Os 10 Privilégios Da Vitamina De Cajá Para Saúde |
Gastar mais do que se ganha vai te deixar no vermelho, correto? Parece óbvio. Não necessita ser um expert em finanças pessoais pra saber que a conta não vai fechar no término do mês. Fonte: http://www.oilspillnews.net/quitoplan-2-the-next-step/É a mesma lógica das dietas para emagrecer. Se consumirmos mais calorias do que gastamos no dia, pela semana e no mês, vamos ganhar peso. E parece que é então bem como com o dinheiro, uma mera equação entre circunstância e efeito, correto? As pessoas sabem que é necessário possuir uma conexão saudável com o dinheiro pra equilibrar o orçamento, sabem que é desejável ter uma reserva de urgência e que é necessário economizar para possuir uma aposentadoria tranquila.
Apesar disso, a inadimplência ameaça as famílias, a mesma renda hoje quase que não oferece conta das despesas de antes, o contexto é de instabilidade e as dívidas se acumulam, aumentando a ansiedade. Desta maneira, visto que o entendimento não necessariamente se converte em decisões melhores? A resposta está no prato do self-service e na sua conta bancária: as suas alternativas. Nossa existência financeira é o resultado de hábitos que repetimos no microcosmo da nossa rotina. O modo no dia-a-dia, que várias vezes confunde o que é preciso ou desnecessário, é o que citada as nossas relações de consumo e a nossa conexão com o dinheiro.
Uma pesquisa qualitativa recém-concluída pelo Itaú Unibanco mostra que a questão do equilíbrio ou desequilíbrio financeiro permeia todas as classes econômicas e sociais. A dificuldade pertence ao rico e do pobre, está estreitamente ligado ao jeito e isso vem de longe. Somos o resultado de uma população acostumada com o imediatismo, que sofreu com a inflação alta, que dormia ou acordava surpreendida por um novo plano econômico ou pelo confisco da poupança. Eventos interessantes que mudaram o motivo do dinheiro nas nossas vidas.
Quando observamos pelo estilo social, a expansão recente, tanto do consumo quanto do acesso ao crédito, trouxe consigo sentimentos de participação e pertencimento, sem, porém, a experiência e conhecimento necessários pra tomada da melhor decisão financeira. Esse mesmo levantamento mostra que, se por um lado o consumo representa uma série de coisas positivas, o poupar é quase que seu antagonista, visto como mesquinho ou até mesmo um fator de traço. Mesma compreensão que se tem em relação a investimento, considerado um negócio de grande traço.
O crédito é encarado como uma espécie de selo de aprovação social pelas pessoas, o empréstimo é entendido como resultado de uma falta de respeito e o endividamento é quase que uma dúvida moral. O discernimento é desbalanceado, fabricado em cima de valores e regras subjetivas e impacta negativamente a própria gestão do dinheiro. Os resultados nos levam a reflexões relevantes sobre isso possibilidades, posicionamento e, até mesmo, o papel dos bancos por este tema, sendo aparelho pra direcionar estratégias e iniciativas no conteúdo. Como as organizações financeiras são capazes de se tornar parceiras de alternativas mais seguros?
Como serviços e produtos financeiros podem ser usados em prol da prosperidade das pessoas e do país? Como desejamos ajudar as pessoas a utilizar o crédito com planejamento contribuindo pra realização de seus objetivos? Como desejamos auxiliar no conhecimento a respeito do pacto que irão assumir ao contratar produtos financeiros ou parcelar uma compra antes de tomarem essa decisão? Estas são perguntas que norteiam a agenda das organizações comprometidas com a educação financeira.
Entendemos que o protagonismo é das pessoas, entretanto o papel do setor como um todo é potencializar a conquista real e financeiramente saudável com ofertas transparentes, sendo parceiros na tomada consciente de decisão. Podemos entusiasmar o conteúdo pela nação, inspirar as pessoas a fazer melhores escolhas com o dinheiro, trazendo prosperidade individual e coletiva. Estamos explicando da existência das pessoas e do que elas colocam no prato. A decisão é a toda a hora sua. Pra favorecer, basta enviar e-mail para debates@grupofolha.com.br. Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de encorajar o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as numerosas tendências do raciocínio contemporâneo.
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