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O blog está de olhos abertos pra esta quinta-feira, 14 de dezembro. Amigos meus, se a transação for confirmada, estaremos diante de uma das maiores novidades imediatamente vistas no universo do entretenimento. Isso porque a empresa do ratinho Mickey Mouse está negociando o controle do poderoso estúdio 20th Century Fox, e também canais como Fox, FX e NatGeo e terá uma fatia majoritária no Hulu, serviço rival da Netflix nos EUA.
O movimento da Disney é brusco. Em agosto, a empresa amargava queda de 9% no lucro trimestral, que foi atribuída aos altos custos de programação e à redução dos assinantes do canal esportivo ESPN. Agora, tentará abocanhar de vez quem migrou da tv pro universo digital. Números e valores para lá, o que é que tudo isto significa? Para se ter ideia, no mundo do cinema, franquias como “Planeta dos Macacos”, “Avatar”, além de alguns super-heróis do mundo da Marvel, cujos direitos foram parar nas mãos da Fox (como “X-Men” e “Deadpool”, como por exemplo), serão da Disney.
Fãs de “Star Wars” também serão afetados, visto que vários vídeos da saga são cota do acervo da Fox. O jornal Usa Today especula, ainda, que a transação traria outras redes regionais da Fox Sports. Outro ganho expressivo, em razão de a Disney é dona da ESPN. Olhando somente pro streaming, a notícia é identicamente impressionante.
A promessa que surge é a de que a corporação poderia transformar o neste momento estabelecido Hulu em sua plataforma. Para em tão alto grau, é claro, teria de obter fatias restantes controladas pela NBC (Comcast) e a Time Warner. Nesse caso, irá virar uma presença dominante e ameaçará diretamente todos os outros serviços, da Netflix de Reed Hastings até a Amazon de Jeff Bezos.
Agora, neste momento imaginaram um serviço que controlasse um dos maiores estúdios do universo e pudesse levar vídeos que estão nos cinemas ou acabaram de sair deles? Que oferecesse assunto esportivo? Bom, bem que nada esteja confirmado, a expectativa de que a Disney una tudo isto em um serviço poderoso é alta. Para se consolidar como líder, deverá trabalhar a expansão internacional, ainda mais para bater concorrentes como a corporação de Hastings, presente em mais de 190 países. O Brasil, dessa maneira, não necessita permanecer de fora por longo tempo.
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