Arnon De Andrade |
Mais De sete Milhões De Brasileiros Se Deslocam Diariamente tem uma trajetória de vida profissional, no campo da Psicologia Social, que faz dela uma das mais respeitáveis influências no desenvolvimento de um novo projeto pra Psicologia: o projeto do acordo social. Seu serviço, a todo o momento aliado ao de algumas pessoas, produziu novos caminhos pra Psicologia. Sua criação teórica permitiu a construção de outras perspectivas no campo da Psicologia Social, sendo responsável por desenvolvimento da interpretação sócio-histórica na Psicologia Social no Brasil. Suas idéias sobre a prática permitiram a construção da Psicologia Social Comunitária. Teu esforço na América Latina montou intercâmbios e trocas, fortalecendo o diálogo no campo da Psicologia entre profissionais nesse continente.
Seus princípios permitiram apoio na construção de um novo projeto de A Probabilidade JURÍDICA DA ADOÇÃO HOMOAFETIVA . Sílvia Lane foi guiada pelo princípio de que a compreensão produzido deveria sempre ser proveitoso pra transformação da realidade na direção da criação de condições dignas de vida pra todos. A compreensão e a profissão deveriam estar a serviço da transformação e, com essas idéias, Sílvia Lane contribuiu pra uma revolução pela Psicologia. Primeiramente vamos retomar a história de Sílvia Lane e da Psicologia Social ressaltando a cooperação de Sílvia Lane a partir de teu serviço pela PUC-SP. Logo depois vamos sobressair o desenvolvimento da Psicologia Social Sócio-histórica no Brasil e a relevância e papel de Sílvia Lane nesta construção.
E por fim traremos a idéia de uma Psicologia concentrada ao tema social como sua colaboração a um novo projeto de Psicologia, como ciência e profissão. Em todos esses momentos enfatizaremos os estilos que, a nosso visualizar, são critério da idéia de compromisso social da Psicologia. Sílvia Lane formou-se em 1956 em Filosofia pela Instituição de São Paulo (USP) e começou sua carreira profissional no Conselho Regional de Pesquisa Educacional, ligado ao Ministério da Educação, o qual tinha como meta reformular o ensino no Brasil.
Sílvia Lane manteve-se no Conselho até 1960. Em 1965, convidada pela Profa. Maria do Carmo Guedes, passou a ministrar aulas no curso de Psicologia da Escola de Filosofia, Ciências e Letras São Bento da Pontifícia Faculdade Católica de São Paulo, onde assim como trabalhava Aniela Ginsberg. É por esse espaço da PUC-SP que Sílvia Lane montou toda sua carreira de professora de Psicologia Social.
Inicialmente, ligada ao Laboratório de Psicologia Experimental, começou a fazer suas pesquisas em Psicologia Social. Defendeu teu doutorado em 1970 na própria PUC-SP realizando pesquisa sobre o diferencial semântico de Charles Osgood com o título " Significado psicológico de frases em diferentes grupos socio-culturais" . Joel Martins provocou Sílvia, analisando que ela trabalhara pela procura com Osgood mas estava "namorand" Skinner. Efetivamente Sílvia confessa que, apesar de utilizar a escala de diferencial semântico, por considerá-la instrumento preciso, não aceitava a suposição de resíduo de Osgood.
Sílvia nunca se considerou skinneriana, entretanto a materialidade daquela suposição a atraía muito, e facilitou-lhe o conhecimento da Psicologia Social soviética. No fim dos anos 60 e início dos anos 70, a PUC-SP e o Instituto de Psicologia, onde Sílvia Lane era professora, passaram por grandes transformações. Foram momentos importantes de mobilização universitária em benefício da reforma e da inovação do ensino superior. Em 1971, foi criada o colégio de Psicologia da PUC-SP, pela fusão da Faculdade São Bento e do Sedes Sapientiae. Ficou a primeira diretora do curso de Ele Começou Vendendo Escovas De Dente - E Hoje Fatura R$ 141 Mi . Tinha nas mãos o desafio de elaborar um novo curso de Psicologia e a Profa.
Sílvia Lane aceitou o estímulo. A suporte e organização da Psicologia da PUC-SP tornar-se-iam fonte para os cursos no Brasil. A proposta era de entrar a uma revisão crítica dos conceitos. Sílvia Lane entendia que era preciso exceder a idéia e o costume de fazer da realidade um modelo dos conceitos teóricos. Ter a realidade instrumento como indicador era quase uma obsessão pra Sílvia Lane, que considerava essencial tomá-la como referência para a produção da ciência.
A realidade deveria ser critério pra análise da gravidade e fidedignidade de Informações E Comentários De Português Pras Provas Da VUNESP GEN Jurídico as pesquisas produziam e não o inverso. Essa inquietação traduziu-se em presença metodológica, visto que o propósito era fornecer entendimento que possibilitasse uma percepção da realidade que implicasse, necessariamente, sua transformação. Sílvia Lane foi incansável na realização teórica e de busca com esse norte: conhecimento científico como práxis, unidade entre saber e fazer.
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