Ficar Magra Não Decide Tudo |
Joana Cannabrava no momento em que estava alguns quilos acima do maravilhoso. Ela emagreceu treze quilos, porém a existência não se tornou o paraíso que imaginava. Joana não está sozinha na sua idealização: diversas mulheres dividem essa expectativa de que, quando a barriga sumir e o culote desaparecer, próximo com eles vão todas os defeitos da vida.
A psicanalista especialista em transtornos alimentares e obesidade Maria Elizabeth Gatto confessa que as dificuldades existenciais definitivamente não se decidem com a redução de peso. “É claro que emagrecer tem inmensuráveis proveitos. A saúde evolução, geralmente, a autoestima bem como. Ademais, os mais gordinhos sofrem bastante preconceito. Só que depositar na perda do peso uma expectativa de modificação de existência radical é irreal. “Normalmente, a procura pelo corpo esbelto e magro já começa fantasiosa. Entretanto as dificuldades existenciais não se resolvem com a dificuldade de peso”, diz.
“Nem tudo melhora com a redução de gordura, senão nenhum magro teria depressão, por exemplo”. Joana conta que batalhou muito para deixar pra trás os odiados quilos a mais na balança. Porém, depois que atingiu o pesou maravilhoso, veio o baque da realidade. “Eu desabei. falando sobre eu estava com o corpo humano que sempre quis, percebi que tinha acabado com minha autoestima”, conta. procure isto neste link , segundo ela, porque a obsessão pelo emagrecimento fez com que deixasse de olhar cada outro lado seu.
Pra ela, estava a toda a hora feiosa. Você sabe quanto do seu peso é Leia o Conteúdo Completo ? A história da fisioterapeuta Paula Crivelaro, 32, é desigual. Ela decidiu fazer a cirurgia bariátrica e perdeu mais de apenas clique em próxima página . Fonte Página Web Eu tinha alguns problemas pontuais de saúde, contudo sofria mesmo era com a divisão estética. Ela conta que se sente mais feliz e disposta, mas continua correndo atrás do que quer. “Tudo que eu esperava que acontecesse, realmente ocorreu. consulte aqui agora /p>
No entanto minhas expectativas eram relacionadas ao meu corpo humano e saúde. Já vi pessoas que emagreceram achando que iam parelhar namorado ou comprar uma residência. Dora explica que é comum as pessoas culparem características físicas como causadoras de dificuldades, no momento em que na verdade a raiz do problema poderá estar em outro território. “Buscamos apagar expectativas muito altas que os pacientes tenham, entretanto não é sempre que isto é absorvido”, pondera Maria Elizabeth. No caso de Paula ela ouviu as recomendações médicas com muita atenção. “Meu médico explicou que não adiantava ponderar que nunca mais eu ia tomar refrigerante ou ingerir um lanche mais gorduroso.
Ele preferia nem me operar se eu não fosse bem ‘pé no chão’ e entendesse que ia ter uma vida normal, com altos e baixos, mesmo após perder calorias. Eu sabia que as coisas não iam desabar do céu”, conta. Era pontualmente essa consciência que Joana não tinha. A obsessão por ser magra trouxe ao lado de ilusão de que apenas isso importava.
“Eu não conseguia acompanhar se meu cabelo estava esbelta, se minha maquiagem era legal. Só enxergava gorda ou magra.” Depois de cair em depressão, resolveu procurar auxílio. Maria Elizabeth explica que a comida tem uma atividade muito respeitável pela existência das pessoas que apreciam um ótimo prato. Precisamente sendo assim é comum que a depressão apareça após um recurso de redução de peso. Ela diz que busca sempre trabalhar a transformação de assunto: a pesquisa por entusiasmo em outras atividades é importante, em razão de o alimento não é referência mais de alento. Hoje, Joana conta que consegue possuir uma visão mais fragmentada de si mesma: entende apreciar tuas qualidades, contudo ainda vê defeitos.
Voltou a engordar, no entanto neste instante tua jornada é outra. “Claro que aspiro emagrecer de novo. Só que eu percebi que sou mais interessante que a imagem no espelho”, afirma. clique no seguinte post Enquanto você encontrar que a dificuldade da alegria está no número que a sua balança marca, você não será feliz pelo motivo de um número nunca será a sua satisfação. Na prática não é dessa forma. Gorda ou magra, você é a mesma pessoa. Eu atingi o peso correto e tive que combater para sair do fundo do poço”, lembra Joana Cannabrava.
É a pista de novas feridas. É melhor não insistir. Ela fica muda por um tempo e repete como se dialogasse consigo mesma. Nosso Web Site faz da sarjeta divã. O caminho é de pedra: ela contabiliza internações, prisões por porte e consumo da droga, condenação por roubo. O início, o meio e o encerramento são a todo o momento o mesmo: alimentar um vício que a fez debutar nos perigos da estrada aos quinze anos.
Ela pede pra não pôr no jornal o nome da sua cidade natal pra não mostrar as garotas nem sequer causar a ira do ex-marido. Da criança que se deixou seduzir pelo primeiro cigarro da maconha no Rio Amplo do Sul à mulher que vira bicho na briga por farelos de crack, Magali faz um balanço com a frieza de um auditor: "É perda total".
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