Longevidade Traz Inovação A Serviços

A web tem revolucionado as mais variadas áreas culturais. Qualquer que seja o setor que a busque como ferramenta de divulgação, com um serviço bem feito, o sucesso é iminente. Inúmeros ídolos da música e da Televisão só existem devido a ela, entre eles Justin Bieber, Rafinha Bastos e o sul-coreano Psy.

A literatura assim como é outra área que tem se favorecido bastante. 50 Tons de Cinza', a título de exemplo, só ficou best-seller — e um filme que será lançado em fevereiro de 2015 — visto que a autora E.L. James triunfou com suas histórias picantes primeiro pela web, conseguindo, depois, publicá-las. O mercado das histórias em quadrinhos não ficou de fora. É o que aconteceu com o quadrinista e ilustrador campineiro Mário Cau. Ele e mais dois colegas lançaram, em 2011, no portal de webcomics Petisco, a HQ 'Terapia', sobre o assunto um jovem de uma cidade vasto que não se sente feliz.

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• 29 "O Causo do Sapo" 12 de outubro de 1990


• 2 Mencionar com uma consultoria

O piá, com pouco mais de 20 anos, estuda e trabalha, tem uma legal família e uma namorada, no entanto se sente periodicamente deslocado, o que o faz procurar um terapeuta. E, em meio a tudo isso, se refugia em velhas canções de blues, cujas letras empoeiradas parecem lhe esclarecer o universo e ele próprio. “Como a internet é de descomplicado acesso, há mais artistas expondo seus trabalhos e com 100% de liberdade FRANQUIAS BARATAS: PASSO À PASSO Pra ABRIR A Tua , o que é importantíssimo. Como Usá-lo Para Trazer Público Para Um Marketplace , ninguém vai evitar o cara de publicar qualquer coisa.

Só é preciso gerar um blog, um blog, pra anunciar no ritmo que quiser, do jeito que amar, e esperar o efeito. Algo totalmente distinto do mercado impresso, até portanto o único local para a gente descrever as nossas histórias”, diz Cau. O quadrinistra conta que começou a digitar seus trabalhos na web há dez anos, e que o retorno dos leitores, apesar de tímido no começo, sempre existiu. “O número de fãs cresceu gradativamente, mas o engraçado é que antes, com os sites, as pessoas eram mais interessadas”, lembra. O campineiro diz isto levando em consideração o boom das redes sociais, que concentram a criação.

“Apesar do volume de curtidas, compartilhamentos e tudo mais ser muito superior, é como se as coisas tivessem se tornado mais descartáveis. As pessoas querem que as coisas apareçam pra elas na timeline do Facebook, deixando de deslocar-se atrás de tema. Diariamente, o cartunista joga uma nova tira de Dona Isaura pela rede, que prontamente passou dos 1,2 mil seguidores. “Eu não imagino em ganhar dinheiro com o Facebook, contudo pra anunciar a Dona Isaura e publicar da forma que eu bem entendo, além de poder conversar com as pessoas, essa é a melhor maneira.

A amplo maioria que publica mantém tudo na raça.

Como eu vou monetizar isso aí, eu imagino mais para frente. Eu faço novas coisas pra viver. Dona Isaura faço em meu tempo livre, mas com a mesma paixão”, completa. Apesar da extenso audiência, Mário Cau concorda que lucrar com quadrinhos na web é uma tarefa árdua. “É a toda a hora excelente lembrar que quem publica quadrinho na web dificilmente ganha dinheiro com isto. A amplo maioria que publica mantém tudo na raça. Um dos motivos pra esta finalidade, acredita Junião, é o evento de a internet, no final das contas, ser um terreno muito novo. “Não há estatísticas concretas e toda hora as coisas mudam. Os aplicativos mudam, as mídias sociais mudam.

Andres: Pra complementar, não tenho dúvida que tem alguns outros estilos muito interessantes nesse paradigma. Antony, o que é mais difícil em termos de estabelecer um negócio desta natureza aqui no Brasil: a questão operacional de relacionamento com os consumidores ou a logística que busca uma ação como essa da Westwing?