As Algumas Exigências Do Mercado |
O jeito como o verbo se altera pra se acomodar ao sujeito também podes causar diversas perguntas. “Este é um assunto que razão contrariedade aos candidatos”, diz Peralta. Por esse caso, acerta quem escolher a segunda maneira (tem que-se de empregados) porque o pronome “se” atua como índice de indeterminação do sujeito em construções em que o verbo não pede complemento direto (precisar é transitivo indireto). Desse modo o verbo fica necessariamente pela terceira pessoa do especial. Busca Amplia Escala De Produção Biotecnológica Do Xilitol : Além da hipótese gramatical, a fixação do assunto acontece através da prática.
A transitividade dos verbos bem como é um tópico que tem a atenção das bancas examinadoras, segundo Peralta e Martino. Isso acontece já que a regência muda segundo a conexão do verbo com o complemento. Pra definir qual a regência adequada, o concurseiro tem que examinar o termo regente, que é o verbo, e o termo regido, que é complemento.
Dica: O professor Diogo Arrais, do Complexo Educacional Damásio de Jesus, costuma argumentar o conteúdo na coluna Informações de Português. Ele neste momento ensinou macetes pros concurseiros nunca mais errarem a regência dos verbos desculpar e preferir, tais como. A conexão entre o substantivo, adjetivo ou advérbio transitivo e teu complemento nominal, intermediada por uma preposição, bem como é citada por Peralta e Martino como contínuo nos concursos e fonte de indefinições e perguntas.
“É um dos temas mais críticos”, diz Peralta. Dica: “É um problema acompanhar a regência do verbo correspondente, esta é a grande pegadinha”, diz Martino. Ou melhor, localizar que a regência nominal vai seguir a regência verbal podes levá-lo a tropeçar. “Geralmente são opostas, isto acontece em 99% dos casos”, diz Martino.
Ele cita os exemplos “eu compreendo a língua portuguesa” e “ eu tenho compreensão da língua portuguesa”. “O nome pede a preposição, no entanto o verbo não”, explica Martino. “Questões de acentuação aparecem muito, sobretudo tratando do emprego da crase”, diz Peralta. Desse modo, saber no momento em que usar este acento perigoso poderá fazer com que o concurseiro saia pela frente de vários candidatos. Dica: Um macete ensinado pelo professor Reinaldo Passadori, do Instituto Passadori - Educação Corporativa poderá amparar a impedir erros. A Cidade Onde Só Há Emprego Pela Prefeitura recomenda a substituição da expressão feminina pela masculina e apresentar-se “ao” é sinal de que é necessário utilizar a crase.
Entretanto, segundo o professor Agnaldo Martino, o concurseiro deve ficar atento pelo motivo de nem sempre a regrinha dá certo e bancas examinadoras se aproveitam disso. “O concurseiro precisa apreender a crase como a fusão da preposição e post e permanecer concentrado ao exercício ou não do artigo”, diz Martino.
Modelo: “combate a fome” está claro sem crase se o significado for de generalização. “Mas pede crase se a fome for específica e determinada”, explica. A Primeira é Escrita também os casos em que a crase é proibida. Um Houveram algumas problemas no ano passado. Houve diversas dificuldades no ano passado. Resposta: A segunda opção é a mais adequada de acordo com a norma culta.
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