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SÃO PAULO - Pela noite da última quarta-feira (30) uma notícia ligou o sinal de alerta no todo o mundo depois de os Estados unidos confirmarem o primeiro caso de ebola no povo. E também todos os temores sobre a doença, que prontamente matou mais de 3.000 pessoas só na África, a notícia da chegada do vírus nos Estados unidos neste instante começa a impactar Wall Street, em tão alto grau disparando várias ações, quanto derrubando outras. 24,97. No entanto, vale ressaltar que o efeito da notícia teve encontro instantâneo nas ações da companhia, que no decorrer do after market de ontem disparou mais de 30% em vista disso que foi confirmado o caso.

A Tekmira está entre as organizações que estão produzindo um remédio pra proteger no tratamento contra o vírus Ebola. O medicamento está sendo fabricado na empresa em conjunto com órgãos de controle de doenças dos Estados unidos. Por outro lado, companhias de avição tem um dia de forte pessimismo diante da promessa que o caso de ebola poderá desencorajar as pessoas a viajarem para a nação.

Destaque para a Delta Air Lines, que tem perdas de 3%, mesma queda da American Airlines e da JetBlue. Na noite de ontem, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC na sigla em inglês) confirmou um paciente diagnosticado com o vírus em Dallas, no estado do Texas. Clique Para Ver Mais vão controlar o estado do paciente e que irão isolar todas as pessoas que tiveram contato com ele. publicado aqui , eles destacaram que os EUA estão preparados para evitar que a doença se espalhe no estado e ressaltaram que o contágio não acontece pelo ar e só com contato por sangue ou fluidos corporais.

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No começo, ninguém tinha ideia como funcionavam. Elas simplesmente embotavam sintomas mentais perturbadores. Durante o decênio seguinte, pesquisadores constataram que estas drogas afetavam os níveis de determinadas substâncias químicas no cérebro. Um tanto de pano de fundo, e necessariamente muito simplificado: o cérebro contém bilhões de células nervosas, os neurônios, distribuídos em redes complexas, que se comunicam uns com os outros constantemente.

O neurônio típico tem múltiplas extensões filamentosas (uma chamada axônio e as algumas chamadas dendritos), por meio das quais ele envia e recebe sinais de outros neurônios. Para um neurônio se avisar com outro, mas, o sinal tem que ser transmitido por intermédio do minúsculo espaço que os separa, a sinapse.

Para conquistar isso, o axônio do neurônio libera pela sinapse uma substância química chamada neurotransmissor. O neurotransmissor atravessa a sinapse e liga-se a receptores no segundo neurônio, muitas vezes um dendrito, ativando ou inibindo a célula receptora. Os axônios têm imensos terminais e, deste modo, cada neurônio tem múltiplas sinapses. Depois, o neurotransmissor é reabsorvido pelo primeiro neurônio ou metabolizado pelas enzimas, de tal jeito que o status quo anterior é restaurado. No momento em que se descobriu que as drogas psicoativas afetam os níveis de neurotransmissores, surgiu a teoria de que a causa da doença mental é uma anormalidade pela concentração cerebral desses elementos químicos, a qual é combatida pelo medicamento apropriado.

A título de exemplo: como o Thorazine diminui os níveis de dopamina no cérebro, postulou-se que psicoses como a esquizofrenia são causadas por exagero de dopamina. Ou pois: tendo em visão que alguns antidepressivos aumentam os níveis do neurotransmissor chamado serotonina, defendeu-se que a depressão é causada na escassez de serotonina. Antidepressivos como o Prozac ou o Celexa impedem a reabsorção de serotonina pelos neurônios que a liberam, e dessa forma ela permanece mais nas sinapses e ativa outros neurônios.

Desta forma, em vez de construir um remédio pra cuidar uma anormalidade, uma anormalidade foi postulada para se condizer a um remédio. Trata-se de uma enorme pirueta lógica, como sinalizam os 3 autores. fonte original as drogas que afetam os níveis dos neurotransmissores pudessem aliviar os sintomas, mesmo que os neurotransmissores não tivessem nada a enxergar com a doença.