Como A Desaceleração Listas De Utensílios Para Fazer A Tua Moradia Influencia A Economia Global

Os planos do governo da China de "reequilibrar" sua economia e investimentos garantem causar choque pela economia global nos próximos anos. A China seguiu a estratégia de desenvolvimento asiática que teve como pioneiro o Japão, dos anos 50 aos 80, e depois as economias dos chamados "tigres asiáticos": Taiwan, Coreia do Sul, Hong Kong e Cingapura. Infelizmente, pra China, sua população é quase 7 vezes maior do que a do Japão e dos "tigres asiáticos" combinadas.

O choque da China no resto do mundo é muito superior. Assim sendo, a estratégia de "reequilíbrio" da economia chinesa envolve o governo — ajudado por um baixo grupo de gigantes do setor industrial — canalizando uma grande fatia da renda do estado pra investimentos. E investimento, na China, significa cada coisa que aumente a experiência produtiva do estado: educar a população, fazer indústrias e, além de tudo, construir novas cidades, estradas, ferrovias, usinas de energia e portos, por exemplo.

Esta estratégia assim como envolve extenso dependência das exportações, que ajudam a nação a acrescentar suas reservas de moedas estrangeiras necessárias pra importar materiais brutos e também tecnologia estrangeira. Mesa De Escritório , retornar a economia pro investimento e exportação tem um defeito: significa que a economia não atenderá tão bem as necessidades imediatas da população do estado. Para atingir a média anual de 10% de crescimento alcançada nas últimas 3 décadas, o governo chinês teve que racionar a fatia do bolo econômico que é destinada em produtos e serviços pra sua própria população.

Micheal Pettis, professor de economia da Universidade de Pequim, reitera que as prioridades do governo chinês conseguem ser vislumbradas por intermédio de suas políticas. Uma moeda barata, que mantém a competitividade das exportações, contudo também torna os produtos importados de maiores preços. Passo A Passo De Decoração de juros, o que é ótimo para quem necessita de crédito (fábricas, indústrias estatais e construtoras), e não tão excelente pra poupadores.

Aumentos de salários que não alcançam o valor do que o chinês produz, possível graças à abundância de mão de obra camponesa barata migrando pras cidades. O direito que governos regionais precisa de desapropriar fazendas pra empreendimentos imobiliários. Um sistema de registro de residências que priva os imigrantes de um sistema de bem-estar nas cidades onde eles trabalham. E todas essas coisas subsidiam o Estado e sua estratégia de desenvolvimento industrial às custas dos cidadãos chineses. Nesta ocasião, de acordo com o plano de "reequilíbrio", as políticas acima deverão ser revertidas pra que os gastos da crescente classe média do povo possam enfim se transformar no principal motor da economia.

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Foi apenas com a chegada de Xi Jinping à Presidência do país que o governo finalmente conseguiu começar a tarefa de reequilibrar a economia. E ele tem pouca alternativa porque os motores antigos da economia chinesa, exportação e investimento, estão quebrados. A decadência de 2008 deixou claro que EUA e a Europa não poderiam prosseguir emprestando dinheiro da China pra comprar produtos chineses. A China saturou seus mercados exportadores e, pra responder à crise financeira, a nação aumentou os investimentos em infraestrutura e construção, uma estratégia que bem como imediatamente chegou ao limite.

Alguns setores dos negócios britânicos, como educação (com a venda de livros de estudo do inglês) e assim como produtos de luxo, agora estão se beneficiando. Como Ter uma Sala De Jantar Em Apartamentos Pequenos? , nem todas as notícias são boas: a crescente busca por carne entre a população mais rica do povo necessita ampliar ainda mais os preços de alimentos no mundo.

O "reequilíbrio" da China é inevitável e saudável. Em meio a tantos países implantando políticas de austeridade, a economia global conseguirá se beneficiar com alguém gastando mais dinheiro, uma questão que os clientes chineses poderão fazer. Todavia, eles ainda não chegaram lá. O consumo residencial pela China é equivalente a somente um terço dos gastos na economia do estado, um número muito pequeno.