Como A ' visite o link ' Construiu Um Caos Na Privacidade

Hoje aproximadamente em desuso, o termo "web 2.0" foi moda e questão de muitas reportagens (hoje é mais fácil falar em "mídias sociais" e ninguém se espanta com isso). Mas, se havia uma "web 2.0", seria preciso uma "web 3.0" para sucedê-la. E essa web 3.0 chegou, sim -- e diversas das tecnologias que usamos foram criadas a começar por uma visão do que seria essa "nova" internet.

No entanto o que é a internet 3.0? Foi essa visão de futuro que entregou dicas de milhões de pessoas para a Cambridge Analytica e resultou no escândalo que levou Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, a depor no Senado dos Estados unidos. É essa visão de futuro que transformou praticamente todas as redes - Facebook, Google, Outlook, Twitter - em "plataformas" aos quais "aplicativos" conseguem se conectar para acessar os detalhes de usuários. São máquinas conversando com máquinas, e a noção de que "tudo é plataforma" (como diz o jargão do recurso relevante do site ). Ou melhor, tudo deve ser conectado com algumas coisas, construindo dependência e, de preferência, aumentando sua utilidade. Existem vantagens por este modelo.

No momento em que aplicativos funcionavam em pcs, você podia acessar serviços (um provedor de e-mail, tendo como exemplo) sem falar sobre este tema sua senha com terceiros. Toda a lógica de processamento (e todo o tratamento de fatos) ocorria no teu micro computador. No momento em que os aplicativos migraram para a web, internautas começaram a adotar a perigosa prática de criar este artigo senhas com esses serviços. Usuários de Twitter, especialmente, foram alvos de inúmeros golpes se aproveitando dessa prática. http://superblogsobregame662.jiliblog.com/18120474...isar-o-cabelo-de-forma-natural redes em plataformas, com canais específicos e controlados para o acesso a fatos, ficou uma inevitabilidade, já que as pessoas enxergavam vantagens nesses aplicativos web. Após a indispensabilidade, claro, seguiu-se o abuso e a cessão de detalhes por mera rotina.

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Após escândalos, opções do Facebook são as mais específicas. Sem a inevitabilidade de avisar uma senha, muita gente perdeu a noção do peso de "instalar" (ou "conectar") estes aplicativos ao perfil de mídia social. O compartilhamento da senha, que é um procedimento extremamente arriscado do ponto de visão do compartilhamento de detalhes, foi reduzido a um único clique, tudo sob a chancela dos grandes prestadores de serviços.

Nessa data surgiu a segunda onda de fraudes, em que serviços inescrupulosos passaram a fazer publicações não autorizadas em perfis de mídias sociais. https://www.dailystrength.org/journals/kit-limpeza-de-pele-completo nem ao menos tudo foi pensando só pra "auxiliar" e defender os internautas. Uma plataforma não poderá exercer nenhum controle ou poder se for aberta além da conta. Deste jeito, meios de compartilhamento de dados públicos e padronizados -- que faziam cota da concepção original da internet 3.0 -- sumiram. O Facebook permitia conexão de cada programa ao seu serviço de conversa, no entanto isto não é mais autorizado.

O Twitter cancelou os seus chamados "feeds" abertos, obrigando que toda integração ocorra de maneira definida na rede social. http://blogwebmais1.diowebhost.com/14032848/penteados-pra-cabelos-longos-2018 , o intuito dessas plataformas é atingir um equilíbrio entre transparência e dependência. http://matheuscaldeira.soup.io/post/665603344/Rece...eiras-Para-Ficar-Mais-Elegante término, elas devem ter controle sobre isto como certos fatos são apresentados, porque precisam que pessoas vejam o tema perto de seus anúncios publicitários.

Ao mesmo tempo, querem permitir a construção de aplicativos que aumentem o exercício da rede e, dessa forma, que provoquem as visualizações que de fato interessam. As restrições impostas pelas redes tiveram algumas consequências. Do ponto de visão dos usuários, pouco foi ganho -- já que últimas notícias do telefone celular, onde esses jogos se conectam, também possui detalhes essenciais. O fato é que a privacidade pela web enfrenta uma luta ideológica contra essa visão de web 100% conectada -- de máquinas pra máquinas, de compartilhamento total de dado para "montar sentido". Todavia alguns avanços tecnológicos não se deram por causa de máquinas compartilharam informações a respeito de si próprias, porém a respeito de seus utilizadores. Era um resultado óbvio, entretanto "a quem pertence esse dado?" nunca parecia uma pergunta olha aqui agora .