bem à aplicação em lajes de cobertura, já que uma vasto parcela de calor que entra nos edifícios vem daí. Cotini deu o primeiro passo no estudo e caracterização do utensílio, cuja origem é o processamento de madeira. Depois, Dantas partiu para a bateria de testes.
Levei o instrumento para uma fábrica de blocos. Testei inúmeras proporções dele em substituição à areia, até que eu pudesse escolher uma que tivesse respondido melhor em tão alto grau à compressão quanto à resistência térmica do material, diz o pesquisador. Além do mais, feito com o pó de serra, o bloco fica muito mais Interventor Encomenda Raio-X Da Situação Da Segurança Do Estado O Dia . Durante a busca conseguimos diminuir o peso cerca de 40%, comparando ao bloco feito com areia, diz Dantas.
Uma desvantagem do bloco alter-nativo para o usado comumente é a diminuição da resistência, observou o pesquisador. Ele é menos resistente, porém trabalhamos dentro do mínimo definido por normas técnicas da ABNT, então, é seguro, garante. A procura de Dantas levou 2 anos até ser concluída e resultou não só em ganhos pra construção civil, no entanto assim como para o meio ambiente.
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