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No primeiro teste de "I Love You, America", teu novo programa político e de variedades, Sarah Silverman apresentou um casal que estava nu pela primeira fila da plateia. Questionado a respeito teu suporte ao presidente, ele explicou que Trump estava envolvido em menos escândalos que Hillary. Silverman fez uma careta, e a plateia se preparou pra uma resposta aguçada. 15 Salas Vermelhas Trazem Sugestões Pra Usar A Cor Pela Decoração - Moradia Vogue /p>

Mas ela só sorriu educadamente e seguiu em frente. Será que aquela era mesmo Sarah Silverman? EUA na plataforma Hulu em outubro. Gesticulando diante de um mapa dos Estados unidos que decora a parede de seu escritório, ela completa: agora há suficientes comediantes dispostos a explicar por que seus inimigos estão errados.

Silverman, 46, uma das maiores comediantes de stand-up de tua criação, foi a pioneira de uma vertente de humor feminino que abriu caminho a novas estrelas, como Amy Schumer e Ali Wong. Nos últimos anos, adotou uma voz mais engajada e sincera. Corre o traço de alienar ainda mais seus fãs e de esbarrar nos limites do humor político pela era Trump.

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Desde que Silverman ficou estrela, pela virada do século, a estatura dos comediantes mudou. Eles deixaram a localização de observadores sarcásticos, mas marginalizados, e hoje muitos são tratados como oráculos. Moradia De Campo: Encontre Dicas Para Deixar O Local Mais Aconchegante em que entrevistei Silverman, Jimmy Kimmel disparou salva feroz de críticas ao projeto de reforma da saúde.

Se bem que Silverman evite esse tipo de confronto, ela considera que o sucesso do monólogo dele sustenta tuas ideias sobre o assunto modificação. Silverman ouve dúvidas com a mesma atenção que as responde. Às vezes adota o tom que usava em monólogos de humor, alternando astúcia e falsa ingenuidade, e trocando o ver sardônico por olhos arregalados de errôneo espanto.

Ela cresceu numa das poucas famílias judias de Bedford, New Hampshire. A mãe dirigia um teatro comunitário e o pai, que herdou a fábrica de roupas da família, a ensinou a dizer palavrões. Silverman, que escreveu "Eu gosto Steve Martin" no teto de seu quarto quando era moça, começou cedo pela comédia; seu primeiro show de humor foi aos quinze anos. Ela abandonou a universidade de Nova York para trabalhar nas casas noturnas de comédia e, aos vinte e dois anos, foi contratada para o programa "Saturday Night Live", no qual durou só um ano.

Todavia teu intuito nunca foi o humor televisivo usual. Tinta Pra Azulejo Da Adeus Ao Quebra-quebra , que dirigiu Silverman em teu primeiro video, "Who's the Caboose?". Desde deste jeito, ela obteve reputação na agudeza de texto e da performance, todavia só conquistou atenção nacional em 2001, no momento em que fez um insulto racial aos chineses no talk show de Conan O'Brien. O programa se desculpou, e ela foi convidada a um debate com Guy Aoki, que representava uma organização de conflito à discriminação dos asiáticos pela mídia.