Fuja Dos Mitos De Marketing Que Só Atrapalham A Tua Organização |
Pela coluna passada, falei sobre a crise da importância do jornalismo e como ela influencia os negócios da indústria jornalística. Outra charada que irei chegar nessa coluna são os impactos das tecnologias da dado e comunicação na cadeia produtiva do jornalismo. Não se trata só de uma “concorrência” da A Revolução Do Marketing Digital suportes habituais (impresso, áudio-visual).
Contudo uma mudança pela infraestrutura produtiva por conta da transformação que essas tecnologias tem feito em todos os ramos de produção. Em algumas palavras, a “acumulação flexível” bem como chegou na indústria jornalística. Escreve Caio Túlio: “Conforme Christensen, a fotografia digital é uma tecnologia disruptiva em relação à do papel fotográfico normal.
A telefonia móvel o é em relação à telefonia fixa. Dogolachan: Blog Racista Desafia A Polícia E Faz Ameaças De Morte de comunicação por pacotes (que formam a web) o são em conexão às redes de intercomunicação comutadas por circuitos (como na telefonia fixa). Celulares também o são em relação aos pcs de mesa. Educação a distância o é em relação à educação clássica pela sala de aula com professor, lousa e alunos. Do mesmo jeito a impressão em três dimensões, que de forma acelerada vai se sobrepor a qualquer tipo de impressão prontamente visibilidade.
A angioplastia contra a intervenção cirúrgica cardíaca com bisturi ou o varejo online contra o varejo tradicional”. A desarticulação dos processos produtivos habituais oferece-se, principalmente, pela fragmentação da cadeira produtiva da indústria jornalística. Os grandes conglomerados midiático-jornalísticos concentravam o controle de todos os processos da produção - do conteúdo jornalístico (a redação), da circulação (distribuição, pontos de venda, assinaturas), criação industrial (gráfica) e o departamento comercial (venda de anúncios publicitários, classificados). As tecnologias disruptivas rompem esta cadeia unificada. Candidatos Brasileiros Poderão Ser Punidos Se Usarem Robôs Para 'fake News' Em 2018 , do total do faturamento do setor de mídia, apenas 7% destina-se a criação de conteúdo.
A maior quantidade (60%) pra empresas de telecomunicações que são responsáveis pela suporte de cabeamento e fornecimento do sinal da rede; 13% pro setor de criação dos materiais e 20% pro setor de circulação. Um outro dado interessante é que dos doze maiores conglomerados de mídia do universo, três são redes sociais ou buscadores: Facebook, Google e Baidu (mídia social da China).
No último ano (2016) da procura, a expansão das redes sociais nos países analisados como ferramenta de acesso às notícias teve um avanço menor. A busca da Reuters indica que a maioria dos entrevistados (54%) considera que a seleção feita pelas redes sociais por meio dos seus algoritmos mais confiável que a seleção feita por editores ou diretores responsáveis de órgãos jornalísticos.
Caio Túlio Costa sinaliza no teu estudo o impacto do edge factor do Facebook no alcance das notícias divulgadas pelos órgãos jornalísticos nesta rede social. O depoimento de um colunista de um primordial jornal estadunidense mostra que à medida que esse filtro foi sendo aplicado, os compartilhamentos, comentários, curtidas e alcance geral das suas notícias se reduziu drasticamente.
Algumas informações relevantes estão contidas no relatório. A primeira alega-se ao crescimento mais lerdo no ano de 2016 do acesso às notícias via mídias sociais. A segunda fato é a ação dos próprios usuários. Segundo a pesquisa da Reuters, ao menos 30% dos entrevistados falou que bloqueiam o acesso de pessoas que tenham críticas ou visões distintas da tua. Com isto, além dos algoritmos favorecerem a interação em círculos mais íntimos, a ação dos usuários de rede bem como fortalece a interatividade dentro de bolhas de modo e opinião.
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