Descomplicado, No entanto Não Simplório, Solo Merecia Estar Com As Mesas Mais Cheias |
Rio - Candidata à presidência na Rede, Marina Silva foi entrevistada na Empresa Brasil de Intercomunicação (EBC) nesta quinta-feira. A presidenciável alegou sobre focos como segurança pública, aborto, intervenção federal e direitos das minorias. Concurso Premia Casas Com Melhor Decoração De Natal Do DF , Marina foi confrontada sobre a questão de Roraima e criticou a falta do governo federal em relação à fronteira com a Venezuela.
A candidata avaliou que "o governo se omitiu duplamente", primeiro em conexão à circunstância dos moradores de Pacaraima, e bem como em sua política externa. Pra ela, o Brasil poderia ter liderado uma articulação de países para socorro humanitária e retomada da democracia na Venezuela. A candidata bem como disse que, na posição de Presidente da República, não vai "deixar de amparar um governante de estado pelo motivo de o partido dele é distinto do meu", sugerindo que Michel Temer possa ter se omitido por questões partidárias. A respeito do fechamento da divisa, se descreveu contrária e pontuou a necessidade de uma bacana política de acolhimento.
SALA DE ESTÉTICA de endurecimento da Polícia Federal e da Polícia Federal Rodoviária pro enfrentamento do tráfico nas fronteiras. Ao ser indagada a respeito da privatização dos presídios, se posicionou contra: "Não podemos encontrar que privatizar por privatizar é a solução". A presidenciável assim como citou que a segurança pública deve ser "uma ação integrada entre governo federal, governos estaduais e governos municipais". Marina classificou a intervenção federal no Rio como uma proporção extrema, mas reconheceu que "não tinha como deixar o Rio entregue à própria sorte".
A candidata disse que é contra o aborto, mas defendeu que a pergunta seja decidida por intermédio de um plebiscito popular. Assim como pontuou que o aborto não pode ser usado como mecanismo contraceptivo. Marina avaliou que o Sistema Único de Saúde (SUS) está muito bem fabricado pela lei, mas que pela prática não funciona. Citou que "os postos de saúde têm que funcionar", no entanto não detalhou como e não especificou em quais áreas da saúde pública pretende priorizar os investimentos. Citou Eduardo Jorge (PV), teu vice, coordenador da área de saúde de seu governo, e defendeu a necessidade de uma reestruturação da saúde pública e a contratação de mais médicos.
Reforçou que todos necessitam ser tratados iguais e defendeu os direitos de todos: "Numa sociedade justa e democrática, defendemos os direitos das pessoas". Quando foi cobrada por propostas mais específicas, no entanto, Marina rebateu: "Acho engraçado essa pergunta ser feita a todo o momento a mim com um enviesamento, talvez por eu ser evangélica".
Defendeu a manutenção do programa. Vinte e sete Ideias De Decoração De Quartos Para Rapaz E....Guria! as cotas e citou que a primeira infância, entre 0 e cinco anos, é prioridade em seu governo - entretanto sem esquecer as novas etapas da educação. Também falou a respeito da contratação de mais professores e a valorização da profissão por intermédio de um plano de carreira e uma remuneração adequada. Marina falou que vai "acudir o país a regressar a crescer" e recuperar sua credibilidade. Também propôs o investimento em outras maneiras de energia pra criação de empregos e comentou que vai desenvolver "um milhão e meio de tetos solares, pra gerar emprego e renda pra população".
A candidata comentou em recuperação do tripé macroeconômico a partir do câmbio flutuante - com intervenção, para não flutuar excessivamente - e superávit primário com meta de inflação. Defendeu que a reforma trabalhista seja feita através de um diálogo com a população, e classificou a reforma do governo Temer de "draconiana". Disse que "é preciso combater o privilégio", e que "o exemplo deve vir do alto". Criticou a proposta de acrescentamento de salário para parlamentares e encerrou citando a respeito de as mulheres: "Durante o tempo que as mulheres trabalharem mais do que os homens, eu acho que elas precisam se aposentar primeiro".
A Petrobras será devolvida aos brasileiros. Reforma Casa - São Paulo Zona Oeste (São Paulo) na gestão pública. As pessoas não vão ocupar cargos do governo em causa da claro indicação ou especialmente com baixa qualificação, que é hoje uma marca deste governo. Nós vamos reestatizar e transmitir de novo as empresas públicas aos brasileiros, porque o Estado brasileiro, ainda mais, vem servindo a um projeto de poder de um grupo político que abdicou de ter um projeto transformador de nação. E é o caso de se perguntar o porquê de preservar este projeto de poder.
Para piorar ainda mais a ocorrência da saúde, da educação, da segurança pública, da economia? Pergunta da plateia - Hoje a política de preços da Petrobras é recalcada pelo governo. O senhor vai libertar o valor da gasolina? Os equívocos em ligação à Petrobras foram diversos. Um desses investimentos até as nomeações políticas e o aparelhamento da organização. A Petrobras hoje frequenta mais as páginas policiais com Pasadena, com a refinaria Abreu e Lima, do que as páginas da economia. Eu não possuo ainda o conjunto das dicas necessárias para dizer o que vai ocorrer, no entanto vou reforçar o que será uma marca em tão alto grau na Petrobras como em novas áreas do governo: a previsibilidade, nós teremos regras claras.
As pessoas irão saber exatamente o que vai suceder com os preços e o que vai suceder do ponto de visão fiscal. Patrick Santos - O senhor vai ver de novo o modelo de partilha? Eu almejo rediscutir à luminosidade do dia, sem teses ideológicas, o que isso (modelo de partilha) trouxe de benefícios ao nação.
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