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A dominação das máquinas agora chegou existe um agradável tempo às telonas do cinema. Mas, crer que os enredos de Hollywood se tratam apenas de ficção pode ser o maior problema da humanidade. A declaração é dura e até parece um pouco sensacionalista, no entanto tem uma referência confiável: Stephen Hawking - uma das mentes mais brilhantes do nosso século. Em Transcendence - A Revolução, longa estrelado por Johnny Deep e dirigido por Christopher Nolan, a inteligência das máquinas é levada até um limite ousado e provoca várias polêmicas. A tentativa de criar uma consciência online tem resultados desastrosos no vídeo que estreia no dia 19 de junho no País.
Em um artigo pro Independent comentando a realização, o físico teórico e cosmólogo britânico chamou a inteligência artificial (IA) de um avanço arriscado. —A inteligência artificial poderá ser o superior evento na história da humanidade. E também poderá ser último, a não ser que a humanidade aprenda a impossibilitar os riscos.
As resultâncias conseguem ser negativas. Responsável por estudos em IA voltados para o design gráfico e jogos, Feijó acredita que estamos vivendo duas revoluções tecnológicas: a da inteligência artificial e da visualização de detalhes. ] que está mais precisando de avanços. A gente vive um estágio de reflexão de alguns questionamentos sobre a inteligência artificial.
E não apenas por causa dos vídeos. A atenção que esse grupo oferece ao conteúdo tem conexão com o estudo dos impactos que isto implica e seus riscos. Não seria exagero discursar de risco de extinção, no sentido de grandes impactos que são capazes de suceder na economia e em outras ocorrências. Será que a inteligência humana tem alguma chance contra os servidores de Google, Facebook e companhia? Um exemplo descomplicado: explicar o Google a interpretar o que você diz em português e traduzir isso numa resposta ao seu questionamento não parece qualquer coisa nocivo.
Porém, o gigante das buscas tem planos mais ambiciosos: estar à frente do que seus usuários buscam. Qualquer coisa como, responder as perguntas que você ainda não fez. Durante o aniversário de quinze anos do site de buscas, tive a oportunidade de interrogar um dos especialistas do time brasileiros de desenvolvimento da ferramenta se ainda há questões que o Google não consegue respondeu. Acrescente na receita automóveis que se dirigem sozinhos, robôs que são mais rápidos do que seres humanos e sistemas miliares completamente autônomos. — Irving Good compreendeu em 1965, máquinas com inteligência super-humana poderiam aprimorar teu design repetidamente, dando início ao que Vernor Vinge chamou de “singularidade”.
Você acessa um serviço de busca ou streaming de vídeo - Netflix, YouTube e tantos outros por aí - com alguma periodicidade, não é mesmo? Nesse caso, você possivelmente agora parou pra raciocinar que a oferta de conteúdo leva em consideração o que você gosta mais de ver. A sensacional notícia é que isso (ainda) não é o final do universo. A má notícia é que, no melhor dos casos, você eventualmente está sendo monitorado e influenciado por inteligência artificial, explica o professor da PUC-RJ.
Siri e companhia: o começo da "revolução das máquinas"? — Os sistemas que você acessa pelo seu celular, que capturam suas preferências são mais do que controle ou invasão de privacidade. Termina sendo uma ação, aquilo influencia toda uma cultura, uma geração inteira. As pessoas acham que têm um poder de escolha, entretanto estão sendo influenciadas a partir de uma participação delas mesmas. Por falar em assistentes virtuais, estes serviços embarcam superior quantidade de tecnologia e que conseguem evoluir para uma verdadeira inteligência computacional independente. Pra Feijó, é necessário fazer observações ao cenário mais caótico, sem deixar de conduzir essa promessa em conta.
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