Conheça A Origem Da Black Friday E No momento em que Começou No Brasil |
Sou pouco tempo atrás formado em Engenharia Civil (Mestrado Integrado - UC). Há diversas teorias a respeito de que área é a melhor para escolher. Pela minha avaliação a seleção é muito simples: escolher a área que se gosta mais! Há quem responda que esta ou aquela especialização tem mais emprego, ou a outra, entretanto acompanhando o que tem acontecido a conhecidos meus que têm ingressado no mercado de serviço, isto não é bem desse modo. O defeito bem como acaba por ser relativa.
Houve muita, muita busca sobre isto os elementos da data, local, iconografia, arquitetura e várias algumas pequenas coisas. E sim, tivemos socorro de uma historiadora no recurso, Elaine Senko, que nos ajudou bastante nos direcionando a equipamentos e posts sobre o período. Nós tivemos muita amargura com coerência e consistência histórica nos elementos que existem no contexto e com os detalhes apresentados. Apesar de todo esse cuidado, todavia, o Qasir ter esta temática foi quase um acaso, sem nenhuma motivação prévia. Nós aprendemos bastante a respeito da cultura árabe com o projeto e quem sabe esta seja a motivação que nos levou a fazer o jogo nessa temática.
Essa nossa vontade de dominar culturas diferentes, aprendê-las e traduzí-las durante o tempo que ficção/jogo da nossa forma, com a nossa carga cultural brasileira. Poderia ter sido cada outra cultura, porém a cultura árabe foi pra onde o projeto nos levou por este caso específico. Carreira Militar: Você Entende O Que é? : Um dos elementos mais importantes de Qasir é seu design de som.
De onde surgiu a ideia de desenvolver músicas aleatórias a partir das ações pela tela? Vocês trabalharam em parceria com algum estúdio ou produziram toda a trilha, utilizando instrumentos árabes? Bruno Bulhões: Marcel Pace, nosso sound designer, teve essa idéia no projeto que deu origem ao Qasir que eu citei antecipadamente, o Tsar.
A idéia era que o protagonista tinha uma clareza diferenciado do mundo em conexão à nossa e chegamos a conclusão de que isso se traduziria em tão alto grau visualmente quanto sonoramente. Humanos são seres caricatos e fracos na visão do espírito invisível e isso é definitivamente apresentado visualmente com a aparência cartunesca e abstrata dos guardas e residentes do palácio. Olimpíada Internacional De Filosofia , o Marcel passou muito tempo tentando interpretar o que seria um som abstrato ou cartunesco. No término, depois de inspirar-se em Prokofiev e pela técnica conhecida como Mickey Mousing ele teve a idéia de criar um jogo onde não existe trilha sonora e os sons dos personagens são instrumentos musicais.
Testamos isso no começo do Qasir e vimos que poderia conceder muito certo e sendo assim mergulhamos de cabeça pela idéia. O Marcel trabalhou sozinho com seus materiais usando instrumentos sintetizados. Não houve nada de outro universo ou muito avançado, apenas um laptop, os softwares certos e uma legal dose de criatividade e paciência.
Arena: Vocês possem planos pra lançar Qasir em novas plataformas, além do Pc e Mac? E uma versão em português? Bruno Bulhões: Eventualmente o Qasir vai prosseguir somente pra Mac e Micro computador mesmo, não temos nenhum plano no instante de levá-lo a algumas plataformas. A versão em português neste instante está sendo desenvolvida sim e temos planos para traduzir para pelo menos mais seis outras linguas. Acabou De Se Formar? : Quais outros projetos vocês estão trabalhando no instante?
Bruno Bulhões: No momento não temos nenhum projeto de forma oficial em andamento. Tenho um projeto pessoal em conjunto com a Ingrid, que está ainda em conceituação, todavia é bem cedo para apresentar qualquer coisa. Vai Fazer O Enem? incontáveis projetos arquivados em diferentes estágios, como esta de ideias e protótipos de jogo jams que queremos trabalhar. Possivelmente só iremos começar a trabalhar sério em nosso próximo projeto depois de voltarmos do IndieCade, em outubro.
Por fim, precisamos de um tanto de descanso, porque o Qasir foi um projeto bastante intenso. Ou vocês encontram que a maioria das pessoas prefere deixar "temas sérios" para algumas mídias e continuarão pesquisando nos videogames somente escapismo e diversão? Bruno Bulhões: Minha visão pessoal é que o debate "jogos são arte?" é uma perda de tempo, durante o tempo que discussão.
Jogos são uma mídia que alguém ou um grupo de pessoas conseguem utilizar pra se expressar e avisar-se com outros, se isso talvez pode ser considerado arte ou não, pouco importa. O que interessa é o que fazemos com esta prática dos jogos e qual é a gravidade que podemos dos jogos pra cultura como um todo.
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