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Diante de imensos avanços pela área da saúde, buscamos mostrar nesse estudo como a atividade física podes contribuir no tratamento de indivíduos com Doença de Parkinson, uma vez que o exercício físico estimula a coordenação motora. De maneira a delinear o desenvolvimento deste serviço será praticada, uma observação de tema, de forma que possamos achar respostas, acerca como o exercício físico e a atividade podem auxiliar no tratamento de indivíduos com Doença de Parkinson.
Objetivando em seu desenvolvimento, averiguar os privilégios do exercício físico e da atividade física, em busca de uma avanço na qualidade de existência de indivíduos portadores da Doença de Parkinson. O primeiro capitulo apresentará a Doença de clique em próxima página da web , que vem a ser o instrumento centro deste estudo, com o auxilio de incalculáveis autores, que tratam diretamente sobre a mesma, desde sua descoberta, características, sintomas e terapias convencionais em teu tratamento. No segundo episódio, serão abordadas as definições de atividade física e exercício, para que possamos captar a respeito de ambas e notar seus privilégios. Checar os benefícios do exercício físico e da atividade física para a evolução pela característica de existência de indivíduos com Parkinson.
1. visite o link de Parkinson desde sua descoberta, características, sintomas e terapias convencionais em teu tratamento. 2. Definir atividade física e exercício, buscando compreender e entender seus proveitos. 3. Discernir a ligação entre a atividade física e a Doença de Parkinson, demonstrando seus benefícios, importância e meios a serem utilizados em um tratamento que vise promover uma avanço pela peculiaridade de vida do portador.
O presente projeto clique em meio a seguinte página da web são abundantes os proveitos da atividade física, e do exercício físico para melhoria pela qualidade de existência de indivíduos portadores da Doença de Parkinson. O paciente consegue através destes, obter uma bacana ligação entre a doença e uma vida com menos limitações e mais ativa.
Em meados do século XIX e XX houve novos estudos sobre a doença, o “ olhar para mais informações ” nascido em 1825, Jean Martin Charcot deu começo aos mesmos, que atraíram numerosos seguidores. Charcot discordava do nome intitulado para a mesma, comentando que efetivamente os pacientes não estavam paralisados e nem sequer todos apresentavam tremor.
Dessa forma um novo nome foi dado à doença, nome esse que foi aceito unanimemente na comunidade científica. recursos uma doença neurológica, o Parkinson se da pelo motivo de algumas células nervosas que se localizam em uma parte do cérebro conhecida como substância negra (anexo 1) começam a se desfalecer antes do esperado.
Segundo Hauser & Zesiewicz, (2001, apud AZEVEDO et al, 2006) a Doença de Parkinson de acordo com teu nível de gravidade é classificada dentro da escala de Hoehn e Yahr montada na dec. Estágio I: manifestações unilaterais da DP, incluindo as principais características: tremor, rigidez e bradicinesia. Estágio II: manifestações bilaterais acima mencionadas, possíveis anormalidades da fala, aparência fletida e marcha anormal. Estágio III: agravamento bilateral das manifestações da DP, somadas aos distúrbios de equilíbrio. Estágio IV: agravamento dos estágios anteriores; neste estágio os pacientes são incapazes de viverem de forma independente.
Estágio V: pacientes precisam do auxílio de cadeira de rodas, ou estão confinados ao leito. vá para este web-site com Hofmann (2005) apesar de prontamente se entender alguns genes que tem ligação com o aparecimento da doença, pela maioria dos casos o Parkinson não é hereditário. Tem-se que no momento em que a enfermidade é detectada em indivíduos mais jovens, esta sim pode ser considerada hereditária. mais recente blog (2011) nos dias de hoje não existem testes nem sequer biomarcadores específicos pra detectar a Doença de Parkinson, então seu diagnóstico é fundamentalmente clínico, tendo o tremor como o sintoma mais potente pra identificação. Sua razão é desconhecida (HAASE et all, 2008). A tomografia cerebral e a ressonância magnética são utilizadas para a diferenciação de diagnóstico.
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