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Quando viajamos a países distantes — seja fisicamente, por intervenção de livros ou programas de Tv — é bastante comum nos depararmos com tradições que, para nós, são superestranhas e parecem não fazer o pequeno significado. Todavia, nem ao menos então esses costumes deixam de ser surpreendentes. Aliás, essas manifestações culturais ajudam a tornar o mundo mais interessante, você não descobre?
Assim sendo, caro leitor, convidamos você para embarcar nessa viagem conosco para entender um pouco mais a respeito de alguns costumes culturais com finalidade de lá de curiosos que existem — ou neste momento existiram — pelo mundo. O Chánzú — que literalmente significa “pés atados” — foi um hábito seguido por mulheres chinesas durante mais de mil anos. A prática consistia em enfaixar os pés pra evitar que eles crescessem e, deste jeito, pudessem caber em sapatinhos de pouco mais de 7,5 centímetros. E pra adquirir o efeito esperado, as chinesas eram obrigadas a começar a prender os pés bem cedo, geralmente quando ainda tinham entre quatro e 6 anos de idade. O procedimento envolvia deixar os pés de molho em água quente e, depois de algumas horas, bandagens umedecidas — que encolhiam depois de secas — eram atadas firmemente pra segurar os dedos.
Estes eram dobrados em direção à sola e, no decorrer do modo, os ossos dos arcos dos pés eram fraturados. O ritual era repetido a cada 2 dias e, essencialmente, se resumia em encaminhar-se rompendo os ossos conforme os pés iam crescendo. E também extremamente doloroso, muitas coisas podiam oferecer errado. Se as unhas não estivessem bem aparadas, elas poderiam ferir a pele e causar infecções.
Outra dificuldade era a gangrena, que podia se instalar caso as bandagens estivessem apertadas demais. Isso sem tratar que as fraturas várias vezes provocavam inchaços e inflamações graves. O Chánzú foi banido em 1949, todavia ainda existem chinesas com pezinhos minúsculos da data em que o costume era popular. Abolido pelo Império Britânico em 1829, por causa de a prática era considerada aterrorizante, hoje o Satí é considerado como um ato criminoso perigoso na Índia, apesar de o ritual ainda ocorra em raras ocasiões.
A prática consiste no sacrifício voluntário de viúvas que se atiram nas piras funerárias nas quais seus maridos estão sendo cremados pra queimar com eles. Em algumas palavras, trata-se do suicídio cometido por mulheres que acabaram de perder seus esposos. Segundo os relatos de testemunhas, o Satí era cometido de muitas formas, se bem que fosse prática comum que a viúva se deitasse próximo ao defunto ou se sentasse ao lado do corpo humano antes de a pira ser acesa.
Praticada pelos monges budistas Sokushinbutsu, a automumificação consistia em um ritual no qual esses homens tiravam a própria vida por intermédio de um longo e dolorido procedimento que, ao mesmo tempo, irritava a mumificação de seus corpos. Dessa forma, durante um estágio de 1 mil dias — ou cerca de três anos — os monges se submetiam uma estrita dieta ao longo da qual só comiam sementes e frutos secos e seguiam uma dura rotina de exercícios físicos. O propósito era o de suprimir toda a gordura corporal possível e, depois desta primeira etapa, os monges passavam outros mil dias consumindo um chá tóxico preparado a partir da seiva de uma árvore chamada Urushi. Este preparado irritava o vômito e, desta maneira, resultava na perda de fluídos corporais.
Além disso, o tal chá possivelmente evitava que o corpo humano fosse corrompido por vermes depois da morte. Por último, os monges adotavam a localização de lótus no interior de tumbas e esperavam na morte. Estas sepulturas contavam somente com uma passagem de ar e um sino, que era tocado todos os dias pra informar que o ocupante continuava vivo. Apesar de que centenas de monges tenham tentado realizar o ritual, apenas um número entre dezesseis e 24 corpos automumificados foram localizados até hoje.
Famadihana é o nome de uma tradição funerária que consiste em levar os mortos pra dançar. Segundo a crença do povo malgaxe, os espíritos dos defuntos só se reúnem com seus ancestrais depois que seus corpos finalmente se decompõem totalmente. Assim, a cada 7 anos proximadamente, os familiares se dirigem ao cemitério, desenterram seus entes queridos e trocam os tecidos que envolvem os cadáveres.
Depois, os corpos exumados são levados pra dançar em volta das sepulturas pelos parentes, e a solenidade é animada por uma sorridente banda de música, como você podes enxergar no vídeo acima. Ademais, os familiares também realizam oferendas em dinheiro, bebidas alcoólicas e, inclusive tiram imagens com seus falecidos antes de enterrá-los novamente.
O ritual é repetido constantemente até que os ossos finalmente se desintegrem. Este incomum ritual ocorre anualmente há centenas de anos, e é produzido por pessoas que pertencem à casta dos dalits, bem como conhecidos como “intocáveis”. A solenidade consiste em esses pobres discriminados rolarem a respeito de os restos de comida deixados pelos brahmins — quer dizer, monges e integrantes de castas superiores — do lado de fora do templo Kukke Subramanya.
Com isto, os devotos acreditam que todos os seus males serão curados e dificuldades solucionados. Milhares de dalits participam do Made Snana todos os anos e, apesar de esta prática ser considerada humilhante e ter sido condenada por muitas organizações, os “intocáveis” se recusam a abandonar a prática por pura fé no ritual.
Todos querem um abdômen bem construído e com os famigerados “gomos”, porém pra isso é preciso treinar de forma firme, faça chuva ou faça sol. E mesmo quando não temos tempo de deslocar-se a academia (principalmente com as festas de fim de ano chegando), o abdômen é um dos poucos grupos musculares que você podes treinar de fato sem usar instrumentos.
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