'Desafio Charlie Charlie' é Uma Jogada De Marketing De Filme De Terror O Dia |
“Kutcher produz um misto de entretenimento com interatividade e propaganda”, diz Brent Csutoras, consultor de mar keting especializado em mídias sociais. Como é praxe em empresas de web, a Katalyst Media começou de um jeito um tanto mambembe. Em 2003, quando o seriado That 70’s Show ainda estava no auge, Kutcher uniu-se ao produtor Jason Goldberg pra capitalizar em cima da popularidade de seu personagem.
Nascia, por isso, o programa Punk’d, apresentado pela MTV, que trazia pegadinhas envolvendo celebridades. O resultado foi só ok. Até que, no início de 2009, Sarah Ross, veterana da área de marketing do Yahoo! O primeiro teste veio com um trabalho quase voluntário pra ONU. Um dos amigos de Sarah pela instituição queria encontrar uma maneira de chamar a atenção do universo para o Dia Contra a Malária.
Na data, Kutcher contava com “apenas” 750 000 seguidores no Twitter. Marketing Digital E De Relacionamento Pra Redes sociais lançou, dessa forma, uma corrida contra a CNN pra ver quem conseguiria regressar primeiro a 1 milhão de seguidores (a rede de Televisão americana contava com o segundo perfil mais popular do Twitter). Caso vencesse, Kutcher contribuiria com 100 000 dólares do próprio bolso pra circunstância. A CNN topou o estímulo e passou a prestar espaço na sua programação pra atualizar os espectadores quanto à corrida. Até o sisudo apresentador Larry King entrou na brincadeira.
Ao final, Kutcher ganhou a luta e ainda conseguiu trazer a atenção de imensas celebridades para a circunstância do conflito à malária. Repercussão: arrecadou mais de 900 000 dólares pra ONU. “Nas redes sociais não basta publicar notícias”, diz Doyle, da Media Marketing Consultants. “É preciso estimular grandes grupos cerca de uma causa. EVIDENTEMENTE, TAMANHA mobilização não passou despercebida por novas das maiores organizações do universo, angustiadas por surfar a onda das redes sociais. Como o público-centro da marca eram mulheres com mais de 25 anos, Kutcher pediu socorro à sua mulher, Demi. Os dois postaram no Twitter um pedido pra que as pessoas enviassem videos com depoimentos sobre isto pobreza.
A atriz editou as imagens e publicou o instrumento pela página da Kellogg no Facebook (junto, claro, com dicas a respeito de as doações da empresa à circunstância). Em menos de um mês, o site imediatamente contava com audiência de em torno de duzentos 000 pessoas, mais de 2 terços delas mulheres. “Atin gimos exatamente a audiência que buscávamos”, afirma Kris Charles, porta-voz da Kellogg.
“E de um jeito nada usual. É provável que levássemos mais tempo para obter um consequência semelhante com o das agências convencionais.” No entanto é no recente serviço com a Pepsi que as maiores expectativas em relação à Katalyst estão depositadas. Em março, a produtora lançará na web uma ação em que os internautas poderão não apenas escolher o nome e o rótulo de um novo sabor do refrigerante Mountain Dew como também publicar comerciais para o artefato.
“Algumas organizações se sentem inseguras em ligação ao grau de exposição das marcas nessas mídias”, diz o consultor Csutoras. Se bem que pareça claro, o modelo de negócios feito na Katalyst não é exatamente descomplicado de ser reproduzido - tampouco está livre de riscos. Alta Pedida Do Besiktas Deixa Babel Cada vez mais Longe Do Flamengo , ao contrário do que acontece na existência real, quanto mais uma celebridade se associa a uma marca ou produto, menos influência a respeito seu público ela tem - um paradoxo ainda não solucionado pelo respectivo Kutcher.
O que ocorreu recentemente no Brasil com o apresentador Marcelo Tas apresenta uma idéia das decorrências desta marcação cerrada. Em março de 2009, Tas contava com o perfil mais popular do Twitter no Brasil, com dezoito 000 seguidores. Até que ele começou a adicionar em seus posts infos a respeito de um novo serviço de banda larga da Telefônica, concessionária de telefonia do estado de São Paulo. O acordo publicitário foi celebrado pelo Wall Street Journal como uma forma inovadora de trabalhar a marca pela internet, entretanto isto não impediu que Tas recebesse uma avalanche de considerações de seus seguidores. “ O Que é Um Dark Post No Facebook E Como Construir Um ainda está tateando desse terreno”, diz Tas.
Os acordos de patrocínio ficaram em segundo plano. “No Twitter e no Facebook, os conhecidos são percebidos como pessoas próximas, quase como amigos”, diz Marcelo Coutinho, professor de marketing da Fundação Getulio Vargas. “Qualquer pisada pela bola poderá pôr em xeque essa importancia. Os internautas costumam ser muito conservadores no momento em que se trata deste tipo de liga.” Recentemente, Kutcher começou a testar o potencial de projetos que não estejam vinculados à sua imagem.
O primeiro deles é o Fantasy Football, programa semanal sobre futebol americano mostrado por um consultor fanático pelo esporte - porém totalmente desconhecido do público. “Eventualmente eu apareço por lá”, alegou Kutcher numa entrevista recente à revista americana Fast Company. Os números destacam que, a despeito do esforço, os internautas querem mesmo é observar a carinha do ator pela tela de seu pc.
Êîììåíòèðîâàòü | « Ïðåä. çàïèñü — Ê äíåâíèêó — Ñëåä. çàïèñü » | Ñòðàíèöû: [1] [Íîâûå] |