O rumo S.e.o. (otimização para sites de buscas) Para Se tornar Um Enorme Proprietário De Um Funil - Porção 02 |
Buzz marketing é um tipo especifico de serviço de marketing que visa a disseminação de propaganda de um serviço ou produto por meio de cadeias de freguêses. Hoje todos os profissionais de marketing vêm enfrentando o mesmo defeito: como atingir os compradores, ainda mais resistentes às propagandas usuais, com orçamentos pequenos e regresso esperado pelas corporações a toda a hora aumentando? O buzz marketing se profissionalizou exatamente para atender a esta nova demanda.
Se antes a disseminação de ideias acontecia ao acaso, hoje agora é possível elaborar e monitorar esse tipo de ação de marketing. Numerosas organizações agora são consideradas cases de sucesso em campanhas de buzz marketing como, por exemplo, a Puma AG, Nike, Post-it, Red Bull, Google, Hotmail, Pulseiras Lance Armstrong, Palm, Harry Potter, Sandálias Havaianas, Cerveja Brahma, Kate Spade, Bulgari, Guess?
Ford, Nokia, Apple Inc., AirWalk, 3M, dentre muitas outras. O principal modelo de aplicação do buzz marketing utilizado na atualidade baseia-se na ideia de localizar alvos programados para o produto/serviço que se quer gerar o buzz. O propósito do buzz marketing é gerar uma sólida notoriedade dentro de um segmento, sem gastar enormes quantias de dinheiro em publicidade em massa, estando sempre dentro dos padrões da ética nos negócios.
A tradução do termo buzz, ao pé da letra, é burburinho. Utilizando-a em marketing podemos ter uma interessante ideia do que o termo significa. O tema do vírus mostra que os seres humanos são muito sensíveis ao seu lugar, transformações nesse meio interferem radicalmente no teu comportamento. O lugar e o instante em que uma epidemia se concentra são fatores determinantes para seu sucesso ou fracasso. Esse é o poder do contexto do qual iremos detalhar nas próximas páginas, completando o regulamento dos eleitos e o fator de fixação.
Uma ideia pode haver durante anos e “de repente” estourar e virar uma epidemia. No momento em que isso acontece, esta ideia encontrou o seu “timing”, uma série de outros fatores desencadeou um local que proporcionou a disseminação dessa ideia. É a ideia certa, no instante certo, no espaço certo e com as pessoas corretas. Várias boas ideias morreram cedo ou nem sequer vingaram, que não conseguiram se enquadrar num assunto.
Hoje, pela metade da primeira década do século XXI, qualquer artefato/serviço que parece ser complicado excessivo ou que não suave em consideração esta tendência de “vida simples” e usufruir a vida que estamos vivenciando, estará totalmente fora do nosso assunto. Contrário ocorreria se ele fosse lançado no início da década de 90, no momento em que quanto mais botões um aparelho tivesse, superior seria o valor reconhecido pelos consumidores. Uma ideia se espalha pelo poder do assunto de forma diferente como ela se espalha de lado a lado dos comunicadores ou experts. Não devemos enxergar ou sermos incentivados por essas pessoas para sermos atingidos pelas ideias.
Seremos contagiados somente por estarmos dentro deste tema. No Brasil queremos apontar como exemplo as pichações. Pichações de paredes públicas são o símbolo do colapso do sistema. Ao nos deparamos com lugares cobertos por pichações e lixo, sentimos neste instante que existe um desdém das autoridades e logo a emoção de temor floresce. Estes lugares incentivam outros tipos de crimes e vandalismo, uma vez que o sentimento de impunidade assim como é sentida pelos criminosos.
O poder do tema é tão potente em algumas ocorrências que ele pode até trocar características inerentes dos indivíduos, mesmo esses estando em sã consciência do que está acontecendo ao teu redor. Tomamos como exemplo o que ocorre em penitenciárias no todo o mundo. O ambiente é tão hostil e com protagonistas com seus papéis bem determinados e estereotipados, que uma pessoa que era versátil e se torna um guarda, logo estará tão inflexível e autoritária como nunca podes fantasiar. Um aprisionado, que entrou lá por crimes pequenos, logo estará “jogando o jogo” ao lado de criminosos bem mais prejudiciais. Isso acontece com várias pessoas, e elas estão conscientes do que está acontecendo, todavia cedem ao extremo poder de ação que o contexto executa.
Em tal grau pros exemplos acima quanto para serviços ou produtos pra quais podemos formar uma epidemia, a oscilante mais sensível e que trás melhores resultados ao interferirmos é este componente do assunto. Podemos com maior facilidade transformar o tema e construir um desequilíbrio na ocorrência em direção aos nossos objetivos do que tentar modificar diretamente as características inerentes dos indivíduos.
O fato inclui também subgrupos que desejamos atingir para espalhar uma ideia. Estudo do antropólogo Robin Dunbar defende que a gente tem uma perícia social limitada a não mais o que 150 pessoas. Esse é o número máximo de indivíduos com quem queremos ter um autêntico relacionamento social. ] diz que o melhor companheiro de uma ideia para se espalhar é o vácuo. Entretanto o que é esse vácuo? Nossa sociedade esta em uma infinito transformação e esta transformação está ocorrendo num intervalo de tempo cada vez menor.
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