Fique Por Dentro Da Nova Moda Do Bambolê |
Os registros mais velhos do bambolê datam do Egito velho, onde artistas e criancinhas agora utilizavam o aparelho de várias maneiras. Desde assim, raramente se descobre uma pessoa que nunca tenha tido contato com o brinquedo ou pelo menos com a música do É o Tchan! É na pegada do bambo do bambo, bambo do bambo, do bambolê”. Ele pode ser usado pra brincar, dançar, na ginástica, no circo e em numerosas novas atividades. Tudo depende da criatividade de quem manuseia o bambolê.
De alguns tempos pra cá, a atividade cresceu e conquistou muita gente, que leva o brinquedo pras festas e oferece um show nas pistas. Em São Paulo, as moças da Companhia Bambolística divulgam a dança com bambolês em performances e oficinas que rolam pela rua, em parques, festas e centros culturais. A proposta do grupo é utilizar o bambolê como aparelho de autoconhecimento, despertando a percepção corporal atrás do material pra que o bambolista se sinta confortável e possa brincar, se expressar e utilizar sua criatividade como quiser.
Nós batemos um papo com Mariana Yomared e Anaís Goedert, fundadoras da companhia, pra você achar pouco mais sobre a atividade e, quem domina, não começar a bambolear pelas ruas da cidade. ObaOba: O que te atraiu para a prática do bambolê? Anaís: Há uns 2 anos, durante alguma destas festas de rodovia que rolam em São Paulo, eu vi uma moça bamboleando. Não lembro de muita coisa, no entanto aquilo me remeteu à infância, e eu fiquei com desejo de bambolear.
Depois disso esqueci, passou um tempo, e em 2013, quando fui na Praça Roosevelt, vi uma menina fazendo coisas incríveis com o bambolê. Localizei aquilo impressionante, e decidi que necessitava de um bambolê, e queria muito fazer todas aquelas coisas. Naquela data, eu não fazia ideia de como arranjar um, e comecei a pesquisar na internet, até que encontrei como fazer o meu. O primeiro ficou tosco, no entanto dava pro gasto, e em qualquer tempo eu neste instante tinha aprendido várias coisas.
Comecei a fazer muitos e levava pra todo ambiente que ia. Não havia quem não quisesse tentar! Mariana: O que me atraiu foi a alegria imediata que se sente bamboleando, fui uma daquelas crianças que não conseguia fazer o bambolê rodar de jeito nenhum, deste jeito no momento em que tentei com um bambolê apropriado fiquei encantada. A primeira coisa que fiz foi procurar na internet, encontrei incalculáveis videos que ensinavam como entender alguns truques, todos eles em inglês. Existiam também videos de pessoas dançando com o bambolê de uma outra forma, era realmente uma dança. Curti, mas só me propus a estudar quando caí no canal da bambolista SspongledHoops.
Fui praticando cada dia um pouco, bastante na verdade, todavia se aprende muito rapidamente com um pouco de treino. Comecei a confeccionar meus próprios bambolês, e queria que eles fossem os bambolês mais bonitos e originais que se pudesse encontrar, foi aí que comecei a compartilhar, vender e presentear as pessoas com bambolês. Levei em varias festas pela estrada, em festivais, a todo lugar onde tivesse música.
Acho que poderá se expressar que foi carinho a primeira vista. Vi o poder que ele tinha de me conectar com meu organismo, despertar a minha consciência de movimento , aperfeiçoar minha saúde. Além de tudo, o bambolê é uma ferramenta poderosa para aproximar as pessoas. Ele convida a interagir e brincar e doar risada. ObaOba: Você localiza que as pessoas estão se interessando mais pela prática nos últimos tempos? Mariana: É renomado o interesse crescente das pessoas pelo bambolê. Antes, quando andava na rodovia me perguntavam se o que eu carregava era um bambolê, neste momento elas me perguntam onde são capazes de comprar um e como conseguem estudar. Desde uns dois anos assim como aparecemos bastante na Televisão, em programas famosos, acho que isto ajudou a acordar essa euforia.
Não podemos esquecer também que o Brasil é o país do bambolê. Se no resto do mundo houve nos anos cinquenta uma febre de bambolê, nesse lugar, também teve o Bambochan! Grupos como o Bambam bam, a Bambodança, Bonde Orbita o Bambofusion e a Cia.bambolistica também ajudaram muito a disseminar a prática. Anaís: Com toda a certeza. Depois que comecei a praticar a dança com bambolês, conheci inúmeras pessoas que dançavam assim como. Pude me introduzir com algumas, sair com o intuito de bambolear por aí e desde dessa forma não para de surgir gente desejando comprar um bambolê e estudar.
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