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Pode não parecer, clique em página seguinte é agitada. Você tem que estar disponível vinte e quatro horas para o trabalho. Se pintar viagens, reuniões com representantes de outros países ou uma negociação que não tem hora para cessar, você tem que suportar firme, tudo em nome de tua pátria. Porém também possui teu lado excelente: você conhece algumas culturas. Quem conta mais a respeito da profissão pro GUIA DO ESTUDANTE é João Mendes Pereira, diplomata há mais de vinte anos no Ministério de Relações Exteriores, chamado de Itamaraty.
Hoje em dia, ele é Coordenador-Geral de Assuntos Econômicos da América do Sul. Teste: Relações Internacionais é o curso que eu desejo? A desejo de ser diplomata surgiu bem cedo pra João Mendes Pereira . Seu pai era motorista do Itamaraty e, por conta disso, a família neste momento tinha morado em diversos países.
Quando jovem, inclusive, cursou cota dos estudos numa faculdade francesa. “Sempre foi meu enorme intuito de existência, desde os dez anos. Queria seguir uma carreira que me possibilitasse residir fora, ver algumas culturas, não ser só um cidadão no Brasil, mas um cidadão brasileiro no mundo”, explica. Pereira é nos dias de hoje Coordenador-Geral de Focos Econômicos da América do Sul. de uma olhadinha nesse site do mês será promovido a Diretor do Departamento da Aladi (Associação Latino Americana de Integração) e Integração Econômica Regional. O Itamaraty, bem como os outros ministérios, tem tua sede em Brasília. E oferece pra estagiar durante o colégio?
O diplomata inclusive recomenda que o estudante tenha essa experiência antes de definir qual área seguir. Pra ele, isto foi decisivo para sua possibilidade de trabalhar com assuntos da América do Sul. “Estagiei pela assessoria internacional do Ministério da Indústria e do Comércio. Acompanhava estatísticas de comércio exterior, ajudava as empresas brasileiras a fazer contatos com outros países e participei, principalmente, do começo do programa de integração da Argentina e do Brasil, o gérmen do que hoje é o Mercosul”, revela.
Como se tornar um diplomata? Pra trabalhar no Itamaraty, é preciso antes ser aprovado no concurso pro Instituto Rio Branco, responsável pelo treinar e capacitar os diplomatas brasileiros. No curso de Relações Internacionais, o diplomata conta que viu alguns conteúdos que costumam despencar no concurso do Rio Branco. Mas além do que é visto na graduação, é preciso estudar muito mais pra ir, devido à alta concorrência: Todo ano, em torno de 1500 pessoas disputam apenas 20 vagas. Teste: Tenho francês essencial, intermediário ou avançado? Teste: Qual é o meu grau de inglês: básico, intermediário ou avançado?
Desta maneira, pra atingir realizar o sonho de trabalhar no Itamaraty, Pereira estudou, e muito. Todos os dias revisava o conteúdo que era cobrado no concurso. Após formado, fez a prova quatro vezes, até ir. “Além de me proporcionar no estudo de numerosas línguas, eu só passei depois de amadurecer e perceber que mais sério que digitar bem é ter um prazeroso raciocínio”, argumentou. http://sitedigitalmkt39.soup.io/post/665836073/Entenda-Diferen-as-Entre-P-s-MBA de curso no Instituto Rio Branco, ao entrar no Itamaraty, ficou automaticamente um diplomata. Todos os profissionais começam no cargo de Terceiro Secretário.
Após quatro promoções, ele é hoje Ministro de Segunda Classe. O próximo passo é o último patamar da carreira, o de por favor, clique na seguinte página da web de Primeira Categoria, mais denominado como Embaixador. A rotina do profissional pode variar bastante. A existência do diplomata não é só no Brasil. Periodicamente é preciso viajar, até para ascender pela carreira, uma vez que cada nível do Itamaraty requer um número específico de horas no exterior.
O funcionário pode auxiliar em países em que o Brasil tiver embaixadas, consulados ou missões próximo a corporações internacionais. João Mendes Pereira atua pela área econômica e agora serviu em cidades como Bruxelas (Bélgica), Montevidéu (Uruguai) e Lisboa (Portugal), e também imediatamente ter feito viagens mais curtas pra outros países.
Podes parecer uma existência com muito glamour, todavia não é sempre que é acessível viver numa cultura bem contrário do Brasil. Pereira conta, a título de exemplo, que o parto do primeiro filho foi uma desarrumação. “Eu e minha esposa estávamos morando em Bruxelas, e tive que levá-la a um hospital pela parte do povo que só se fala holandês, língua que eu não dominava.
A nossa médica no dia não estava pela cidade. Minha esposa começou a ter contrações, mas não tinha dilatação e estava nevando muito lá fora. Os holandeses são muito habituais nessa questão e privilegiam o parto normal. É uma cultura inteiramente contrário do o conteúdo extra está aqui . Minha mulher teve que atravessar mais de 20 horas sem anestesia até ceder a claridade.
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