A Turma Do STF Que Libertou Dirceu, Absolveu Gleisi E Era Esperança De Lula |
Pela terça-feira, tendo como exemplo, a maioria da Segunda Turma concedeu independência ao ex-ministro José Dirceu, sentenciado em segunda instância por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Toffoli, Gilmar e Lewandowski compreenderam que há oportunidades reais de sua pena de prisão vir a ser modificada em instâncias superiores, o que, se confirmado, significaria que tua detenção hoje não seria correta.
Fachin ficou, como tem ocorrido com regularidade, vencido, no tempo em que Mello estava ausente nessa sessão. Concurso Em Porto Bem-humorado/RS Tem Vagas Para Médico mesma sessão, os 3 ministros assim como decidiram arquivar uma ação penal contra o ex-presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB), acusado por envolvimento pela Máfia da Merenda. Eles compreenderam que o método foi iniciado sem provas ou depoimentos de testemunhas que validassem as acusações. Agora pela semana passada, a maioria bem como decidiu pela total absolvição da senadora e presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Pela ocasião, os 5 ministros votaram por não condená-la por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, ao considerarem que não havia provas equipamentos que corroborassem as acusações de delatores.
Fachin e Mello, todavia, consideraram que havia crime de caixa 2 eleitoral, mas acabaram derrotados neste ponto. Por estas regras, Lula deveria ser julgado na Segunda Turma, causador da maioria dos processos da Operação Lava Jato no STF. Todavia, o relator do método podes optar por submeter recursos ao plenário quando aprender que estão em jogo questões de repercussão geral, isto é, com potencial de afirmar regras para outros processos. De acordo com Gustavo Badaró, professor de certo processual penal da Faculdade de São Paulo (USP), há fundamentos técnicos em tão alto grau pra Fachin preservar o julgamento na Segunda Turma quanto para remetê-lo ao plenário.
Na sua leitura, isto acaba dando uma alta dose de arbitrariedade à decisão do relator e abre espaço para questionamentos de que ele tentou evitar uma derrota no caso de Lula. A localização frequente de "derrotado" na Segunda Turma, no entanto, pode terminar muito em breve para Fachin. Em setembro, Toffoli assume a presidência do STF no ambiente de Cármen Lúcia, e ela volta pra turma em teu ambiente. Saiba quem é quem na atual turma dos "garantistas". Seguindo a rotatividade normal da atividade de presidente, Ricardo Lewandowski assumiu o comando da Segunda Turma no início de junho.
Ele chegou ao Supremo em 2006 indicado por Lula. Teste De Rorschach/Arquivo/2 foi escolhido, era desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo e professor de Direito Público na USP. Dicas E Macetes Pras Provas Da Consulplan do mensalão, que analisou o escândalo de compra de suporte parlamentar no governo Lula e condenou 24 pessoas, ele foi o ministro revisor (aquele que, bem como o relator, necessita se debruçar sobre o procedimento com mais profundidade).
Lewandowski, em geral, propôs menos condenações que o relator do Mensalão, Joaquim Barbosa — tua localização prevaleceu em mais casos, conforme mostra levantamento do portal de notícias jurídicas Conjur. Ele liderou, tais como, o conhecimento da maioria da Corte que absolveu os petistas José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoino, além de outros cinco réus da acusação de geração de quadrilha.
Neste instante em 2016, Lewandowski, deste jeito presidente do STF, comandou o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff no Senado, o que o tornou alvo de críticas da esquerda. Edson Fachin entrou pela segunda turma em fevereiro de 2017, após a morte do ministro Teori Zavascki, quando herdou dele a relatoria da maioria dos casos da Lava Jato.
Especialista em direito civil e de família, atuou como advogado e professor titular da Universidade de Direito da UFPR (Escola Federal do Paraná) antes de voltar a mais alta Corte do povo. Ao ser indicado na ex-presidente Dilma Rousseff em 2015, ganhou numerosos ataques por ser visto como um jurista progressista, próximo ao PT e a movimentos sociais como o MST. Tua conduta no Supremo, contudo, se descreveu mais conservadora do que o esperado, principalmente em ações criminais. No plenário, tem proferido votos duros, em geral acompanhado dos ministros Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Alexandre de Morais (membros da Primeira Turma) e da presidente Cármen Lúcia.
Eles resolveram, a título de exemplo, em prol da prisão depois de condenação em segunda instância e na legalidade da condução coercitiva. No Supremo, tem se notabilizado pelas decisões pra soltar réus. Ele é crítico do que considera exercício frequente e alongado de prisões preventivas (sem condenação) na operação Lava Jato. Entre maio e junho, tais como, ele pôs em liberdade dezenove pessoas presas pelo juiz do Rio de Janeiro Marcelo Bretas, num intervalo de 20 dias. Seu perfil garantista, mas, não atinge somente os poderosos.
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