Estratégia Para o Enem |
Lucas Reis Werner, 17, está realizando um sonho de guria: ele vai começar, em março, a cursar engenharia elétrica na Universidade Politécnica da USP (Faculdade de São Paulo). De origem humilde, o jovem comemora: "fui o primeiro da família a ser aprovado em escola pública. http://tecnicasdescobrindoweb15.fitnell.com/19145395/como-fa-o-as-provas-e-avalia-es uma alegria sem tamanho pra mim e pros meus pais". Morador da Vila Gustavo, pela zona norte da capital paulista, Lucas estudou em um colégio especial da localidade.
Como tua mãe era amiga da diretora da instituição, conseguiu um desconto na mensalidade - conta que os pais pagavam com o dinheiro http://websobrelazernarede2.soup.io os próprios vales-privilégios, como vale-refeição e vale-alimentação. http://www.trainingzone.co.uk/search/negocios estava no 9º ano, Lucas conheceu o programa Ismart, que assegura a alunos de baixa renda com bom desempenho escolar a oportunidade de estudarem em colégios particulares. Com o modo seletivo do Ismart, conseguiu uma bolsa para fazer o ensino médio no Colégio Intuito.
Mesmo antes de mudar de universidade, Lucas conta que passou a entender por conta, em residência, pra se aprofundar em alguns conteúdos. No novo colégio, Lucas conta que a diferença de tratamento entre professores e alunos era bastante clara. Ele mesmo diz, inclusive, que fazia um trajeto de cerca de 1h30 de transporte público todos os dias só para deslocar-se à escola. Pra Lucas, o interesse pela engenharia vem desde cedo: e também ter o hábito de olhar a documentários de engenharia com o pai, ele a todo o momento gostou de robótica -quando criancinha, robôs eram seus brinquedos favoritos.
A relatoria do modo da Lava Jato é crítico pro futuro do Brasil: vamos doar um basta à corrupção, ou fazer como a Itália, que restaurou a improbidade. Sensacional a interferência do Partido dos Trabalhadores (PT) pela escolha do novo ministro do STF. No momento em que nomeou Dias Tofolli para ministro, não se ouviu dos petistas nenhuma objeção. O ministro em charada tinha sido advogado do PT, nunca passou em concursos da magistratura e foi aprovado pelo Senado, sabatina que tem a função de apenas referendar o nome escolhido.
Naquela data, a oposição dormia em berço esplêndido. Foi o clamor das ruas que despertou as pessoas para o que vinha acontecendo no Povo. Imediatamente, como num time de futebol, vemos milhares de brasileiros compartilhando quem deveria ser o novo ministro. Bom sinal, o povo finalmente acordou e está sabendo o quanto significa ser alienado. O caso Sergio Cabral é o mais recente exemplo de se deixar tudo nas mãos dos políticos. basta clicar para fonte o Brasil; a Lava Jato que o fale. Se Ives Gandra da Silva Martins Filho não é unanimidade pra posto no STF, no tocante ao quesito “alto saber jurídico”, o que expor de Dias Toffoli? Alexandre de Moraes, ou “Alexandre, o Grande” neste local, da Terra Brasilis.
Se Temer considerar a avaliação do sempre presente (e influente) Renan Calheiros, teremos um ministro do STF que fala muito, entretanto muito mais do que um magistrado precisa comentar. “Discrição”, atributo garantidor da imparcialidade do juiz, jamais foi característica de nosso atual ministro da Justiça. Se tal nomeação se efetivar, servirá só para ratificar a grita do mundo jurídico de acordo com a qual temos hoje uma das piores formações no Supremo Tribunal Federal.
Não é frase feita: é preciso ser vocacionado pra magistratura. Como era Teori Zavascki. Prontamente passa da hora de mostrar as verdades sobre a real situação da Previdência Social no Brasil. Vejam o fantástica post do economista Amir Khair publicado na edição de domingo do jornal “O Estado de S. Paulo” (“Abrir a caixa preta”, 29/1, B4). Sim, “há que fazer auditoria no sistema de projeções de receitas e despesas previdenciárias”.
Muito exato o diagnóstico da atual circunstância do Brasil feito por Roberto Romano no domingo no “Estadão” (“Dom Paulo Evaristo Arns e o Brasil”, página A2). Trabalhoso, em razão de, pra essa finalidade, só cidadãos conscientes e informados (que não são a maioria da população) poderiam afastar, pelo voto, boa fração dos políticos que estão aí hoje em dia. A saída é uma só: aperfeiçoar a educação da população, o que não interessa a quase nenhum político, mantendo-se o círculo vicioso.
seis bilhões a corporações brasileiras, que exportaram para aquele estado e não receberam. Clique Em Link do PT, de Lula e de Dilma, que apoiam aquela republiqueta de quinta classe onde a população não acha o básico para comer. O governo petista não incentivava as organizações brasileiras a exportarem para lá? O mais engraçado nessa pergunta da Venezuela é que todos os bolivarianos, Equador, Bolívia, aquela ilha do terro, Cuba, etc. apoiam o regime, no entanto ninguém os auxílio nesta hora.
Se ajudassem, estaria a Venezuela nesta circunstância? E ainda tem gente no Brasil que bate palmas para Nicolás Maduro. Por que não irão para lá? O Brasil deveria era fechar sua fronteira com aquele povo. Conservar relações com uma republiqueta desta é atraso de existência. Trump citou que os governos sul-americanos bolivarianos e petistas (no Brasil), assim como os kirchneristas na Argentina, foram altamente nefastos. clique aki disso e quão prejudiciais e corruptos foram.
Комментировать | « Пред. запись — К дневнику — След. запись » | Страницы: [1] [Новые] |