Cientistas Da Universidade De Santa Cruz

Pesquisadores de abundantes lugares do universo tentam entender o funcionamento da doença. G1 reuniu estudos que garantem aperfeiçoar tratamentos e aumentar as oportunidadess de cura . Pesquisador Marcio Chaim Bajgelman, do LNBio, trabalha no desenvolvimento de vacina contra o câncer. Descobertas recentes feitas por pesquisadores no Brasil e no mundo garantem aprimorar tratamentos de duelo ao câncer e acrescentar as oportunidades de cura dos pacientes.

O G1 reuniu alguns estudos publicados recentemente que esclarecem o avanço nas pesquisas e que irão desde uma vacina que podes findar com tumores até a redução dos efeitos secundários da quimioterapia. Uma vacina criada no Laboratório Nacional de Biociências, no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Instrumentos (CNPEM), estimula o sistema imunológico a combater o câncer. Os primeiros resultados em camundongos foram surpreendentes e em alguns animais o tumor foi eliminado completamente.

Pela prática: A vacina foi testada em camundongos e na próxima fase será testada em amostras provenientes de cirurgias com pacientes para verificar o funcionamento in vitro. Se tudo der correto, a vacina pode aparecer ao mercado dentro de alguns anos. Marcio Chaim Bajgelman, que coordena o estudo no Laboratório Nacional de Biociências, no Centro Nacional de Busca em Energia e Materiais (CNPEM), que tem sede em Campinas (SP).

Cientistas da Faculdade de Santa Cruz, na Califórnia, constataram que cânceres que começam em diferentes órgãos são capazes de ter a mesma origem celular e criaram um “atlas” da origem do câncer. O estudo: Foram analisados 33 diferentes tipos de tumor em dez 1000 pacientes. Todos os 33 tipos foram reclassificados em vinte e oito tipos moleculares. 2 terços destes foram considerados heterogêneos pelo motivo de continham até vinte e cinco tipos histológicos, que tradicionalmente seriam tratados de maneira desigual. Pela prática: Sabendo da origem molecular do tipo de câncer, tratamentos para um tipo de câncer poderão ser estudados para auxiliar pessoas que têm outros tipos, todavia de mesma origem molecular.

Com frequência, pacientes que fazem quimioterapia sofrem com efeitos colaterais como dores musculares, formigamento nos pés e nas mãos e queimação. Em março, pesquisadores da Escola de Saint Louis, nos EUA, divulgaram que conseguiram com sucesso apagar a agonia do tratamento de quimioterapia pra câncer colorretal em um modelo animal.

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O estudo: Os pesquisadores analisaram o remédio oxaliplatina, comumente usado no tratamento de câncer colorretal, e descobriram como o medicamento poderá causar angústia até mesmo anos depois do final do tratamento. Como Perder Barriga Dicas Pra Continuar Com O Corpo humano Em Forma E Gracioso está associada à enzima adenosina quinase em astrócitos (um tipo de célula do sistema nervoso central) e à perda da sinalização de adenosina em um receptor chave, A3AR. Gravar Cenas De Sexo No Cinema E Televisão: O Que De fato Rola conseguiram bloquear o desenvolvimento dos efeitos secundários do medicamento sem interferir nas propriedades anticancerígenas do remédio.

Pela prática: O estudo mostra que podes ser possível combinar o uso da oxaliplatina com outros remédios ao longo do tratamento. Na atualidade, de imediato há um estudo em andamento para investigar os agonistas (drogas que atuam em receptores e causam um aumento ou uma diminuição na sua atividade) do A3AR como novo agente anticancerígeno.

Câncer de próstata é o segundo câncer mais comum em homens e a quinta circunstância de morte mais comum entre eles Dez Erros A Evitar , segundo detalhes de 2012 da Organização Mundial da Saúde (OMS). Apesar de abundantes tratamentos estarem disponíveis pros pacientes, alguns homens não respondem às principais opções acessíveis. Pensando por esse grupo, pesquisadores da Escola de Toronto, no Canadá, desenvolveram uma biópsia por meio de uma amostra de sangue que revela, antes mesmo de o tratamento começar, quem não responderá a ele. O estudo: Pela amostra de sangue, os cientistas identificaram as células tumorais e analisavam se elas tinham algum marcador indicativo de que seriam resistentes a tratamentos específicos.